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o Estandarte
ARVORAI O ESTANDARTE ÀS GENTES (Isaías 62.10) - PELA COROA REAL DO SALVADOR
Agosto
1998
ANO 105
N9 08 .
órgão Oficial da Igreja Presbiteriana Independente do BrasU
Exemplar Avulso R$ 1 ,50
Missões da IPIB estimulam
autonomia das igrejas
reformadas da América Latina
Reprodução de
car1a2 da Igreja
Presbiteriana
dos USA
Pastor da IPIB discursa em conferência da ONU
O Rev. Romeu Olmar Klich, pastor da IPIB c membro da Secretaria Nacional dc Diaconia,
esteve em Roma participando das discussões para a criação da Corte Penal Internacional da
ONU (Organizações das Nações Unidas). Segundo o Rev. Olmar, a proposta de 70 países
membros da ONU é que se tenha uma Corte Permanente para julgar os crimes dc guerra,
genocídio e lesa-humanidadc (crimes como assassinatos, extermínios, etc).
O Rev. Romeu Ibi o único brasileiro a discursar nesta reunião. Em sua fala ele enfatizou a
experiência de homens e mulheres comprometidos com o Reino de Deus e que são
defensores de direitos humanos. Ele encerrou seu discurso dizendo: "Tenham sempre
presente que vossa responsabilidade primeira é como seres humanos, encarnada nas
esperanças e demandas de milhões de pessoas que não merecem um novo século de
crueldade e terror. Deus vos abençoe". Página 8.
o Estandarte
Editorial
Priscila Dadona
Semeando o autoctonismo
A
Secretaria dc Missões eslá
se tomando mãe. Não no sentido de
fonnar outras secretarias, mas no sen-
tido de transmitir às igrejas reforma-
das da América Latina aquilo que um
dia aprendeu: ser autóctone.
Qual seria o verdadeiro signifíca-
do desta palavra estranha ? Autócto-
ne, segundo o dicionário, quer dizer
do habilanle primitivo de uma lerra. É
isso que a SMI eslá fazendo com o
trabalho missionário. Repassando
seus conhecimentos missionários e
estimulando as igrejas lalino-america-
nas a se tomarem autónomas, ou seja,
formada por pessoas de seu país. Uma
igreja chilena para os chilenos, uma
igreja boliviana para os bolivianos, ele,
etc.etc,
Isto sem dúvida fantástico! Pois
mostra que as nossas missões apren-
deram a andar sozinhas c. mais ainda,
estáo repassando o que já conhecem.
E esta autonomia icm surtido efei-
to em outras áreas. O Rev. (Olmar Klich
participou em julho de uma reunião
na Organização das Nações Unidas
(ONU) para estabelecimento de uma
Corte Penal Intemacional. Dentre ou-
tras coisas, discutiu-.se lá a formação
de um código penal que sirva para os
países membros da ONU. E a IPIB
eslava lá através do pastor que deu o
seu testemunho c foi o único latino-
americano a discursar na reunião.
A Secretaria de Diaconia, da qual
o pastor é membro, também realizou
neste último més a sua semana
diaconal sub o tema: "Solidariedade,
justiça c cidadania".
Vale a pena também conferir nes-
ta edição, as quatro páginas da famí-
lia, adolescentes, crianças e jovens.
Esta última mostra que o sonho do
penta-campconalo. almejado pela se-
Icção brasileira de futebol na Copa do
Mundo da França, não acabou.
E estamos aí com mais esta edição
que, esperamos, deve alegrar pois
estamos como a SMI; semeando o
autoctonismo.
Priscila é jorrialista e redatora
de O Estandarte
Expediente
O Estandarte
Publicação mensal
ÓRGÃO OFICIAL DA
IGRF,I A PRESBITERIANA INDEPENDENTE DO BRASIL
Fundado em 7 dc janeiro de 1893. por Rev. Eduardo Carlos Pereira.
Rev. Bento Ferraz e Presb, Joaquim Alves Corrêa.
(Sucessor de 'imprensa Evangélica', fundada em 7/9/1864)
A.SSESSORIA DR
IMPRENSA E COMUNICARÃO
Rev. Altamiro Carlos Menezes
Presb. Hélio Sabino Rulli
Presb. Francisco de Almeida
Presb. Arnaldo de Carvalho Filho
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Priscila Dadona
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Diretor e Editor:
Rev, Altamiro Carlos Menezes
Diretor Admini.strativo
Hélio Sabino Rutli
Redatorcs:
Priscila Dadona
Hélio Sabino Rulli
Fotograna:
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Revisão:
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Dr. Uassyr Ferreira
Reg. MT 6220 - SJPESP 65381
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Expediente: 2' a 6' feira, das
9 às 18 horas.
Diagramavão e Cadastro:
Sheila de Amorim Souza
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FotoUto:
Dubau Studio Gráfico FotolHo Itda
Impressão:
Recorp-Imagraf Gráficos Ltda
Artigos assinados não representam
necessariamente a opinião da IPI
do Brasil, nem da própria direção
do jornal. Maiorias enviadas sem
solicitação da Redação só serão
publicadas a critério da diretoria.
Os originais não serão devolvidos.
Convocação
Por determinação do
Presidente, Rev.
Mathías Quintela de
Souza, fica convocada
a Reunião do Supremo
Concílio da Igreja
Presbiteriana
Independente do
Brasil, para os dias 28
de janeiro a 2 de
fevereiro de 1999. Na
1- Igreja Presbiteriana
Independente de
Campinas.
Rev. Noidy Barbosa
de Souza
Secretário Executivo
ÍNDICE
2 Editorial
3 Palavra da Diretoria
4 As igrejas no mundo
5 Sermões
6 Missões
7/8 Diaconia
9 Em Família
10 JovemNews
11 Estandarleen
12 Estandaninho
13 Artigos
14 a 16 Nossas Igrejas
17 Evangelização
18 Teologia em Debate
19 o Leitor Pergunta
20 Anúncios
Agosto/199J
ISá ctm anos iníoxxnnbã
11 de agosto de 1978
Fazem hoje exactamente 20 annos que na cidade do Recife. Pernambuco,
o rev. J. R. Smith, auxiliado pelo rev. Blackford, de saudosa memoria, inau-
gurou a Egreja Presbylerianaem o 1" andar do sobrado n. 71. salão oriental,
da então chamada rua do Imperador, e hoje 15 de Novembro, no meio de
grande regosijo daquelles que são sympathicos a esta denominação. Doze
adultos e quatro crianças entraram ne.s.sa occasião para o grémio da Egreja
que, tanto quanto sabemos, tem lido no Brazil 2 martyres: Jean de Boileau e
Manoel Correia Villeia! Desses doze adultos foram mais tarde ordenados tres
como Ministros do Evangelho: J. B. Lima. Belmiro de Araujo e José Primenio;
cinco já são finados: Domerina. D. Amélia Pontes. Francisco Joaquim Perei-
ra Pinto, J. B. Lima e José Ignácio; um outro (Costa) deu na co.sla (2' Ep.
Pedro 2:22); dos outros nada sabemos, que os desabone. Salve 1 1 de agosto!
Que esses que ainda restam, possam ver-te repelido muitas vezes, possam
ainda ser instrumentos para a conversão de muitas almas e finalmente possam
ver o dia em que o glorioso Evangelho floresça em Pernambuco, qual a
tamargueira no deserto, de onde seu immenso fulgor possa irradiar-se por
aquelies va.stos serlões. Salve 1 1 de agosto de 1878.
J. P
Mato Grosso do Sul
É um prazer e privilégio escrever a esse precioso órgão com a finalidade
de manifestar sinceros agradecimentos pela generosidade dos irmãos em
enviar-me o jornal "O Estandarte". É edificante saber das notícias da Igreja
irmã e. também, ser abençoado pelos seus artigos. Rogo a Deus no sentido
de esu-eitarmos nossa comunhão e atividades eclesiásticas. Termino reiteran-
do meus agradecimentos e rogando as mais ricas e preciosas bênçãos do
nosso Deus na vida e ministérios dos irmãos. Em Cristo Jesus.
Rev. Rortaldo de Assis. • Rua Mato Grosso Esq. C/João Oliveira -
Cx. Postal 029 -Ouro Preto D Oeste -Rondònia.
<^ Procópio Ferreira
Primeiramente, gostaria de elogiar o "ótímo" trabalho que este jornal vem
de,sempenhando em prol da causa de JESUS CRISTO. Que vocês continuem
assim, sempre com o vigor que Cristo nos ensinou.
Gostaria de mandar um recado para o irmão Rev. Áureo Rodrigues de
Oliveira. 3" Vice-Presidenie do Supremo Concílio e Diretor do Seminário de
Fortaleza, com respeito ao batismo por aspersão ou imersão. Concordo com
o irmão "em parte". Mas, já que o irmão considera que lanio um como outro
são válidos e apoiados biblicamente, por que não se permite que cada Igreja
local, pastor ou conselho decida o que é realmente melhor para cada um? É
lastimável sua posição e/ou posição de nossa Igreja, pois reconhecemos "as
formas" como correias, mas não permitimos esta abertura. Recebemos como
membros os balizados por "imersão", mas não permitimos que nenhum dos
nossos seja assim balizado. Isto é triste. Isto é voltarmos aos tempos da
INQUISIÇÃO da Igreja Católica em tempos tão modernos e já tão esclareci-
do dos fatos. Se a quantidade de água é apenas simbologia, deixemos que a
igreja local decida esta quantia. Meu recado final é para todos os irmãos que
agora estão lendo este desabafo: ACORDA. IGREJA PRESBITERIANA
INDEPENDENTE!
Sandro Angelo Tizzlani - Presbítero da IPI - C. Procópio ■ PR
São Paulo
Parabéns! Nosso querido "O Estandarte" eslá uma beleza!
Rico em notícias de nossas igrejas, ensinamentos bíblicos atuais e notas
inspiradoras de nossas coordenadorias!
Leio-o "todo", assim que o recebo e alegro-me em Cristo!
Um "segredinho": mato minhas saudades destas "senhoras mais que
maravilhosas" lembrando-me da Confederação de Senhoras e louvo ao Se-
nhor por ler e "vê-las" firmes, trabalhando na grande seara!
Bênçãos especiais para os queridos de "O Estandarte".
Rachel Heln Ribeiro
RuaMarize Barros, 649 -CEP 01545-010 São Paulo -SP
gosto/1998
O Estandarte
Palavra da Diretoria
Presb. Apolônio Elias Dória
O Deus todo •poderoso que faz
Mouílh
A história registra
momentos vividos
pela humanidadCy os
mais contundenteSj
que marcaram
época: guerras,
epidemias, fome,
tensões, revoluções,
além de outros.
este momento que atraves-
samos, até parece que o "globo" é uma
grande gelatina: pisam ali, balança
aqui; pisam aqui. balança ali. Tudo gira
em tomo da tão difundida globalização
e, nela. a palavra chave tem sido CRI-
SE. Qual tem sido a reação da Igreja a
este momento ? É possível observar-
Presh. Apolônio: "em meio à
diversidade podemos sentir a
sua paz"
mos que a Igreja tem desenvolvido
um papel extremamente importante
nesta realidade. Somos os escolhidos
pelo Senhor para manifestar a sua gló-
ria, a sua bênção, e. como aben-
çoadores temos a autoridade dada pelo
próprio Deus, que nos possibilita afir-
mar: DEUS FAZ!
ODEUSQLiEFAZl Por onde
lenho LiEidado. jamais vi lanla perple-
xidade individual, dificuldades gene-
ralizadas por todos ao lados, agonia,
sofrimenlo. crises c mais crises, en-
fermidades. Meu coração tem estado
apertado, chorando muitas vezes, por
ver tanta genie a gemer. Talvez você
mesmo esteja vivendo ou acaba de
viver essa realidade. Mas. paralela-
mente aos dramas individuais, tenho
visto aqui e ali a inanifesiação do
DEUS QUE FAZ e como as promes-
sas do Senhor têm se concretizado em
tantas vidas. O DEUS QUE FAZ diz:
"Não lemas, porque eu sou contigo;
não te assombres, porque eu sou o leu
Deus; eu te fortaleço e te ajudo, c te
sustento com a minha destra ilcV. E a
palavra tem se cumprido. Muitos lêm
sido sarados, libertos, abastecidos pela
graça do DEUS QUE FAZ. Muitos
sacerdotes e sacerdotisas têm agido
como verdadeiros abençoadores. le-
vando as "cargas uns dt)s outros", e
isso tem feito diferença. É o DEUS
QUE FAZ movendo a Igreja que está
em cada um de nós.Glória ao seu san-
to nome !
O DEUS QUE FAZ 2 - Na expe-
riência regional ou da igreja local, te-
mos visto com alegria o mover do
DEUS QUE FAZ. Em Aracaju,
Brasília. Maceió. São Paulo, Londri-
na. Sorocaba, Fortaleza, Natal.
Manaus e em tantos outros lugares,
temos presenciado e ouvido tcsiemu-
nhos alcniadores a respeito de larUas
igrejas locais que se fortalecem, de
ministérios que se sedimentam, de
prcsbitt'rios t)ue se agigatilam. I:! a igiv-
ja se despertando para o louvor, para
a oração, para a vida dc consagnição.
E o DEUS QUE FAZ confirma a sua
palavra, que diz: "Clama u mim, e res-
ponder-te-ci e anunciar-te-ei coisas
grandes e ocultas que não sabes". Ele
não é homem para mentir. líle lí fiel e
faríi grandes nuiravilhas em nosso
meio, Aleluia!
O DEUS QUE FAZ 3 Final
mente, o DEUS QUE FAZ manifes-
tou, há quatro anus. a sua soberana
vonlade. superior a qualquer desígnio
ou plano nosso, estabelecendo o gru-
po que Ele mesmo queria pani dirigir
os destinos da igreja e. segundo o seu
próprio querer, vem fazendo, cons-
truindo uma igreja melhor, na qual.
em meio ã nossa diversidade, pode-
mos sentir o tluir da sua PAZ. banin-
do os sentimentos dc discórdia ou de-
sagregação, t o DEUS QUE FAZ le-
vantando unia igivja mais voltada paro
os seus talentos c niinisiiírios. onde se
vislumbra uma nova diaconia. um ma-
ravilhoso impulso na área de nnssões,
novos tempos na educação teológica,
umu grande arrancada nas torças lei-
gas, t) crescer da sua musicalidade, o
desabrochar dc um novo minisiério
pastoral e a mamtestação de tantas ou-
tras vociiçóes. Mas o tempo não pára.
Precisamos caminhar, tniballiiir e, aci-
ma de tudo. orar, |iois novos momen-
tos SC descortiíuun. novas realizaçócs.
novas eleiçòes para a constituição da
próxima tliretoria dt) Supremo Concí-
lio, a coiUinuidade do processo dc i"e-
fornui consiiiucionul com as leuinões
dos presbiiiírios. os congressos naci-
onais da mocidade e de adultos e tan-
tas açóes que pre*cisamos empreender.
O DEUS QUE FAZ quer oiK-rar mui-
to mais, Que Ele nos ajude a coiuinu-
armos a CRESCER COM PARTICI-
PAÇÃO E UNIDADE, Amém,
O Presb. Apolônio é
3* Secretário do Supremo
Concílio da IPÍB
Datas e Eventos
// Curso Internacional
de Regência Coral
Estão abertas as inscrições para o IV
Curso Internacional de Regência Coral,
promovido pela Oficina Coral do Rio de
Janeiro e a FUNARTE - Fundação Naci-
onal de Arte.
Dirigido a regentes corais, o curso se
realizará na Casa de Rui Barbosa - Rua
São Clemente. 134 - Botafogo. Rio de
Janeiro, de 2 a 5 de setembro próximo,
nos períodos das 9 às 12 e das 14 às 18
horas.
Alberto Grau. diretor da Schola
Cantorum de Caracas, Venezuela, e Paul
Oackley. diretor do Departamento de Mú-
sica Coral da Harn School of Music -
Cannecticut - EUA. reconhecidos inter-
nacionalmente por sua atuação como re-
gentes e professores, estarão abordando
assuntos de grande interesse como técni-
ca de regência, dinâmica de ensaio, reper-
tório coral latino americano e prática
interpretativa de música coral. Maiores in-
formações poderão ser obtidas pelo tele-
fone/fax (02 1 ) 238-0688 - Oficina Coral
do Rio de Janeiro.
Coordenação do curso. Eduardo
Lakschevitz
Culto de A^ào de
Gradas
No próximo dia 9 às 18h será
realizado um cuílo de Açãode Gra-
das a Deus pela vida da professora
Queila Costa Fausiini. esposa do
Rev. João Wilson Faustini. falecida
no último dia 24 de março nos Esta-
dos Unidos.
O culio será na 1" IPI de
Osasco que fica na Rua Rev. João
Euclides Pereira. 155 - Osasco.
Conferência Missionária
XVII Congresso Nacional do Umpismo
o congresso será de 31 de outubro a 2 de novembro, em
Marinpá-PR . sob o lema "Comutlicação €
Evangelização" . Seu objelivo é o de rcfletir sobre a necessidade
de novas formas de comunicação na evangelização. As parcelas pode-
rão ser pagas a partir de julho. Informações todas as sextas-feiras (das
I6h às I8h) no telefone
(011)258-1422.
É com -satisfação que relomanu)s nosso coniato, para dar novas inibrma-
ÇÓcs sobre os preparativos da ConlerÊncia Missionária. Como prciclores,
(cremos as prcsençasjá confirmadas do Pastor Humberto Aragão (Diretor da
Operação Mobili/açáo) e do Pastor Frank Dielz. Já temos confirmados,
também, os seguintes seminários:
"Meninos dc Rua", com Suzanc Duppong;
"Evangeliz-ação através do Rádio", com o Pastor Vilor Amd;
"Implantação de Igrejas no Contexto Urbano", com o Pa.stor Enoque
Coelho dc Assis;
"Desafios Missionários no Scrláo Nordestino", com o missionário Pau-
lo Henrique dc Souza.
Prepare-se para participar da II Conferência Missionária, Você receberá
o impacto dos seminários, será motivado pelas palestras, será desafiado
pelas diversas agências missionárias que estarão presentes e lerá informa-
ções novas, cm primeira máo. da obra de missões no Brasil e no mundo.
Como nem tudo é trabalho, durante o evento vocô terá a oportunidade de
fazer passeios cm uma das regiões mais bonitas do país, com sua colonização
gennânica e açonana.
Logo estaremos enviando as fichas de inscrição, com mais informações
c os valores para participação. Lembramos que grupos teráo descontos na
inscrição, Sc vocô quiser faz^r conlalo. pode utilizar o telefone (047)
422-6405 ou o c-mail c vald@nutccnet.com, br.
Pastor Evaldo Duque Estrada -PIPI de Joinville
R. Rio do Sul, 389 -Centro-Cx.Postal 737 cep. 89202-04Q'Joinville-SC -
telefone (047) 422-6405.
o Estandarte
As IGREJAS NO MUNDO - Feitos, Ditos e Acontecidos
Rev. Richard WlHiam Irwin
IGREJA CANADENSE AGE CONTRA A INDÚSTRIA DO
JOGO
A maior igreja prolcstanlc canadense, a Igreja Unida do Canadá (lUC), lanto questiona a
indú.iria do jogo naquele país (cuja renda anual chega a bilhões de dólares), como os governos
federal c das províncias, que recebem fartos lucros dos impostos sobre jogo e lotenas. Em resposta
a pedidos de igrejas locais e prcsbiténos. o conselho geral da iUC solicitou que o governo federal
investigue o impacto social, económico e legal do jogo.
Conforme um relatório da Real Polícia Montada do Canadá, o comportamento do crescente
número de pessoas que se viciam pelo jogo contribui para o aumento de falências, roubos, assaltos,
fraudes incêndios culposos, abandono de Iilhos e até de suicídios, Disse a Dr." Bmnie Greene da
Divisão de Missão da IUC: "a participação do governo cm interesses do jogo é anti-ética e um desafio
aos fiéis das igrejas. O jogo não gera prosperidade: antes destrói o corpo social".
FRANÇA COMEMORA ATO DE TOLERÂNCIA RELIGIOSA
Milhões de telespectadores no mundo assistiram às vitórias da seleçâo brasileira dc futebol
contra Man-ocos e Dinamarca na cidade dc Nantes. Poucos imaginaram, entretanto, que esta mesma
cidade de Nantes foi palco de outra grande vitória. UA 4()0 anos. Em 1 8 dc abril de 1 598 foi assinado
o Edito de Nantes, garantindo liberdade de consciência e de
culto aos protestantes franceses, até então oficialmente com-
batidos sem trégua a ferro c fogo. E.ssa conquista do direito
de praticar a fc reformada se deu graças à coroação de um
novo rei da França. Henrique de Navarro. Outrora protes-
tante, ele aderiu formalmente ao catolicismo romano para
poder subir ao trono francês, não deixando, entretanto, de
favorecer a perseguida igreja reformada. Um dos primeiros
aios de seu reinado foi o de assinar o Edito de Nantes.
O 400" aniversário do Edito de Nantes foi comemorado
em Paris na sede da UNESCO (Organização para Educação.
Ciência e Cultura do ONU). Tomaram parte na celebração o
presidente francês. Jacques Chirac, o presidente da Federa-
ção Protestante da França, o pastor luterano, Jacques Tartier.
e representantes de outras religiões.
Rei Henrique IV da França que asxinou o Edito
(Se Nantes WÊ
Poucas e Boas
Presente de Deus
Folut iliviil>;in,ijii
IP-
3
Herança: o pequeno Mailieus
Nasceu no dia 20/03/98. ãs 14:15 hs. um
lindo menino. Matheus Bressianini Gonçalves,
filho dc Ricardo Wagner Lopes Gonçalves e
Denise Bressianini Gonçalves - avós Guaracy
Gonçalves, Dinah Lopes Gonçalves, Fedro
Bressianini e EU Bressianini. frequentadores da
1 ° IP! de São Paulo e descendentes de pioneiros
da IPl do Brasil, Os pais agradecem a Deus pela
vinda de seu quarto filho Matheus, que quer
dizer "DOM DE DEUS. PRESENTE DE
DEUS".
Nossos hinos favoritos
Estamos com a segunda edição do CD
"NOSSOS HINOS FAVORITOS", gravado a
partir de uma apresentação ao vivo pelos Corais
da Catedral Evangélica, Coral Evangélico de
Piracicaba e Coral Evangélico de São Paulo,
acompanhados de um conjunto de metais e ór-
gãos, sob regência de Dorotéa Kerr e Humberto
Cantoni. Com doze faixas com alguns dos mais
tradicionais e bonitos hinos da hinologia evan-
gélica: "Glória à Trindade" (Vós criaturas de
Deus Pai). "Apeio" (Alma escuta o bom Senhor).
"A ressurreição de Jesus" (Cristo já ressusci-
tou). "Senhor, eu preciso de Ti". "Por muitos
santos". "Hora bendita de oração". "Confiança
em Cristo" (Descansa, ó alma). "Oração" (Mais
pureza dá-me). "Rocha eterna". "Foi na ciruz",
"Oração da noite" (Finda-se este dia).
O CD custa R$. 1 5.00 (quinze reais) e pode
serencomendado pelo Fone (01 1)255-61 1 1 com
Kleber, em horário comercial.
Dorotéa Kerr
Votorantim faz campanha contra a fome no Nordeste
Tocados pela solidariedade cnstã. diante da angustiante dor da fome que atinge nossos irmãos
nordestinos, o Grupo de Apoio ã Promoção Humana, entidade de ciu-ãter filantrópico (pessoa
jurídica) mantida pela Igreja Central de Votorantim. tomou a iniciativa e liderou em ioda a cidade uma
campanha de coleta de alimentos, o "Pão pró Sertão", O Grupo de Apoio mobilizou o comércio,
agências bancárias, alunos do colégio (mantido pela igreja) e, no inicio de junho, enviou para
Pernambuco 467 cestas básicas de i5 quilos, além de roupa usada cm bom estado. O material foi
transportado gratuitamente pela Empresa Itape mirim ,
ACONTECIDOS:
RESSURGIMENTO PRESBITERIANO NO PERU
Folos: divulgodlo
Teólogo John Mackay.
missionário pioneiro no
Peru
A Igreja Evangélica Presbiteriana e Reformada do Peru
( lEPRP 1 foi fundada no início do século 20 por missionários da
Igreja Livre da Escócia. Entre os missionários escoceses desta-
ca-se o Rev. John Mackay. que mais tarde serviu como presi-
dente do Seminário Teológico do Princeton e moderador da
Assembléia Geral da Igreja Presbiíerina Unida nos E.U.A,
Apesar da lEPRP ler tido um ministério educacional forte
durante os primeiros 50 anos, ela não crescia, chegando a ter
apenas 600 membros. Entretanto, durante as décadas de 70 e 80.
a igreja foi vítima de violência perpetrada tanto pelas guerrilhas
do Sendero Luminoso, como por grupos paramilitares.
Muitos pastores deram suas vidas em fidelidade a Cristo e à
igreja. A perseguição leve o efeito de tomar os presbiterianos
peruanos mais unidos, mais assíduos em oração e mais consci-
entes do seu dever de compartilhar o Evangelho com seus com-
patriotas peruanos. No Peru de hoje. há muitas igrejas novas,
especialmente na selva peruana, e há 1 8.000 membros ativos da
lEPRP Esse crescimento está exigindo da igreja uma liderança
bem preparada. Para este fim, a lEPRP solicitou a cooperação
da Igreja Presbiteriana (E.U.A.).
CRESCE NÚMEROS DE PASTORAS DINAMARQUESAS
50 anos após a ordenação de três mulheres como pastoras, calcula-se hoje que dos 2.000
ministros da Igreja Evangélica Luterana da Dinamarca (lELD) um terço é composto de mulheres. Já
existem duas servindo como bispos. Cabe lembrar que ainda persiste uma oposição minoritária
contra a ordenação de mulheres na lELD, da qual 90% da população faz parte. Disse Hans Ibersen,
professor de teologia pastoral na Universidade de Copenhague: "As mulheres demonstram ser
superiores quando à expressão de solidariedade e sentimentos religiosos".
Rev. Richard é obreiro fraterno servindo na equipe pastoral da 1- ÍPI de São Paulo e como
professor do Seminário Teológico da IPIB de São Paulo. Escreve par o Estandarte desde 1981.
FONTES: Highiights (IP-EUA). Notícias Ecuménicas intemacionales (Conselho Mundial da Igrejas), Rápidas (CUVI).
Bodas de Ouro na 3° IPl de Curitiba
o casal Presb. Joel Foltran e Anair Fressatto Foltran
comemorou com um culto de ação de graças 50 anos de
união. A cerimónia foi dirigida pelo Rev. Valdir Brisola de
Almeida, Eles se conheceram quando Joel tinham 1 1 anos
e ela 9. Ambos trabalhavam numa indústria de artefatos de
couro, onde se viram diariamente durante 13 anos. Daí o
namoro, depois o noivado e o casamento. Foram membros
muito ativos na congregação e depois na 3" IPI de Curitiba,
onde ele exerceu o cargo de presbítero por 15 anos. O
casal não teve filhos, mas adolou vários tanto na igreja
como fora dela.
Texto original Presb. Douglas Monteiro
Untai: Casal Joel c Anair
Vice-consul do Brasil em Atlanta visita nossa Igreja
Lf ' I
m Si
Diplomacia: o vice-consiil <' o Rev. Noidx
No dia 3 de julho recebemos, no Escritório
Central da IPIB. a honrosa visita do irmão Dr.
Enoch S. Nascimento. Vice-Consul do Brasil,
em Atlanta, EUA. e também presbítero da
Peachtree Presbylerian Church. em Atlanta. O re-
ferido irmão foi membro das nossas Igrejas de
Muzambinho-MG e Santos-SP. e até hoje man-
tém contaio com vários pastores da IPIB. O obje-
tivo da visita foi agendar a vinda do Coral Jovem
e do pastor daquela igreja, Rev. Dr. Frank
Harrington, a algumas de nossas igrejas em julho
do próximo ano. Em breve estaremos dando deta-
lhes sobre a efetivação e agenda de tal visita.
bsto/1998
O Estandarte
Nossas Igrejas
Cidadania^ justiça e
solidariedade
X reocupados com o papel diaconal da
Igreja em nossa sociedade, nos dias i , 2 e 3 de
maio, o Presbitério do Maio Grosso do Sul rea-
lizou o 3" Encontro de Diaconia na T IPI de
Campo Grande. O congresso foi organizado e
executado pela mesa diaconal da igreja hospe-
deira e teve como coordenadores os pastores
tras e muito "bate-papo".
O clima descontraído do evento tomou pos-
sível manifestações intensas e apaixonadas de
quem anseia por ver uma igreja espiritualmente
diaconal e com ações concretas contra desem-
prego, fome. prostituição infantil, drogas, pre-
conceito contra a mulher, o negro e o empobre-
cido.
Neste encontro, percebeii-se que muitas
igrejas estão preocupadas com os problemas
dos necessitados, mas. por falia de contalo e
diálogo, acabam por ter sua iniciativa
enfraquecida e estagnada com o lempo,
Após três dias de troca de ideias e busca
de soluções, o saldo do evento foi positivo,
pois os participantes puderam estreitar os la-
ços de amizade com os oficiais das outras
comunidades e também com os representan-
tes da Secretaria Nacional de Diaconia,
Igrejas: l". 2" c j",/r C '.(////m
Grande c 1" dc Dourados
enviaram representantes
Revs- Mário Balduíno de Oliveira Júnior,
pastor da 1" IPI e Secretário Presbiterial
de Diaconia, Luis Alberto de Mendonça
Sabanay. Secretário de Diaconia e Márcio
Souza, também da SND.
O evento aconteceu na Estância
Lázara, que abngou quase 80 participan-
tes, dentre eles representantes das igre-
jas do presbitério: T, 2' e 3' de Campo
Grande e a 1" de Dourados.
Os pastores Mário e Sabanay foram os res-
ponsáveis pelas atividades de conscientização,
mobilização e ação estruturada através de pales-
Evento: vsuvfitiiii i'i('\ciiles S() j>fSMtii\
Texto original Rev. Mário Balduíno de Oliveira
Júnior, Sec. Presbiterial de Diaconia
IPI de São Manuel tem
Encontrão de Crianças
Encontrão: fortalecer a Escola
Dominical
Poi realizado no último dia 23 de maio o
1" Encontrão de Crianças e Adolescentes dc
1998. da IPI de São Manuel, O evento teve
porobjetivo fortalecer a Escola Dominical.
Com a participação de 50 pessoas, tive-
mos uma larde abençoada na qual. através do
louvor, fantoches, brincadeiras e um delicioso
lanche, pudemos partilhar da mensagem
salvadora do evangelho, bem como estreitar a
comunhão entre os jovens que ali estiveram.
Já estamos colhendo os frutos deste trabalho
que se refleie em novos alunos matriculados
na Escola Dominical.
Somos gratos a Deus por tudo. pois sabe-
mos que o nosso trabalho no Senhor nunca
será em vão.
Rev. Almir Pezzolo.
pastor da igreja
Sermões
Vivendo uma
mensagem para
o mundo
Rev. Valdir Alves dos Reis
(ISAÍAS 6.1-8).
V^uando lemos o livro do profeta Isaías, percebemos que cie foi um homem que tinha uma
mensagem para o mundo. Mensagem esta que aié liojc lala profuiulanientc aos coraçiX-s dos que
buscam conforto, esperança e oricntaçSo na Palavra de Deus. Lm seu ministério, convidava
pessoas paru a salvação, confortava os cansados, chamavu pessoas »o arrependimento e ã fé em
Deus, proclamava sua esperança em um novo céu e cm uma nova terra e. ainda, luniticiavii a vinda
do Senhor Jesus ao mundo.
Deus deseja que os cristãos sejam, com suas palavras c com suas vidas, pessoas portadoras
dc uma mensagem dc esperança aos que estão cansados e sem Deus iio nnuulo.
C) lexio nos ensina que. antes dc ser portador ilcsia mensagem ii\o maravilhosa para o
mundo. Isaías passou por um processo Uc encontro com Deus t|ue mudou a sua vida e a sua
forma de ver Deus e o mundo, Analisemos como foi este priKesso c o que ele nos ensina, para
que tenhamos tuna mensagem marcante no mundo em que vivemos.
1" - lsaía.s teve um encontro com Deus (versos 1-3): Ele viu a glória de Deus e isto revolu-
cionou a sua alma. Viu o trono de Deus. seres celestiais cantando "Santo. Santo, Santo. 6 o
Senhor dos Exércitos". Isto fez com que ele viesse a crer iiuc Deus existe e é real e verdaileiro,
O cenário apresentado pelt) texto denota a grande/a do pink-r de Dcvis. A partir deste encontro,
Isaías jamais foi o mesmo, tornando-se uni servo apaiximadu poi Deus e pela sua obra,
2" - Isaías foi transformado por Deus: Aoencontriu-sc com Deus. Isaías percebe a precari-
edade de seu estado espiritual. Isto torna-se evidente t]uando isso ele di/ no verso 5: "Ai de mim,
estou perdido! Sou um homem de lábios impuros". Sente c|ue precisava de redenção, tie restau-
ração e cura para sua alma. A expressão "estou perdido" demonstra anependiínento dos pecados
e necessidade da graça perdoadora dc Deus. Os versos 6 e 7 revelam que o amor divino sc
derrama sobre Isaías, () perdão de Deus o tiKa c o abençoa. Perdoado c liberto de toda culpa,
começa um novo moinenioem sua existência. Recentemente, ovivio tesieinunhode inn pregador
do evangelho que fi>i terrorista, ira/eiulo dor e lágrimas para muitas pessoas, inclusive explodin-
do um ônibus cheio dc crianças. Após uma experiência de arrependi me ato e de conversão,
cnircgou-se ã causa do evangelho dc Jesus, levando a mensagem de vida e esperança, que Icm
convertido muitos, em vários lugares do inundo, O evangelho promove uma nova vida (2 Co
5. 17). Lenbremo-nos do testemunho do apóstolo Paulo,
3" ■ Isaías se consagra a Deus, O Senhor queria contar com vidas consagradas, pois havia
uma importante obra a ser feita. Muitas pessoas naquela sociedade estavam perdidas e precisa-
vam da restauração de Deus, O próprio Isaías constata esta realidade no verso 5: "habito no meio
de um povo de impuros lábios". No verso 8. a voz de Deus desafum coração de Isaías: "A quem
enviarei',' Quem há dc ir?", l-;nião. i|uebranlado e consciente, ele di/: "eis me aqui, cnvia-ine".
Depois. sai para anunciar a vontade de Deus a um povo que precisava de rcstauraçáo naqueles
dias. Sua mensagem confri)ntaos pecadores, lala do perdão de Deus. da salvação, do novticéu
e nova terra, enfim, chama as pessoas para andarem mais perto de Deus, A vida de Isaías se
constitui em um exemplo de compromisso com Deusc decoliKarseu plani)em primeiro lugar
na existência. Deus ainda hoje quer contar com vidas consagradas. Billy Graham, em seu livro
"O Espírito Santo", conta que dois jovens estavam conversando na Irlanda sobre o que Deus
pode fazer com alguém totalmente consagrado a L-le. Um daqueles jovens disse dias depois:
"Pelo Espírito Santo, eu serei este homem". Assim sua mensagem levou milhares de pessoas a
Cristo. Seu nome DwighI !., Mootly, Muito mais do que frequentadores dc culto e de consumi-
dores de bênçãos, precisamos de vidas consagradas ao Senhor Jesus e ã sua Igreja. Estes terão
uma mensagem para as pessoas deste mundo, que estão carentes de uma genuína conversão a
Deus. Rick Warrcm, em seu livro "Uma Igreja com Propósitos", menciona que. em 1 943, cem
mil jovens se reuniram no estádio olímpico de Munique na Alemanha, e escreveram com seus
próprios corpos uma mensagem para um homem fanático que eslava atrás de um pódio com os
seguintes dizeres: "Hillcr. .somos seus", l-orain jovens que se consagraram a um projeto de
morte. É tempo de consagração a Deus. que tem um projelo dc vida para a humanidade.
CONCLUSÃO:
Na trajciória ministerial de Isaías, ele encontrou-se com fX-us. foi transformado pela sua
graça e consagrou-se ao seu serviço de lodo o coração. Por isto. ele tinha uma mensagem para o
mundo, que em seus dias era tão carente dc salvação, dc justiça, dc esperança c de um encontro
genuíno com Deus,
Quando olhamos em volta, vemos que a sociedade hoje precisa dc salvação, dc justiça c dc
esperança. Oremos para que Deus desperte sua Igreja, cada um de seus membros, para uma vida
consagrada, com uma mensagem que toque a vida de muitos; dos pobres, dos abandonados, dos
viciados, dos ricos infeli/xs. dos povos "não alcançados" cm todas as nações do planeta e que os
faça discípulos autênticos do .senhor Jesus.
Escreva para o Rev. Valdir Av. Senador Souza Neves. 455 Apto 101
86900-000 - Jandaia do Sul ■ PR-tone fax (043) 432-3329
o Estandarte
Agosto/ 1991
Missões
ftev. Enock Coelho de Assis
Secretaria de Missões Promove Encontro com
Líderes Latino-Americanos
' ntre 2 e 1 7 dc julho, estive-
ram no Bra-sil líderes dc diferenles igre-
jas rcíormadas c prcsbilerianas da
América Liilina. Dois propósitos
nortearam os preparativos do I Encon-
tro dc Líderes da América do Sul. O
primeiro foi proporcionar reflexão en-
tre igrejas presbiterianas e rciomiadas.
quanto à práxis c espiritualidade na
missão integral da igreja. O segundo
foi compartilhar sobre a realidade e os
recursos autóctones para o desenvol-
vimento da missão cm cada país re-
presentado.
A idéia do evento surgiu há vários
meses c. inicialmente, seria realizado
apenas com a Iglesia Kvangélica
Presbiteriana cn Chile, com a qual te-
mos relacionamento de cooperação há
10 anos. Durante o planejamento da
evento, percebemos que era possível
ampliar a parti cipa(,ão dc outras igre-
jas e irmãos de nosso continente.
A fim dc toniar a experiência mais
enriquecedora, o evento foi dividido
em três momentos:
I - Consulta em Londi ina - Quan-
do chegaram a Londrina, os líderes
participaram da consulta missionária
"Prática e Espiritualidade na Missão
Integral da Igreja". Estavam presentes
irmãos de seis países. Do Uruguai.
Rev. N. Ricardo Collazo, da Iglesia
Valdense dei Rio de la Plata. Da Bolí-
via, os Revs. Luis Peres Alanoca c
Carlos Clavijo Romero. De Honduras,
os irmãos Rev. Ricardo e Letícia
Green. juntamente com suas duas fi-
lhas, servindo a Presbylerian Chuich
{USA) como missionários recéni-che-
gados ao Brasil, A equatoriana. Sônia
Paredes, representou a Iglesia Evan-
I
SOS limites, mas. sobretudo, nossa
possibilidade de agir de forma ampla,
dinâmica e autónoma.
2- Visitas a igrejas locais - Com o
propósito de integrar experiências en-
tre as igrejas locais e os representan-
tes estrangeiros, os visitantes esti\ e-
ram conhecendo o cotidiano de algu-
mas de nossas comunidades. Igrejas
de diferentes lugares se dispuseram a
receber os representantes estrangei-
ros durante os dias 09 e 14 de julho.
Foram elas: IPI Voldac. IPl de Presi-
dente Venceslau. Ts IPIs de Londri-
na, Maringá, Presidente Prudente e
Pan-eriu: SMl n-ccht' irmãos latino-americanos para estreitar relações
gélica daquele país. O colombiano.
Sem. Rubém Baza, que alualmente
estuda no Seminário de Londrina,
também estava presente.
A maior delegação presente foi a
da Igreja do Chile, a qual contava, além
dos nossos missionários naquele país.
os Revs. Jcfíerson Caldeira e Valdecir
Forncl. com 8 líderes locais e
denominacionais. Eram eles: Revda.
Ivone Ferreira Berrios. Pba. Dóris
Patrícia Pizarro, Pbs. Guilhemio Rojas
e Hector Campillay Bricetio e os Revs.
Luis Osório. German Brizuela. Leo-
nel C. Rivera e Gonzalo Berrios Tai-
pa. O Rev. Mathias Quintela dc Sou-
za, presidente do Supremo Concílio,
juntamente com o Rev. Hírcio de Oli-
veira Guimarães, presidente da
AIPRAL - Aliança de Igrejas
Presbiterianas e Refonnadas da Amé-
rica Latina - estiveram presentes no
início do encontro dando as boas-vin-
das. As palestras e discussões
enfocaram a necessidade de se enten-
Primeiro momento: participantes durante a Consulta cm Umài imi
der a prática missionária da igreja a
partir da espiritualidade de Deus e de
sua relação com o seu povo e com o
mundo e de se ver a ação missionária
integral da igreja como um desafio
possível.
No modelo de ação missionária
que estamos construindo na história,
é fundamental que entendamos nos-
São José do Rio Preto. Os visitantes
pregaram, testemunharam e compar-
tilharam sobre a fé e os desafios da
Igreja nos diferentes países.
3- Participação no Congresso de
Pastores - Entre os dias 14 e 17. os
estrangeiros participaram do Congres-
so de Pastores da IPIB. em São Pau-
lo. Nesses dias juntaram-se ao grupo
3" momento: chileno canta durante
encontro de pastores em SP
os irmãos Rev. Antonio Gomez, fun-
dador e pastor da Igresia Evangélica
Presbiteriana en Argentina e o Lie.
Juan Kauer, missionário americano
servindo também na Argentina.
Naqueles dias, juntamente com
nossos pastores, todos foram motiva-
dos ao engajamento responsável e re-
levante na missão da igreja nesse tem-
po tão complexo e desconhecido da
pós-modernidade. Num tempo em
que vislumbramos com profunda ale-
gria a ampliação da visão, reflexão e
atuação missionária das igrejas dos
continentes pobres, como a América
Latina, numa proporção jamais vista
em nossa história, esse encontro apon-
ta para a possibilidade de trabalhar-
mos em parceria na expansão do rei-
no de Deus na América Latina e no
mundo.
■ Os Textos das palestras da consulta
em Londrina, já podem ser lidos na Home
Page da IPIB.
MoitíthHiilli
Cooperarão e Autonomia Missionária
s desafios missionários são
tão amplos que nenhuma organização
poderá reivindicar sozinha esse com-
proinisso. Num mundo perplexo fren-
te aos feitos, efeitos e defeitos da
globalização, a igreja deve dispor-se a
cooperar e a promover parceria para
servir melhor a Deus na evangelização
do mundo.
No Novo Testamento, há muitos
exemplos de cooperação missionária,
Paulo, ao escrever aos cristãos
filipcnses (Fp 4. 1 5), elogia a disposi-
ção daquela igreja por sua cwipe ração
em seu ministério. Em Barnabé. Silas.
Timóteo, igrejas de diferenles lugares
e em muitos cristãos anónimos. Paulo
encontrou parceiros no trabalho mis-
sionário.
Toda cooperação, entretanto, não
deve prescindir do princípio da auto-
nomia. Cooperamos, mas não anula-
mos nossas diferença-s. Não impomos
nossas perspectivas sobre nossos par-
ceiros. Trabalhamos juntos e respei-
tamos a cultura, a identidade, a possi-
bilidade e a visão do outro que. por
causa da missão, toma-se nosso com-
panheiro de jornada e ministério.
Não podemos fazer missões sem
paa-cria. Isso implica em cooperação
mútua entre organizações que se as-
sociam para a realização da missão.
Nesse companheirismo há troca de
experiências, recursos humanos e fi-
nanceiros.
Historicamente lem-se enfatizado
parcerias entre países do norte, supos-
tamente ricos, e países do sul. supos-
tamente ptibres. Nesses dias, entre-
tanto, traiamos das possibilidades de
cooperação entre sul/sul.
A autonomia aponta para a neces-
sidade de se respeitar e entender as
realidades e identidades dos diferen-
tes parceiros. Ora. o modelo missio-
nário aplicado em nossas terras desde
o início da colonização, que aponta
para um tipo de messianismo, precisa
ser revisto frente à realidade atual. O
presbiterianismo latino-americano,
fruto em sua grande maioria do herói-
co esforço de missionários norte-ame-
ricanos, deve erguer a cada dia o es-
tandarte da autonomia financeira e de
liderança das denominações que aqui
foram estabelecidas. Nossa igreja, ao
enviar missionários para cooperar com
outras igrejas, precisa conhecer, en-
tender e respeitar o trabalho da igreja
que hospedará o futuro missionário.
A espiritualidade na missão
direcionará nossa caminhada como
igreja. Entenderemos que a missão da
igreja, mais do que apontar para a bên-
ção e alegria da comunhão dos cris-
tãos, promove a glória de Deus e a
honra de seu nome entre povos e cul-
turas diferentes.
Estou convencido de que a IPIB.
por causa de sua histórica busca e res-
peito pela autonomia, tem o dever de
contribuir na formação da mentalida-
de missionária autóctone de igrejas do
nosso continente. Há muitos que ain-
da precisam ser desafiados a remar o
barco da missão que aponta o Porto
Seguro a muitos náufragos sem dire-
ção e sem Deus no mundo.
Rev. Enock é o Secretário
Executivo de Missões
gosto/1998
O Estandarte
DlACONlA
Semana Nacional de Diaconia pelo resgate
da espiritualidade integral
Congresso presbiterial de ação social e diaconia
Central de
Boiuaiiu:
igreja foi sede
da abertura da
Seinaiia
Naiiona! de
A(,õo Social ('
Diacotiiu
Foi realizado pela Secretaria Na-
cional de Ação Social e Diaconia da
IPIB um excelente encontro
presbiterial para estudar o ininisttírio
diaconal à luz da espiniualidade. Foi
muito proveitoso o encontro que con-
tou com a preicçâo e direção do Rev.
Ncnrod Douglas Oliveira Santos,
A espirilualuliulc do irahallio
diaconal é um cnloquc novo. baseado
numa ieoU)gia bíblica séria. c|ue vem
trazer à mesa diaconal a dimensão es-
piritual que andava meio esquecida no
nosso meio. De falo, lí a "espi-
ritualidade" do nosso trabalho que vem
diterenciá-lo dos outros trabalhos so-
ciais realizados pelos diversos seg-
mentos religiosos ou seculares da so-
132 anos de diaconia presbiteriana no Brasil
celebrando com solidariedade, justiça e cidadania
^
"Servi ao Senhor com
alegria..." Salmo W0.3
Semana Nacional de Ação Social
e Diacorua da IPIB foi realizada com
muita celebração, oração e reflexão nos
encontros dos presbiténos e igrejas
locais. Preparamos uma cartilha de
orientação e enviamos a todas as Igre-
jas Locais. A abertura oficial das ati-
vidades aconteceu no dia 04/07, na
IPl Central de Botucatu. Durante a
semana, as igrejas estudaram o tema:
" Resgatando uma Espiritualidade In-
tegral" e o encerramento aconteceu
no dia 12/07. na IP! de Sacomã, com
a presença de representantes da Coor-
denação Nacional.
São 132 anos a serviço da socie-
dade e do presbiterianismo nacional.
Na história e na teologia reformada, o
diaconato é um dos dois pilares do
ministério da igreja, juntamente com
o presbiterato. Mas fato é que. na
nossa tradição, esta ordem nunca foi
evidencfada e plenamente desenvol-
vida, apesar de estar implícita no com-
promisso individual ou nas ativida-
des efetuadas pela Igreja.
Sete anos após a instalação da
Missão Presbiteriana no Brasil ( 1 859).
foram ordenados os primeiros
diáconos da nascente Igreja Brasilei-
ra. NalPIB, na década de 40. decidi-
mos ordenar mulheres como
diaconisas. Hoje. elas representam
mais de 60% do nosso ministério.
No programa de reordenação
institucional nos anos de 80, manifes-
tamos a necessidade de se instituir na-
Adiloar Franco Zemunner
cionalmente atividades de suporte às
atividades diaconais.
De lá para cá. não paramos mais.
Primeiro, como Comissão e Secreta-
ria do Supremo Concilio e. atualmen-
te. ampliando a participação dos
diáconos e diaconisas como Coorde-
nação Nacional. E.stabelecemos na ci-
dade de Sorocaba-SP o Centro Naci-
onal de Ação Social e Diaconia para
dinamizar e assessorar as demandas
sociais da IPIB. Somos 2607
diáconos (as) ordenados(as) na IPIB.
participando e executando mais de 300
atividades e projetos sociais que ser-
vem e testemunham publicamente o
amor de Deus,
Assumimos o desafio, juntamen-
te com a Comissão Executiva e Dire-
toria Nacional, de valorizar o
diaconato. Na realização do VI Con-
gresso Nacional de Diaconia (1996)
decidimos, coletivamente, que é ne-
cessário educar para a cidadania e
conscientizar a nossa Igreja para res-
ponder aos desafios sociais deste fi-
nal de milénio.
Temos como base para a missão
o conceito da espiritualidade integral,
que rompe com a idéia de fragmentar
o mundo e o ser humano entre mate-
rial e espiritual. O evangelho é para o
corpo e a alma, O anúncio e o serviço
não são complementares, mas o todo
da prática evangélica.
Ser cidadão do Reino de Deus é
participar dos desafios no conjunto
da sociedade, do debate de propostas
que estabeleçam a igualdade, a digni-
dade e a justiça, das lutas pelos direi-
Adiloar: valorizar o diaconato
tos humanos, cidadania da criança e
do adolescente, direito à terra, ã mora-
dia, à saúde, à educação, ao emprego,
anunciando a graça de Deus no com-
promisso solidário com o próximo.
Para isso, reafirmamos, como Co-
ordenação Nacional dc Diaconia, o
compromisso com a nossa vocação
de servir à nossa Igreja e aos excluí-
dos do acesso ao mínimo da vida nes-
te mundo, de preparar o diaconato
presbiteriano independente paraeslar
à altura para responder ao chamado
de Deus, de combater as causas da
pobreza humana, fruto do pecado e
das injustiça, e de testemunhar junto à
sociedade e às outras igrejas a nossa
efetiva participação e compromisso
com a vida do povo brasileiro, na
realização dos programas, projetos e
atividades sociais. Deus nos abençoe.
Diaconisa Dra. Adiloar é advogada,
Coordenadora Nacional de Diaconia
e membro da P IPI de Londrina -PR.
cicdade.
Também fomos agraciados com o
cullo dc abertura da Semana Nacional
de Açào Social e Diaconia na IPl
Central dc liotucaiu. que hospedou o
evento. Foi um fim dc semana volta-
do ã diaconia e uma oportunidade ím-
par para crescermiis no conhecimenttt
bililico e nos aparelharmos melhor
para a prática dcslc ministério, lincer-
rou i)s trabalhos o Rev. Luís Sabanay.
secretário nacional, que no cullo de
domingo ã noite desiifiou a igivja a se
envolver cada ve/. mais no ministério
diaconal.
Rev. Clayton Leal da Silva
Pastor da IPl Central de Botucatu
Participe do programa
emergencial de combate
à fome no nordeste ^
Depósitos na conta: Bradesco/
Sorocaba
agência 0152-0
C/C 153.500-5
Diaconia homenageia o Rev.
Valdomiro Pires de Oliveira em culto
de ação de graças
A Secretaria Naciotial Ação Social c Diaconia esteve presente no culto
de comemoração do Dia do Diácono e Diaconisa, no dia 1 1 .07.98. na 11*1
dc Paulo Silas, organizado pelo Fórum dc Diaconia do Presbitério
Paulistano, O culto bastante empolgante leve como pregador o Rev.
Valdomiro Pires de Oliven a, que lalou sobre o lema: " A unçào da alegria".
Com a representação de sele igrejas, muitos irmãos e irmãs parliciparam,
sendo abençoados com a presença da du()la de cantores da IPI de Ibiúiia/
SP. que é uni marco na vida do nosso presbitério. A Secretaria Nacional de
Ação Social e Diaconia. na oportunidade, prestou homenagem ao Rev.
Valdonnro Pires de Oliveira por seu imporlante papel na construção da
visão diaconal da IPIB. Na singela homenagem, o Rev. Luís Sabanay usou
as seguintes palavras; " A vocaçáo diaconal da IPIB reconhece que é fruto
da sua história e dos mesmos sonhos que você. Valdò. crialivaniente,
ajudou a consiruir " , F-stavam |)resentes no culto os tnembrí)s da Coorde-
nação da Nacional. Diac. Francisca Ce/arina, da IPI do Pirambu em
Fortale/ii/CT-;. Diac, João Cunha, da IPl do Barbalho - Salvador/BA. Diac.
Dora Correia, da IPI de Dourados/MS. Diac, Adiloar /tmunner. da 1'
IPI de Londrina/PR, e os assessores Rev Douglase Miss. VirgíniaGartrell.
Fórum de diaconia do Presbitério Paulistano
Homenagem: Hev. Valdomiro (2" à esq) recebe livro do Rev. Sabanay
DiACONIA
o Estandarte
Agosto/19^
Pastor da IPIB discursa
em Conferência da ONU
1 ^
o
fiev. Olmar: tinira brasileim a
discursar na conferência
Rev. Romeu Olmar Klicli, pastor da
IPIB c secretário nacional do Movimento Nacio-
nal de Direitos Humanos, participou da Confe-
rencia Diplomática da ONU, que aconteceu en-
tre o dia 15 de junho a 17 de julho, em Roma,
patrocinada pelas Nações Unidas, oportunidade
em que discursou na abertura em nome das
ONGs da América Latina. O objelivo da Confe-
rência foi o estabelecimento de uma Corte Penal
Internacional. Foi a última grande Conferência
da ONU neste século e eslava revestida de im-
portância ímpar, já que pretendeu superar os de-
feitos e os limites dos quatro exemplos de cortes
penais internacionais existentes: Nuremberg e
Japão (final da década de 1950, criadas pelos
vencedore.s da II Guerra Mundial). Ex-Uiguslávia
e Ruanda (década de 1 990, criadas pelo Conse-
lho de Segurança). A competência básica da Cor-
te, a ser instaurada mediante o tratado que foi
negociado em Roma. gira em tomo do crime de
genocídio, crime de agressão, crimes de guerra e
crimes de direitos humanos.
Em seu discurso, o Rev. Olmar enfatizou a
experiência de milhares de homens e mulheres,
cristãos comprometidos com o Rei-
no de Deus e. por isso mesmo, de-
fensores de direitos humanos, que
caminham dia-a-dia ao lado dos
vitimizados do Brasil c América La-
tina, que tém fome e sede de justiça.
Destacou que as mulheres, as crian-
ças, os indígenas, os negros, os po-
bres, os que não têm poder, nem con-
dições, seja por desinformação ou
mesmo por falta de recursos finan-
ceiros, de acessar os mecanismos
de proteção para garantir os seus di-
reitos, são as principais vítimas de
violações sistemáticas aos direitos
humanos. Is.so acontece tanto em
tempos de guen a conio em tempos
paz, em conflitos internos ou exter-
nos, sob regimes militares ou mes-
mo democráticos. São geralmente
eles que não têm real acesso à justi-
ça-
Afirmou que o sofrimento de
nossos povos tem sido redobrado
quando os que delêm o poder polí-
tico impõem leis de anistia que não
se baseiam no estabelecimento da
verdade e das responsabilidades
individuais. Ao contrário, inuitas
vezes estas leis acabam garantin-
do a impunidade, e condenam a
memória dos que sofrem viola-
ções ao esquecimento. Segundo
ele. estes pactos políticos de im-
punidade mostram a debilidade
de nossos sistemas judiciais fren-
te ao poder. A experiência latino-
americana mostra que tribunais submetidos a
interferências políticas não servem à causa da
justiça. Isto reforça a necessidade de um orga-
nismo permanente, com jurisdição global, para
complementar os sistemas domésticos que mui-
tas vezes têm a capacidade técnica de julgar, mas
não a vontade ou a possibii idade política de fazê-
lo. Então uma Corte Penal Internacional, plena-
mente independente de toda interferência políti-
ca, se constituiria em tal organismo.
Portanto, concluiu o reverendo em seu dis-
curso, e.sta Corte representará uma grande con-
tribuição à causa da justiça, da paz e da reconci-
liação da humanidade, porque poderá constituir-
se em instrumento capaz de estabelecer a verda-
de. Sabemos que para perdoar é preciso conhe-
cer a natureza da ofensa, para esquecer o passa-
do é preciso recordá-lo sobriamente, para recon-
ciliar é preciso estabelecer as responsabilidades
dos indivíduos.
Ao final, lançou um desafio aos delegados
representantes dos governos: " tenham sempre
presente que vossa responsabilidade primeira
como seres humanos é com vossa própria hu-
manidade, encarnada nas esperanças e deman-
das de milhões de pessoa.s que não merecem um
novo século de crueldade e terror. Deus vos
abençoe."
\
^n- Guillu-rnuno
Desafio: "responsabilidade como serees humanos"
Supremo Concílio da IPB reelege o
Rev. Guilhermino Cunha
Vanessa Gonçalves Ferreira e
Matheus Gonçalves Ferreira
A IPB realizou de 1 3 a 1 8 de julho, em Brasília,
a 34" reunião ordinária do seu Supremo Concílio.
No encontro, que acontece a cada quatro anos. des-
de 1964. os representantes dos presbitérios delibe-
ram sobre diversos assuntos, desde questões teoló-
giciis e doutrinárias, até administrativas e eclesiásti-
cas. Nessa reunião, foi eleita a nova diretoria naci-
onal da Igreja para o quadriénio 1998/2002. Na
eleição, realizada logo após a abertura, foi reeleito,
como presidente do Supremo Concílio, o Rev.
Guilhermino Cunha, pastor da Catedral
Presbiteriana do Rio de Janeiro, O Rev. Mathias
Quintela de Souza, presidente do SC da IPIB.
parabenizou o presidente reeleito com a seguinte
mensagem: "Para Guilhemiino Cunha, nossos
cumprimentos pela reeleição. Que Deus. na sua
infinita graça, continue a abençoar rica e profusamente a vida do ^
irmão presidente e de nossa amada Igreja Presbiteriana do Brasil".
Participaram desse encontro cerca de 1 200 representantes presbiterianos de todo o país,
atém de diversos delegados vindos de outros países como: Estados Unidos. Coréia. Chile.
Paraguai- Holanda. Irianda. México e Argentina. Vários assuntos foram debatidos em pe-
quenas comissões e depois votados em plenário. Entre os temas propostos, destacaram-se a
adequação da liturgia aos dias de hoje. a maçonaria e a ordenação de mulheres para o
pastorado, além de lemas polémicos como o aborto e a união entre homossexuais.
Devido ao acúmulo de documentos e à exiguidade de tempo, o Supremo Concilio
decidiu convocar reunião extraordinária para continuar discutindo e votando alguns docu-
mentos. Esta reunião deverá ser realizada em julho de 1 999. na cidade de Recife. PE. Mesmo
assim, alguns lemas discutidos no transcorrer do encontro já obtiveram uma resolução final
por parte do Supremo ConcHio. No caso do aborto, decidiu-se manter a proibição de tal
prática, com exceção aos casos em que a vida da mãe está em comprovado risco, A questão
do homossexualismo foi considerada como uma prática anti-bíblica e abominável aos olhos
de Deus. Sobre este assunto, o Rev. Guilhermino ressaltou que "homossexualismo é um
desvio de personalidade, mas pode ser revertido por meio da oração".
O encerramento da reunião ordinária do Supremo Concílio da IPB realizou-se no sába-
do, dia 18 de julho, com um grande culto que contou com a participação de diversas
autoridades locais, como o governador de Brasília. Cnstóvão Buarque, e autoridades naci-
onais, como o Vice-Presidente da República. Marco Maciel, A mensagem foi ministrada
pelo Rev. Caio Fábio, do Rio de Janeiro, que em suas palavras ressaltou a importância do
Espírito Santo de Deus em nossas vidas, não apenas como fonte de emoções passageiras,
mas. também, como uma fonte constante de sonhos e de esperança. Além disso, o culto de
encerramento contou com a presença de um grande coral de 220 vozes, formado por mem-
bros da IPB. que no transcorrer do culto brindaram todos os participantes com preciosos
louvores ao nosso Senhor Jesus Cristo.
PROJETOS - Para concretizar seus principais objetivos. a IPB tem desenvolvido valo-
rosos trabalhos nas áreas de: evangelização, por meio de seus membros em todo país;
educação, com mais de 350 estabelecimentos de ensino; ação social, com instituições de
assistência e hospitais; e. por fim, na área de comunicação que. com projetos de evangelização
via televisão, rádio e Internet, tende a ser um poderoso instrumento de divulgação do
evangelho em todo o país.
Em entrevista coletiva à imprensa, o já reeleito presidente do Supremo Concílio.
Guilhermino Cunha, divulgou algumas das principais metas da IPB para o fim do milénio.
Um grande projeto de comunicação já tem sido desenvolvido pela Igreja, mas algumas
novidades estarão sendo implantadas nos próximos meses. A IPB já possui uma homepage
na Internei, que, segundo o Rev. Guilhermino, tem recebido em média oito mil visitas
mensais. Um outro dado importante nesse ambicioso projeto já se consolidou: o aluguel. f>or
parte da IPB. de uma banda do satélite da Embralel. que deixará à disposição da Igreja 24
horas diárias de áudio. Outro ponto importante é a reformulação dos programas televisivos
da IPB já existenles. que serão produzidos de uma maneira mais adequada à nossa realidade
social, levando em conta as particularidades da nossa sociedade, não se limitando apenas à
realização de sermões pela televisão.
No transcorrer da semana em que se realizou a reunião do Supremo Concílio da IPB.
tomou-se notória a grande preocupação da Igreja em cumprir os mandamentos de Jesus
Cristo, por meio da evangelização, da adoração e da ação social. Para isso. a Igreja percebeu
que algumas posições doutrinárias e administrativas deverão ser discutidas, analisadas e.
principalmente, atualizadas, para que a eficácia dos antigos e novos projetos possam alcan-
çar os mais altos níveis.
Pedimos a Deus que continue concedendo sabedoria e discernimento ao Rev.
Guilhermino para que ele possa estar guiando a IPB com a mesma competência que teve em
seu mandato anterior.
Vanessa e Matheus são membros da IPI de Cruzeiro, DF,
e correspondentes de O Estandarte em Brasília.
Agosto/ 1998
O Estandarte
Em familia
Ser pai! privilégio e
responsabllldadd
o casal
n •■ixntsdveis
r< la página
Bíblia diz
que deve-
mos honrar sempre os nossos pais.
Devemos homenageá-los constante-
mente por meio da obediência que lhes
é devida. A obediência aos pais é uma
questão de justiça, diz Paulo (Ef 6. 1 ).
Diz também a Palavra que os fi-
lhos "são um presente do Deus Eter-
no: eles são uma verdadeira bênção"
(Salmo 128.3). A paternidade é um
privilégio muito grande. Deus confia
aos cuidados dos pais. dos homens,
em especial, vidas humanas que Ele
"formou de modo assombrosamente
maravilhoso" (Salmo 139.14).
Paulo diz que os pais, isto é. os
líderes de famílias não devem provo-
car seus filhos à ira, mas devem "criá-
los com disciplina e de acordo com os
ensinamentos cristãos" (Ef 6.4). A li-
derança com autoridade junio aos fi-
lhos é uma conquista e um grande
desafio que todo pai cristão consci-
ente deve encarar com muita serieda-
de e com todo o empenho possível.
Um intenso sentimento de grati-
dão a Deus pelo privilégio da convi-
vência com filhos e filhas, cujas per-
sonalidades e caminhos são tão pecu-
liares e graciosamente distintos, deve-
se juntar à responsabilidade para com
estes "presentes do Deus Eterno" no
exercício efetivo da paternidade.
A honra aos puis é, em grande
medidii, o resultado do "lidar" dos
pais com as questões PRIVILÉGIO
!■ Ki-:SP()NSAIlll,II)AI)í-:, [-claro
que a Uiblia ilctcrnuiia ÍMCt)iKlicional-
mciitc a obcdicnciii c a honra dos fi-
llios aos pais. Mas. parafraseando
Pedro apóstolo, podemos laiiibém
di/er: Pais, "niio procurem dominar
os que foram entregues aos cuidados
de viKÒs. mas sejam um exemplo para
os filhos" (I Pe5..1).
Ser um pai feliz é um sonho boni-
to c possível. É uma "maravilhosa
graça" de Deus que devemos ak iinçiw
por meio ila obediência aos
ensinamentos da Palavra a respeita
do privilégio e da responsabilidade de
ser pai,
Raul Hamilton de Souza e
Rute Ferrarrl de Souza
.uítas pessoas não
têm noção precisa da finali-
dade da família. Por isso.
essa instituição de origem di-
vina tem sido desvirtuada ao
longo do tempo.
A família, sempre ataca-
da pelo inimigo, corrompida
no plano de Deus, vai-se de-
sagregando com sérios pre-
juízos para a humanidade.
O cristão não pode des-
conhecer o valor e a impor-
tância da família.
No Éden. antes da que-
da. Deus mantinha estreita
relação com o homem. O Se-
nhor "passeava pelo jardim
pela viração do dia" (Gn. 3.8 J,
Inferimos daí que a comu-
nhão de Deus com o casal
era algo primordial. A família
estava numa atmosfera aben-
çoada. Ouvia a voz de Deus.
amava-0. adorava-0 e ser-
via-0.
Mesmo depois da queda.
Deus tem. em Jesus Cristo,
restaurado a ordem que foi
ibvertida no Eden.
41
III-
A família começa com
casal, que se propõe ii ler fi-
lhos para servir a Deus. Quan-
do Deus viu que não era boi
estar o homem só. Ele provi-
dcnciou-lhe uma companhei-
ra. Não foram duas mulheres,
mas uma só (fin 2,!8)-
O Novo Testamento con-*
firma essa providência divinal
quando Paulo nos diz ituel
"por causa da prostituição,
cada um tenha sua própria
mulher e cada mulher o seu
próprio marido"( I Cor 7.2). As-
sim, a família cristã 6 constitu-|
ida pelos laços fortes de uma]
união mcmogâmica. Deus quer I
que a família comece a sc de-
senvolver em um lar onde a fé
e o temor estejam cm primeiro i
lugar.
Sem Deus não há farnflii
feliz. O plano de Deus para
humanidade passa necessari-!
amenie pela família.
âlvação da família
Estamos acostumados a pensar apenas na .salvação do indivíduo, mas a
Híblia mostra que o propósito dc Deus é a salvação de ioda a íamflia e a
tormação de uma comunidade de fé que seja a família de Deus,
A ordem dada a Noé foi: "Entra na arca. TU E TODA A TUA CASA"
(Gn 7. l )- Deus salvou não apenas a íamflia. Ele salvou ioda a lumianidadc.
O chamado de Abraão tinha uni propósito claro c definido: Através dc
Abraão c da sua íamtlia. Deus i|iieira abençoar Iodas as famílias da terra (Cm
12.1-3), Quando a meretriz Raabe creu no Deus verdadeiro, ela não pensou só
em si, mas pediu c alcançou a salvação de toda a sua família (Js 2. 12-14; 6.22-
25).
Pedro deixou claro que a bênçAo do perdão dos pecados c o dom da vida
□través do Espírito Santo era para os seus ouvintes e os seus fdhos (At 2.37-
í^í). Paulo e Silas, respondendo a pergunta do carcereiro, afirmaram: "Crê no
Senhor Jesus c serás salvo TU E A TUA CASA" (Al 16.30-3 1 ). Os apóstolos
balizaram famílias inteiras (At 16, 15,31 -33; 1 8.8). É preciso crer nas promes-
sas de Deus como os cristãos primitivos creram. As igrejas estavam nas casas
(Rm 16.3-5; 15; I Cor 16,19).
Se cada família pode e deve ser uma igreja (Mt 1 8,20). Ioda a igreja consiste
;i família da fé. Todo o que faz a vontade de Deus é irmão, irmã, pai c mãe de
Jesus (Mc 3,31-35).
Por isso. faça da sua família uma igreja e da igreja a sua família.
Rev. Mathias Quintela de Souza
Rev. Carlos F. Meier
pastor da 1' IPl dt
Curitibi
o Estandarte
Agosto/19
]
^ ■ Jasíel Botelho
PiiMor Jasiel tem
iiinu^iérh com juventude
ha <0 anos
O país inteiro de verde e amarelo ligado nas televisões naquele do-
mingo de julho; os fogos todos preparados para serem soltados nos gois
do Brasil; os corações palpitando; todos cantarolando as músicas antigas
do tri e do tetra, pipocas, café, refrigerante, ele. Tudo preparado para a
grande festa do penta.
Os jovens lodos pintados, de bandeira nas mãos e um grito de gol
guardado na garganta. Todos com a certeza da vitória. Nenhum jovem
acreditava na derrota nem mesmo em um empate. A vitória era cerla!
Eu olhava para toda aquela alegria e pensava comigo mesmo: Como
é linda a juventude, como o jovem é cheio de alegria e entusiasmo,
acredita e festeja a vitória mesmo quando ela ainda não veio.
Quando o juiz apitou o final do jogo. os jovens continuaram sentados na
saia, em frente à televisão, em silêncio, sem acreditar no que estavam ven-
do! Que mudança rápida de comportamento! Horae meia antes, uma festa!
Agora, uma tristeza de morte! Nada poderia consolar aqueles jovens. O
Etn busca da
Xo|tela Perdida
■ Marco.s Paulo
Andrade de Moraes,
1 6 anos, nioreno
claro. 1.75, estudante.
Gosto de sair e me
divertir. Gostaria de
me corresponder
com garotas acima de 1 5
anos.
Rua Januário da Cunha Barbosa, dS l . Jd.
Elisabeth-Sào Paulo/SP- CEP 05793-280.
■ Lenir Ramos. Tenho 17 anos. gosto de
novas amizades, de voley, música romântica.
Sou locutora. Correspondência com rapazes
acima de 17 anos. Rua Crispim Mariano da
Silva. 73 - Bairro Alvorada Kangue - Pe^anha/
MG - CEP 39700-000.
■ Evellyn Cristina Barbosa de Siqueira
Duarte. Tenho 20 anos. estudante, gosto mui-
to de música. Gostaria de me corresponder
com rapazes mais velhos. Rua Lui^ Rossett,
165 - São Mateus/Sao Paulo-SP,
CEP 03964-030.
Lacrte Antonio de Oliveira. Tenho 27
anos, formado em Educação Física e Adminis-
tração. Gostaria de fazer novas amizades e
corresponder-me com pessoas da mesma faixa
etária. Rua Anchiete. 179 - Pono Alegre -
Franco da Rocha/SP. CEP 07780-000.
Cm-xa Postal 66- Anijd/SP CEP 07400-970
jasu-l@hbx,yazigi. com.hr
I
para vice
sonho tinha acabado e eles acordaram para a triste rea-
lidade ; O Brasil perdeu o penta!
Fiquei imaginando aqueles jovens discípulos de Je-
sus, o sentimento de tristeza e decepção após a morte
de .seu líder. Era também o fim de seus sonhos de
uma nação livre e vitoriosa. O sonho dos discípulos
era mais que um penta. Era de um país livre.
Dias depois, toda aquela tristeza se transforma em
esperança, quando aqueles jovens discípulos encontram
Jesus ressurreto. Fiquei surpreso quando, dias depois do
fim da Copa, vi a seleção vice-campeã desembarcar em
Brasília e milhares de jovens recebendo os jogadores com
festa e alegria, gritando: Penta em 2002! Pensei co-
migo: para os jovens, o sonho não acabou!
Fico feliz pelos jovens. Creio que para a juven-
tude o sonho nunca acaba. Eu tenho um sonho: de
ver uma seleção de jovens crentes, treinados pelo
mestre e com a mesma garra que vimos em muitos
jogadores de vários países na Copa. Uma seleção de
moças e rapazes que conquistem o penta para nós, o
"pentecostes", uma verdadeira vitória de Deus, um
avivamento do Espírito que mude completamente nosso
país, que dê ao Brasil uma grande vitória sobre o inimi-
go e que faça desta nação um pais livre.
Jasiel e André Botelho
Dicas de livros e CDs para jovens
Divina Comédia
Autor; Jasiel
Botelho. Edi-
tora Mundo
Cristão.
Cem cartuns
evangélicos.
Poemas e
Canções
Autor: Edilson Botelho.
Distribuição Rádio
Transmundial.
Fone: (011) 533-3533
nunQUQM
Humor
polítitio...
DSOS, SE \/0C£ £:XIST£
MB AdUPS ^/£STA _
■ Cansado de ver a irmã dormir durante os ser-
mões, o pastor resolveu colocar um bilhete dentro da
Biblia dela: - Irmã, nâo dunna durante o sermão. Ass,
Seu pastor. No domingo seguinte, quando subiu ao
púlpito e abriu sua Bíblia, o pastor encontrou um bilhete:
Pastor, não demore no sermão. Ass. Sua ovelha.
■ Um seminarista, sendo reprovado nos exa-
mes do semináno, escreveu para seu tutor eclesiástco
dando seu relatório: ■ Meu exame foi ótimo. Foi tão
bom que os mestres pediram para eu repeti-lo!
■ Os jovens inam apresentar no culto uma peça
contra a violência. Numa tarde, eles estavam ensaian-
do quando um dos jovens gritou bem alto: Isto é um
assalto! Saiam de mãos para cima! De repente, o
gabinete pastoral se abriu e o pastor trémulo e pálido
saiu com as mãos levantadas!
■ Presença de espirito é a habilidade de come-
çar a falar fluentemente no púlpito, enquanto procura o
esboço do sermão!
■ Numa reunião do conselho, onde os ânimos
estavam exaltados, o pastor, não podendo convencer
seus opositores, deu um murro na mesa e disse: -
Meus irmãos, eu sou bíblico: quem comigo não ajunta,
eu espalho!
■ É daqueles presbíteros que dá um lapinha nas
costas pela frente, e um mun^o na cara por trás!
o Estandarte
I
tu íô malycò
!?i Drops
E
Fabrizio. 17. é um
àos responsáveis
Pí'l(i /Jíigifta
íste foi o tema do U Encontro da Galera Adoles-
cente, ocorrido na IPl de Cruzeiro, em Brasília, dia 06 de
junho, que reuniu 120 jovens das IPIs da capiíal e re-
gião, com palestras e debates a cargo dos pastores
Valdeílson. da IPI A!exânia(GO) e Odir. da I" IPI
Brasília. Se aos olhos do mundo é uma loucura seguir
aos mandamentos de Cristo em qualquer situação, en-
tão todos nós evangélicos devemos ser "malucos" por
Jesus, em meio a esse mundâo perdido. Foram mo-
mentos edificantes, no qual os adolescentes tiraram
suas dúvidas, cantaram muito e participaram da gincana
bíblica e bale-papos com lideranças.
E isso ai, pessoal! Fomos chamados para buscar-
mos a união (SI 133), Abaixo as divisões de igrejas, os
desentendimentos e intrigas, as denomJnações agre-
dindo e sendo humilhadas por outras. Não foi isso
que Deus planejou para seus filhos.
Eu sou um jovem muito sonhador Gosto de ima-
ginar os evangélicos unidos, ao ponto de elegerem prefeitos.
governadores e presidentes da república. Isso traria muitos benefícios para nosso país.
E você já se imaginou sendo alguém importante? Já se pensou sendo Presidente do Brasil?
Por que não' Eu já! Provérbios 22.29 diz: "Você viu um homem diligente, uu seja esforçado,
empenhado, ativo. aplicado na sua obra? Perante reis. ele será posto e não permanecerá entre os
de cargos ou posições inferiores".
Colei este versículo na parede do meu quarto para me lembrar constantemente das minhas
obrigações e esforçar-me para buscar a direção do Pai e estudar com muito afinco a fim de ser um
grande profissional, com a graça de Deus e para a Sua glória
Devemos nos esforçar e nos dispor como fez a Rosângela Siqueira de Oliveira, de 16 arios,
da IPI de Parque Brasil(SP). que nos escreveu dizendo: "Li a sua coluna na edição de abril e
gostei muito. Há um tempo atrás, eu era assim, paradona! Sou tecladista e o pessoal sempre me
chamava para tocar no louvor dos adolescentes e eu não queria, porque achava que não tocava
bem, pois só Unha um ano de teclado. Mas. um dia. pensei comigo: "Eu sempre quis tocar, mas
reclamava que não me davam espaço e agora, quando o Senhor está me dando a chance, eu vou
recusar? Não posso fazer isso". Mas havia um pequeno grande problema: Eu linha muito medo
e vergonha de errar e fazer o grupo passar o maior "carão" na frente da igreja. Aí me conscicntizei:
"Pô. eu não tenho que me importar com os outros. Afinal de contas, vou louvar ao Senhor ou
fazer um show para a igreja?" Orei ao Senhor, pedindo para que Ele tirasse meu nervosismo e
que me usasse para sua honra e glória. E no mesmo dia. dito e feito, Deus foi fiel e me usou
maravilhosamente. Como você disse, mesmo eu me achando incapacitada, estou me dispondo
aos poucos para fazer algo. Creio que poderia fazer muito mais. mas mesmo assim Deus está me
abençoando ricamente, e eu louvo a Ele por isso. Amém."
E assim que acontece, porque Ele não nos deu o espírito de covardia. Nós nos dispomos e
Deus nos capacita. Somos diligentes e Ele nos usa. "Seremos colocados diante de reis", não se
esqueçam,..
Lembrem-se: esta página não é elitizada; é para os adolescentes do Brasil. Se der na "telha",
não hesite em escrever-nos. Até a próxima!
Fabrizio Mel ler da Silva
ãàcr^váfmpan nom&cm méclmãcmntmms
^» Palma Lima - 5830 W. Columbme Dr - Glandale -AZ -USA- 85304
m Joatan S. Praxedes - Rua Pedro Aleixo de Moura. 198 - 58310-000 Cabedelo-PB
Ê Rosângela S. Oliveira R Gaetano Dorizele. 3 - Parque Brasil/Grajaú - 04843- 1 10 -SP
g Matheus Gonçalves -E.mail: HYPERLINK mailto:matheus@bmet.com.br
B Kenneth G. Orr - Northern Ireland (Irlanda)
TROCAR O NARIZ- A psiquiatra contou: o jovem achava
que, se lroca.s,se o nariz, ele deixaria a cocaína. Os seus pais não queriam pagar
a cirurgia e os planos de saúde também não. lílc c()mcçt)u a roubar Quanto
mais roubava, mais consumia ci>cuína . Pesquisas mostram que o consumo
de tóxicos e criminaliiladc estão iniiinamenle relacionados, Knirc os jovens
dependentes de maconha, cocaína, crack alcòol, 65'/í roubam objetos em
casa para trocar por drogas. Àniedida cm que o desespero aumenta. .38%
passam a roubar e furtar; 2 1 % a assaltar c depois lornani-se micro-
traficantes. Quando meninas. 24% afirmam terem vendido o coi-po e o mesmo aconteceu com
12% dos rapazes e 1(1% morrem, 9% s5t> presos e desaparecem a cada dois anos eiita* os
pesquisados, A pesquisa foi realizada pela psiquiaiia Sandra Scivolleto (ESP 17/05/98).
TROCAR O CORAÇÃO en(.|iianto os psiquiatras, médicos, soció-
logos não sabem o que fazer, a Palavra de Deus propóe uma solução: trocar o
coração, "Dar-vos-ci um coração novo.. .porei dentro (ic vós o meu Espfritíi" (Ez
36.26.227).
O APOSTOLO - Apóstolo é o que não faltu cm nosso pnfs c nas igrejas evangélicas,
mas agora surgiu mais inn. não nas Igrejas evangélicas, mas nas telas do cinema. .Segimdo os críti-
cos, o filme fica entre descrever um pastor - psicopata que transita entre o amor e ódio. o divino
e o humano, a fé e a incredulidade, o pecado e a santidade. O filme icni como aior principal
Roben Duvall que também é seu diretor, roteirista, etc. Se você cair niiniii sala de cuienia para
assistir o filme compare a figura do pastor com a imagetn do pastor escrita em João 10 ou dos
heróis da fé de Hebreus 1 1 . Existe alguma diferença? Depois você conta pro lio Hless, tá legal!
FUMO - As fábricas de cigarro vão investir pesado na publici-
dade para a atrair os jovens do 3° mundo. Elas farão isto. atraindo os
jovens via televisão, cinema, eventos esportivos, amostra grátis, ele.
Personagens simpáticos, cheios de glanu)ur. másculos, passando a [
mensagem de que o cigarro produz aulo confiança, segurança, aumenta
a capacidade, etc. Este povo pirou! O cigarro provoca cerca de 25
doenças, 20% das mortes. 10 mil pessoas por dia morrem, c 10 mi
Ihões de pessoas morrerão como conseqtiéncia do hábito dc lumar.
Tô fora dessa moçada!
COPA - Quando você estiver lendo o lístandarle. já liaverá um campeão! Tomara que seja o
Brasil' Até agora eu vi, mas não acreditei nmilo hamaiio dando flores prós Americanos! A
televisão fazendo o sonho acontecer, mas o índice de desemprego aumentando e a Nike. a maior
patrocinadora da Copa, continuando a exploração de crianças c jovens ao redor do mundo. Valeu,
galera, até mais. T. BLESS.
ATEMÇAO GALERA
A Semana de Desconfiança
1 Ts 4.3-8
Muitos jovens casam-sc conhecendo o corpo um du outro nu detalhe, setii.
porém, conhecer o espírito, o carátcr. a personalidade, a.s reaçòes e as emoções
dos seus companheiros (as), Pouco tempo depois dc casados, o casai romântico
descobre as facetas da personalidade uni do outro. Entre elas surgem aquelas que
consideram negativas, e que ficaram desconhecidas durante o namoro, pela
ênfase dada ao conhecimento miítuo do corpo. Inicia-sc. assim, um processo de
não aceitação mtitua. Muitas vezes, como o namoro se desenvolveu e o
casamento aconteceu na base errada, sustentado apenas no conhecimento mlJtuo
do corpo, mesmo com todas as tentativas de superação dos conllilos, o casal
começa a desconfiar um do outro e. boa parte das vezes, os dois concluem que se
casaram com a pessoas errada.
Escreva-nos:
Caixa Postal. 610
CEP 8701 3-260
Maringá - PR
Fone fax (044) 226-4884
e-mail - missões @Wnet, com. br
TiaMoizéth
09 de Agosto
"DIA DOS PAIí>"
:ra uma hes...
NJo ano de 1901, numa pequena cidade dos Estados Unidos, uma mulher,
hamada Sr.' Drooce resolveu prestar uma homenagem para seu pai. como
orma de retribuir a boa e carinhosa educação que ele lhe havia dado. Num
erlo dia. ela reuniu os amigos e preparou uma grande surpresa para o seu
li. A fe^ta foi tão animada . emocionante e organizada que a partir daquele
lia, todos os que estavam na festa resolveram homenagear, não somente o
pai da Sr" Drooce, mas também todos os pais da cidade.
Essa idéia foi tão boa que. a partir do ano seguinte, muitas pessoas
começaram a organizar homenagens a seus pais. e a novidade foi se
espalhando para todo o país e, posteriormente, para outros países. Para
ficar bem certinho, foi combinado que a homenagem seria sempre no
segundo domingo do mês de agosto de cada ano.
Por isso. pais, sejam "amigos, espelhos e mestres de seus filhos",
Umbeijão. ^r7^^^^^^^'^^^^.^ i
PAIZÀO
Tia Attgélica
Papai
Nào importa como eles te chamam.
Importante è que o "Pai Celestial" te olha como um filho
multo querido e te ama muito, e nós também.
" Receitinha deliciosa
"MARZIPÃ DE COCO
xqrcdieníes:
Jma clara de ovo sem bater
Jm pacote de coco ralado de 100 gramas
:m açúcar)
Jma colher (de sopa) de caldo de
nào
-orminhas de papel
\çúcar de confeiteiro
;;^onfeitos prateados ou coloridos.
O
Uido de fazer.
uma vasilha funda, junte o caldo de limão com o coco ralado e a clara do
IO.
listure aos poucos o açúcar de confeiteiro até obter uma massa bem ligada
que possa ser enrolada
masse bem, faça bolinhas e passe-as nos confeitos. Depois arrume as
jlinhas nas forminhas. Bom apetite!
úmiuM((ii£fmm
Tia Angélica
Quando
Acazias. rei de
Judá. foi mor-
to por Jeú.
sua mãe.
Atália, fez
alguns pla-
nos. Atália
era filha da
malvada rai-
nha Jezabel.
Ela era tão
má quanto
sua mãe. Atália havia sido rainha no
palácio de Judá. muitos anos: primei-
ro, como esposa do rei Jeorão e de-
pois como mãe do rei Acazias. Ago-
ra, ela queria ser rainha por sua conta.
Ela mandou que todos os membros
da família real fossem mortos. Ela ma-
tou seus próprios netos, sobrinhos e
sobrinhas, para ser a única que res-
tasse para governar Judá.
Mas esta malvada rainha não se
saiu tão bem como pensava. Um de
seus netos não foi morto. O rei
Acazias tinha um filhinho, com ape-
nas um ano, quando morreu. Quando
Atália estava muito ocupada matan-
do todos os seus parentes, sua tia.
que era irmã do rei Acazias. escondeu
o menininho junto com sua babá em
seu próprio quarto. Assim a avó
Atália não achou aquele nené.
Durante seis anos esta perversa
vovó. Atália, reinou em Judá. Nestes
seis anos o menininho, que tinha o
nome de Joás, ficou escondido na Casa
do Senhor.
Um dia, quando Joás estava com
sete anos, o sacerdote da Casa do Se-
nhor. Joiada. trouxe uma porção de
soldados, capitães e guardas para den-
tro do templo. Ele mostrou para to-
dos o menino Joás. Então o sacerdote
mandou os soldados ficarem de guar-
da em todas as entradas do templo e
no palácio da rainha, e trouxe do tem-
plo todas as lanças e os escudos que
haviam pertencido ao rei Davi e os
entregou aos soldados.
Enquanto os soldados montavam
guarda no templo, o sacerdote pegou
o menino Joás e colocou a coroa do
rei em sua cabeça e o ungiu para ser o
rei de Judá. Muitas pessoas se reuni-
ram no templo para ver o que estava
acontecendo. Quando viram o novo
rei, gritaram: "Deus salveorei!"
A rainha Atália ouviu aquele ba-
rulho lodo. Ela correu para o templo.
E lá estava o menino rei, tão peque-
no, com a coroa na cabeça. Ele estava
ao lado da coluna no lugar onde os
reis sempre ficavam. Os príncipes e
os corneteiros estavam ao seu lado.
O povo ainda gritava de alegria e to-
cava as trombetas. A rainha rasgou
Varno2 fazer arte ^
UMA LAGARTA ESPERTA
Material: Embalagem de ovos, tinta guache com várias cores, papéis
coloridos, arame fino e flexível, lápis, cola, tesoura e pincel
Modo de fazer:
1. Corte a embalagem ao meio
ficando com uma fileira de seis gomos
para formar o corpo da lagarta.
2, Na cabeça faça dois pequenos
furos e coloque um pedaço de arame
em cada um. Cole na ponta dos
arames um círculo de papel colorido
para fazer as antenas.
3. Pinte o primeiro gomo de cor
verde para ser a cabeça da lagarta;
pinte o resto dos gomos usando uma
cor para cada um, bem bonito.
4. Desenhe o rosto da lagarta no
primeiro gomo (verde); nos outros
cole pedaço de papel colorido para
enfeitar, como no desenho. Tudo
pronto, é só brincar!
suas roupas e gritou: "Traição! Trai-
ção!" Eia queria dizer que o povo es-
tava contra ela.
O sacerdote não achava que era
traição. Ele sabia que a rainha é que
era má. Ele mandou seus soldados a
levarem para fora do templo e a ma-
tarem. Os soldados logo prenderam a
rainha. Eles a levaram para fora e a
mataram.
Então todos saíram com o meni-
no rei do templo e foram para o palá-
cio do rei. E o menininho Joás se sen-
tou no trono dos reis. E ele tinha ape-
nas sete anos quando começou a rei-
nar em Judá.
Vocês estavam prestando aten-
ção?
Por que Atália tentou matar a fa-
mília real inteira?
Que aconteceu com o nenê Joás?
O que o sacerdote fez anos de-
pois.
Que aconteceu à avó de Joás?
Você sabe quem foram
estes pais?
1) O pai da fé:
R:
2) O pai de Caim e Abel:
ff;
3) O pai de Salomão:
R:
4) O pai da mulher de Moisés:
R:
5) O pai de Samuel:
R:
6) O pai de quem era carpintei-
ro?
R:
Respostas do
número anterior
I - Cruzadínha Bíblica
1) Josué
2) Rute
3) Harpa
4) Judas
5) Samuel
6] Daniel
7) Golias
8) Elias
9) Moisés
II - Fique Esperto:
1 ) Um dos fundadores da IPIB
2) Abel
3} Juba)
4} Uma aboboreira, porém a sombra
não foi para Jõ e sim para Jonas.
5) Jerusalém
Secretii rui Rxeciitív a
Rev. Noidy Barbosa de Souza
^^^^^^ O Estandarte ^^^^^^
Agosto/1998
Resumo de ata da reunião extraordinária do Supremo Concílio da
Igreja Presbiteriana Independente do Brasil
ANO DE 1 998 - SESSÃO DE ABERTURA - DATA. HORA E LOCAL: 1 7/04/98. às 20:00 horas,
no templo da 1' Igreja Presbiteriana Independenie de São Paulo, à Rua Nestor Pestana 152, São Paulo.
Capital, Presidente: Rev, Mathias Quintela de Souza. Secretário: Presb. Reuel de Matos Oliveira. Pre-
senças: Diretoria - Rev. Mathias Quintela de Souza. Rev. Messias Anacleto Rosa, Rev, Paulo de Melo
Cintra Damião, Presb. Reuel de Matos Oliveira, Presb. Apolônio Elias D6na. Ausente o Rev. Áureo
Rodrigues de Oliveira e o Presb. Lindemberg da Silva Pereira (por enfermidade). PRIMEIRA VERIFI-
CAÇÃO DE PRESENÇA: SÍNODO SETENTRIONAL - Presbiténo Amazonas - Rev Raimundo
Nonato Damaceno; Presbitério Bahia Sergipe - Rev, Luiz Henrique Solano Rossi e Presb. Neilton Diniz
Silva; Presbiténo Norte: Revs. José António Gonçalves e Valdir Mariano Souza; Presbitério Ceará: Rev.
Alcides Duque Estrada, SÍNODO OCIDENTAL - Presbiténo Noroeste Paulista: Revs, Adalto Geraldo
Beltrão e Carlos José de Vasconcelos; Presbitério Araraquarense: Rev, José Santos dos Passos; Presbi-
tério do Oeste: Revs. Flávio Antônio Santana e Marcos Nunes da Silva; Presbíteros José Hayllon
Claudino e René Ribeiro da Silva; SÍNODO OESTE PAULISTA - Presbiténo de Assis: Revs. Francis-
co José Cruz Moraes e Ary Sérgio Abreu Mota. e Presb. Saulo Porto da Silva; Presbitério Central
Paulista; Revs, Gessé Moraes Araújo e Antônio Carlos Marques Ferreira e Presbítero Nardi Silva Lara;
Presbitério Ounnhos: Revs. João Batista de Souza e Ademar Rogato; Presbitério Presidente Prudente:
Revs. Paulo de Mello Cintra Damião e Ari Botelho e Presbítero Walter Signorini; Presbitério Ceniro-
Oeste Paulista: Rev, Agnaldo Pereira Gomes e Presbítero Marcos André Moura Campoy; SÍNODO SUL
DE SÃO PAULO - Presbitério de Botucatu - Revs, Clayton Leal da Silva e Ismael Gomes Júinor e
Presbítero Izaltino Onório de Oliveira; Presbitério Sorocaba - Rev. Jonas de Araújo e Presbíteros Sérgio
Floriano Leite e Hélio Teixeira Callado; Presbitério Sul de São Paulo - Revs. Marcos Prestes e Marcelo
Araújo Rodrigues e Presbítero Jair dos Santos Arruda; Presbitério Votorantim - Rev. Mauro Antunes e
Presbítero Nelson Oliveira Filho; SÍNODO BRASIL CENTRAL - Presbiténo Brasil Central - Revs,
Ariosto dos Santos Lima e Joaquim Ferreira das Dores, Presbiténo Distrito Federal - Revs, Enock
Coelho de Assis e Albert James Reasoner; Presbitério Mato Grosso-Rondonia - Revs. José Wilson
Alves Andrade e Jonas Furtado do Nascimento e Presbítero Moacir Freitas Pmto; SÍNODO MERIDI-
ONAL - Presbitério Arapongas - Revs. Antônio de Godoy Sobrinho e Valdir Alves dos Reis; Presbitério
Catarinense - Revs. Luiz Alberto Sanches e Euclides Luiz do Amaral; Presbitério Sul do Paraná - Revs.
Jean Carlos Seletli e Valdir Brizola de Almeida e Presbíteros Casso Martins Vieira e Alcy Thomé da Silva;
Presbitério Londrina - Revs. Messias Anacleto Rosa e Mathias Quintela de Souza e Presbíteros Antenor
José Lopes e Samuel Cardoso da Silva; SÍNODO BORDA DO CAMPO - Presbitério ABC - Rev.
Pedro Teixeira Filho e Presb. Marcos Martins Rodngues; Presbiténo do Ipiranga - Rev, Valdinei Apare-
cido Feneira e Presbíteros João Américo dos Santos e Reuel de Matos Oliveira; Presbitério Litoral
Paulista - Revs, Wilson Roberto Salles Devidé e Presbítero Arnaldo de Carvalho Filho: SÍNODO RIO
- SÃO PAULO - Presbitério Fluminense - Rev. Nicodemo Lazaro Baldore e Presbíteros Altair Cavalcan-
te Ribeiro e Djalma Costa Barros; Presbitério Vale do Paraíba - Revs. Luthero Alberto Gaspar e José
Xavier de Freitas e Presbíteros Jessé Ribeiro e Jairo Laureano Rodngues; SÍNODO VALE DO RIO
PARANÁ - Presbitério Maringá - Revs. Naamã Mendes e Roberto Mauro de Souza Castro e Presbítero
Dionísio Dias da Silva; Presbitério Norte do Paraná - Revs. João Batista de Moraes e Adilson Antônio
Ribeiro e Presbíteros José EdiwalterCostae Domingos Gonçalves; Presbitério Oeste do Paraná - Revs
Geraldo Matias Peneira e Vivaldino Neves Queiroz e Presbíteros Anani Lara e Acir Rodngues de
Oliveira; Presbitério Mato Grosso do Sul - Rev. Duanir Martins Ferreira e Presbítero Demétrios do Lago
Pareja; SÍNODO SÃO PAULO - Presbitério Leste Paulistano - Revs, Carlos Barbosa e Roberto Viani
e Presbíteros José Martinez Garcia e Nestor Maia Rodrigues Campos; Presbitério Paulistano - Revs.
Venicio Nogueira e Nenrod Douglas de Oliveira Santos e os Presbíteros Abinaziel Ricardo de Freitas e
Márcio Sabino da Silva; Presbitério São Paulo - Revs. Abival Pires da Silveira e Esny Cerene Soares e
Odilon de Carvalho e Presbíteros Josué Pacheco de Lima e Samuel Prado; SÍNODO MINAS GERIAS
- Presbitério São Paulo-Minas - Revs. David Rose Car- alho e Elizeu Bittencourt e Presbítero Maurilio
Clóvis dos Santos; Presbitério Sudoeste de Minas - Revs. Juraci Moraes Cabral e Geraldo Rogério
Soares Silva e Presbítero Benjamim Tercio Nogueira; Presbitério Sul de Minas - Revs, Itamar Pereira
Caixeta e Denis de Almeida Pinta e Presbítero José Tadeu Oliveira; SÍNODO OSASCO - Presbitério
Carapicuíba - Revs, Braz Aparecido de Souza e Maurício Miranda e Rev.Nalã Braga e Presb. Janailton
dos Reis Santos; Presbiténo Novo Osasco - Revs. Jonathan Rocha Vieira e Eliseu Fonda da Silva e
Presbíteros Osmar da Silva e Rubens Honório da Silva; Presbiténo de Osasco - Revs. Dimas Barbosa
Lima e Leontino Farias dos Santos e Presbíteros Eduardo Gouvea Mendonça e Adail Bento de Lima,
Registra-se 1 16 delegados oficiais votantes, sendo. 70 ministros e 46 presbíteros, OUTRAS PRESEN-
ÇAS; Rev. Noidy Barbosa de Souza. Secretáno Executivo, e Presb. Alcy Thomé da Silva. Tesoureiro.
AUSÊNCIAS: Presbiténo Noroeste Paulista. Presbiténo Amazonas. Presbiténo Pemambuco-Alagoas.
ABERTURA; havendo quórum o presidente declarou aberta a sessão, passando-se ao culto de
abertura, Terminado o presidente deu continuidade aos trabalhos, lembrando os presentes sobre os moti-
vos da convocação. RECEBIMENTO DE DOCUMENTOS: Foram recebidos os documentos descnlos
a seguir; SC-Ol/98. do Presbitério Araraquaren.se, solicitando transferência ao Presbitério Araraquarense
dos imóveis da I PI.B.. em Monte Aprazível e Ribeirão Preto, SC-02/98. da Diretona do Supremo
Concílio, solicitando delegação de poderes à Comissão Executiva para venda dos imóveis da IPIB na
cidade de São Paulo: 1. Da Rua AiTur Prado; 2. Os três imóveis da Rua Amaral Gurgcl . 3. Os dois
imóveis da Rua Rego Freitas; 4, Da Rua General Jardim; bem como adquinr imóvel para instalar sede
administrativa da IPIB e ou Seminário Teológico de São Paulo; SC-03/98. da Comissão Executiva
propondo defmição na regulamentação de diretrizes orçamentárias; SC-04/98. da Secretaria de Missões,
propondo regulamentação dos Centros de Treinamento Missionário (CTM), O presidente passou a
palavra ao relator da Comissão de Reforma da Constituição. Rev. Carios Barbosa, para prestar esclare-
cimentos sobre as atividades desenvolvidas pela Comissão e a metodologia adolada. Resolve-se dar
assento neste concílio aos membros da Comissão, que não s5o representantes de seus Presbitérios,
concedciido-lhcs direito ã voz. sem direito a voto. ENCERRAMENTO; íis 22: 1 0 horas com leitura c
aprovação da presente ata c oração pelo Rev. Paulo de Melo Cintra Damião, Eti. Presb, Rcucl de Matos
Oliveira, redigi e assmo a presente ata, (A) PRESB, REUEL DE MATOS OLIVEIRA.
2' SESSÃO - DATA. HORA E LOCAL: 1 8/(MAí8. às 8:(H) horas, no templo da 1' Igreja Presbiteriana
Independente de São Paulo. Presidente; Rev, Mathias Quintela de Sou/a, Secretário: Presb, Rcucl de
Matos Oliveira. VliRlFlCAÇÃO DH PRESENÇA: Presentes os mesmos da verificação anterior, mais:
SÍNODO SETENTRIONAL - Presbiténo Amazonas - Rev, Luiz Carlos Silva Quinno; SÍNODO
OCIDENTAL - Presbiténo Araraquarense - Rev Raul Hamilton do Souza e Presbíteros José Sena
Amonm e Jetferson Barbosa Borges; SÍNODí ) OES TE PAULIS I A - Presbiténo Centro Oeste Paulista
- Rev, Alfredo de Souza Nogueira; SÍNODO ORIENTAL - Presbitério Bandeirantes - Revs, Carlos
Eduardo Alves Luciano Silva e Isaias de Souza Carvalho e Presbítert) Salvador Ferreira Neto; Presbité-
rio Freguesia - Revs. João Batista Barros e José Aparecido dos Santos, e Presb, Moacir Benvindo de
Carvatlio; Presbitério Santana - Revs. Cláudio Oliver dos Santos e Fernando Bortolleto Filho c Presbítero
Ociniar Fernandes de Oliveira e Silva: SÍNODO DE SÃO PAULO - Presbiténo Sorocaba ■ Rev, Lysias
Oliveira dos Santos; Presbitério Votoraniun Rev, Heilor Berangcr, SÍNODO BRASIL CEN I'RAL
Presbitério Distrito Federal • Presbíteros Gcncsio Moutinho Machado e Rui de Araiijti Lobo; SÍNODO
BORDA DOCAMPO ■ Presbitério ABC - Rev. I.conildo Silveira Campos; Presbitério do Ipiranga
Rev, Hilder Campagiuicci Stut/; I*resbiténo Litural Paulista - Rev, Paulo Miulins de Almeida e Presbítero
Antônio Benjamin Rodrigues Ivo; SÍNODO RIO-SÃO PAULO ■ Presbitério Rio de janeiro • Revs,
Silvanio Silas Ribeiro Cabral e Marcos Lopes dos Reis; SÍNODO MINAS GEIRAS - Presbitério São
Paulo Minas - Presbítero Salvador I-ranco; SÍNODO MERIDIONAL • Presbitério de Londnna - Rev.
Uriel Silveira. Rcgistra-sc 141 delegados oficiais sendo 86 ministros e 55 presbíteros, DEVOCIONAL;
foi feita pelo Rev. Paulo dc Melo Cintra Damião. A seguir passou-se à discussão do Anle-Prtycto da
Constituição, cujo texto final, será registrado no final desta RliGISTRO DI- VOTOS CONTRÁRIOS:
Quanto ã aprovação do Art, 13. §2"e .3" : do Presb, Antenor Josias Lopes, Quanto aprovação do artigo
33. §1°; Luís CarU)S Silva Quinno. Silvanio Silas Cabnal. Rogério (Oeste Minas), Lutero. Jair dos
Santos. Altair Cavalcanti Ribeiro. Hélio Calado. ENCERRAMENTO; ás 23;t)0 horas com leitura e
aprovação da presente ala e oração pelo Rev. Silas Silveira, Eu, Presb. Reuel de Matos Oliveira, redigi c
assino a presente ata, (A) REUEL DE MATOS OLIVEIRA.
3'sásÃO - DATA. HORA E LOCAL: 1 9/04/98. ás 08;(K} horas, no templo da 1* Igreja Presbiteriana
Independente dc São Paulo, h Rua Nestor Pestana 152. Sào Paulo. Capital. Presidente: Rev, Mathias
Quintela de Souza, Secretário; Presb. Reuel de Matos Oliveira VERIFICAÇÃO DE PRESENÇA;
Presentes os mesmos da verificação anterior, mais; Rev. Áureo Rodrigues de Oliveira Diretoria.
SÍNODO ORIENIAL; Presbitério Bandeirantes: Presb. Manuel Oliveira Chagas; SÍNODO BORDA
DO CAMPO ■ Presbitério do Ipiranga - Rev, (-ber Cocarelli; SÍNODO RIO SÀO PAULO - Presbitério
Fluminense - Rev, Cleber Coimbra Filho; SÍNODO VALE DO KlO PARANÁ - Presbitério de Maringá
- Presbítero Deodato Aparecido Soares; Presbitério Mato Grosso do Sul - Revs, Mário de Oliveira Júnior
e Auri Vieir:i Reinaldet; e ausentes: SÍNODO SETENTRIONAL - Presbiténo Amazonas ■ Rev. Lui/
Carlos Silva Quirino e Raimundo Nonato Damaccnt»; Presbitério Ceará - Rev, Áureo Rodrigues dc
Oliveira; SÍNODO OCIDF.N l AL ■ Presbitério Noroeste Paulista - Rev, Carlos José de Vasconcelos;
SÍNODO OESTE PAULISTA - Presbiténo Cenlro-Oesie Paulista - Piesb. Marcos André Moura Campoy,
SÍNODO SUL DE SÀO PAULO - Presbitério Sorocaba - Rev. Lysias Oliveira dos Santos c Presbítero
Hélio Teixeira Calado; SÍNODO MERIDIONAL - Presbitério Sul do Paraná - Presb, Paulo Hormen.
SÍNODO BORDA DO CAMPO - Presbiténo do Ipiranga ■ Rev. Hilder Campagnucci Stutz. SÍNODO
VALE DO RIO PARANÁ - Presbitério Maringá - Rev, Roberto Mauro de Souza Castro; Presbitério
Oeste do Paraná ■ Rev. Vivaldmo Neves Queiíoz e Presbítero Hanani Lara; SÍNODO SÀO PAULO -
Presbiténo Paulistano - Presbítero Márcio Sabino da Silva; SÍNODO MINAS GERAIS - Presbitério
São Paulo Minas - Presbítero Salvador Franco. SÍNODO OSASCO - Presbitério Carapicuíba - Rev,
Maurício Miranda e Rev, Natã Jerónimo Braga; Presbitério Osasco - Rev, Dimas Barbosa Lima e
Presbítero l-xluardo Gouveia Mendonça; e houveram também as seguintes substituiçóes: SÍNODO
SÃO PAULO - Presbitério Paulista - Rev. Márcio Ferreira substitui Rev Venicio Nopieira; Prcsbitéru»
São Paulo o Presb, Dalio F dos Santos, substitui o Presb Josué Pacheco de Lima, SÍNODO OSASCO
- Presbitério Carapicuíba - Rev. Rubens Franco Lacerda substitui Rev, Braz Aparecido de Sou/a; Regis
tra-se 1 1 5 delegados oficiais votantes, sendo 68 ministros c 47 presbíteros, OUTRAS PRESENÇAS:
Rev Noidy de Sou/a Barbosa (Secretário Executivo), e Presb. Alcy Thomé da Silva (Tesoureiro). Rev,
Mário Ademar Fava (membro da Comissão Especial de Refonna da Constituição). DEVOCIONAL:
cântico do hino "Vem. visita a Tua Igreja" e oração pelo Rev, Mathias, A seguir loram continuadas as
discussões em plenário sobre a Reí.)nna da Constituição. O presidente passou a palavra ao Rev, Abival
Pires da Silveira que fez o anúncio de lançamento dc livro de sua autona intitulado "Deus Salve a Pátna .
tendo oferecido gratuitamente a cada delegado presente um exemplar, O Rev, Messias fez um agradeci-
mento ao Rev Abival representando todo o ccmcílio e em seguida orou o Rev, Áureo, C OMUNIC A-
ÇÀO o presidente comunicou que um dos delegados representantes do Presbiténo Mato Grosso. Presb
Wilson Freire havia falecido na sexta-feira. tendo orado em seguida pela família e demais entes quend<)s,
Deu-se continuidade aos trabalhos de aprovação da Constituição, REGISTRO DE VCXPOS CON f RA-
RIOS: Quanto à aprovação do "capuf dn Art, 42: do Rev, Éber Cocarelli, Quanto ^ aprovação do ^^^^
Art 58 do Rev Paulode MeloCinira Damiãoe Rev, Nenrod Dougla.sdeOliveira, ENCERRAMENTO:
às 23:00 horas, com leitura e aprovação da presente ata e oração pelo Rev '^"^^^'^^E"; P^^^^';^**^"*^'
Matos Oliveira, redigi e a,ssmo a presente ata, (A) PRESB, REUEL DE MATOS OLIVEmA^
4' SESSÃO - DATA HORA E LOCAL: 20/04/98. às 08:00 horas, no templo da I Igreja Presbitenana
Independente de São Paulo, à Rua Nestor Pestana 152. São Paulo. Capital, Presidente: Rev. Mathias
2
Atas e Resoluções
o Estandarte - Agosto/98
Quintela de Souza. Secretário: Presb. ReucI de Matos Oliveira. VERIFICAÇÃO DE PRESENÇA:
Presentes os mesmos da verificação anterior, mais: SÍNODO SUL DE SAO PAULO - Presbiténo de
Sorocaba: Rev. Lysias Oliveira dos Santos; Presbitério de Votorantim. Rcv. Jairo Honono Correia;
SÍNODO MERIDIONAL - Presbitério de Arapongas. Presbítero Thomaz Aquino; SÍNODO BORDA
DO CAMPO - Presbitério Ipiranga - Rev. Valdinei Aparecido Ferreira; Presbitério Litoral Paulista. Rev.
Wilson Devide; SÍNODO VALE DO RIO PARANÁ - Presbitério Oesle do Paraná. Rev Vivaldino
Neves Queiroz e Presbítero Hanani Lara; SÍNODO SÃO PAULO; Presbitério Paulistano. Presbítero
Márcio Sabino da Silva; e Ausentes: SÍNODO ORIENTAL; Presbiténo Bandeirantes. Presbítero Manoel
Oliveira Chaves; Presbitério Santana. Rcv. Fernando Boriolleto Filho; SÍNODO BORDA DO CAM-
PO. Presbitério Ipiranga Rev. Éber Cocarelli; Presbitério Litoral Paulisia. Rev. Wilson Devidé; SÍNODO
SÃO PAULO; Presbitério Paulistano. Rev. Venicio Nogueira e Substilliições Presbítero Mateus Milra
Júnior substituindo o Presbítero Manoel Prado. Registrou-se 1 1 5 delegados oficiais, sendo 67 ministros
e 48 presbíteros. DEVOCIONAL: Dirigida pelo Rev. Edilson, com pregação da Palavra de Deus pelo
Rev. Luiz Hennque Solano Rossi. RESOLUÇÕES: o presidente lez ainda a leitura bíblica em Filipenses
2 e orou em seguida. Os trabalhos prosseguiram discuiindo-se a reforma da Constituição. REGISTRO
DE VOTOS CONTRÁRIOS: quanto à aprovação do Ari. 60: dos presbíteros Dionísio Dias Silva.
Hanani Lara, Jair dos Santos Arruda. Djalma da Costa Barros, Altair C, Ribeiro e dos reverendos
Raimundo Nonato Damaceno, José Wilson A Andrade. Jonaihan Rocha Vieira. Nicodemo L. Boldori.
Francisco Morais, Adilson Antônio Ribeiro. João Batista de Moraes. Enock Coelho de Assis. Luiz
Carios Silva Oliveira. Kleber Nobre de Queiroz. Quanto à aprovação sobre a utilização de linguagem
inclusiva na revisão da redação do icxto consilucional: do Presb. João Américo. REGISTRO DE VO-
TOS DE PESAR: pelo falecimento, nesia data. do Sr. Daysi Bíirbosa.jjai do Rev. Carlos Barbosa, relator
da Comissão Especial de Reforma da Constituição. SUBSTITUIÇÃO DE REPRESENTANTES: Re-
gistra-se a substituição dos representantes do Presbiténo Paulisi;mo: No lugar do Rev. Carlos Barbosa,
Rev. Elias Andrade Pinto, e no lugar do Presb. José Martines Garcia, Presb. Adalberto de Souza.
ENCERRAMENTO; às 23:55 horas com leitura e aprovação da ata e oração pelo Rev- Aury. Eu. Presb.
Reuel de Maios Oliveira, redigi e assino a presente ata. (A) REUEL DE MATOS OLIVEIRA.
5" SESSÃO • DATA. HORA E LOCAL: 2 1/04/98. às 08:00 horas, no templo da I ' Igreja Presbiteriana
Independente de São Paulo, à Rua Nestor Pestana 152, São Paulo. Capital. Presidente: Rev. Mathias
Quintela de Souza. Secretário: Presb. Reuel de Matos Oliveira. VERIFICAÇÃO DE PRESENÇA: os
mesmos da sessão anterior DEVOCIONAL: dirigida pelo Rev. Alfredo Nogueira, com pregação da
Palavra de Deus pelo Presb, Neillon. RESOLUÇÕES: Encerrada a aprovação do texto da Consiiluiçâo
passou-sc à discussão do Código Disciplinar, cujo texto será tr;mscrilo no final desta. APROVAÇÃO IN
TOTUM: Resolve-se aprovar in totum a Constituição e o Código Disciplinar, cuja redação tnial é a
seguinte (PUBLICADOS EM SEPARADO NO MESMO NÚMERO DE O ESTANDARTE)
OUTRAS RESOLUÇÕES: Resolve-se publicar o Código Disciplinar o mais cedo possível, após a
aprovação das alas peia Comissão Executiva. Resolve-se enviar o parecer da Comissão Especial referen-
te às Ordenações Litúrgicas. Regimento Interno, e Código Eleitoral à próxima reunião ordinária do
Supremo Concílio DOCUMENTO SC-0.V98 - resolve remeter o documento para a sua Comissão
Executiva para a adoção das providências que julg;y cabíveis, DOCUMENTO SC-OI/98 - Resolve-se:
Autoriziír a transferência do imóvel em nome da IPIB na cidade de Ribeirão Preto para a IPI daquela
cidade. Delegar poderes à Comissão Executiva para promover a alienação do imóvel em Monie Aprtizível-
SP destinando o produto da venda à IP! de Ribeirão Preto auxiliando-a na construção da casa pastoral.
DOCUMENTO SC-02/98 • Resolução: 1 ) Autorizar a Comissão Executiva a vender o imóvel da Rua
Artur Prado 331. cujos recursos auferidos deverão ser integralmente aplicados na aquisição de um
imóvel para abrigar o Seminário Teológico de São Paulo, 2) Delegar poderes a Comissão Executiva para
promover a venda dos demais imóveis citados, bem como a aquisição de imóvel(is) para abngar(em) a
sede administrativa da Igreja e ou Seminário Teológico de São Paulo; DOCUMENTO SC-04/98 - I )
Que a Assembléia autorize a Comissão Executiva e Secretaria de Missões a organizar os CT.M. juridi-
camente. p;ira que seja aprovada na próxima reunião executiva de agosto de 98, 2) Que os pedidos de
criação de novos CT.M. sejam encaminhados à Comissão Executiva pela Secretaria de Missões da IPIB.
3) Que a elaboração de currículos e contratações de professores sejam teitas pela Secrelíina de Missões
(S.tyi l.). em parceria com a Secretaria de Educação Teológica (S,E,T.). REGISTRO DE VOTOS CON-
TRÁRIOS: Quanto à aprovação do artigo 33. § 3" da Constituição, dos seguintes irmãos: Rev. Lysias de
Oliveira Santos, Rev. Miu-cos Prestes. Rev, Jonas de Araújo, Presb. Sérgio Florindo Leite. AGRADE-
CIMENTOS: à Primeira IPI de São Paulo pela hospedagem desta reunião. ENCERRAMENTO: às
18:40 horas com o hino oficial "O Pendão Real", oração do Pai Nosso e benção apostólica pelo Rev.
Mathias. Eu. Presb. Reuel de Maios Oliveira, redigi c assino a presente ata. (A) PRESB, REUEL DE
MATOS OLIVEIRA .
Resumo da ata da reunião da Comissão
Executiva da Igreja Presbiteriana
Independente do Brasil
DATA, HORA E LOCAL: às 09:00 horas do dia i 0/07/98 à Rua Amaral Gurgel 452. Sobreloja. São
Paulo. Capital. PRESIDENTE: Rev. Mathias Quintela de Souza, SECRETÁRIO: Presb. Reuel de
Matos Oliveira DIRETORIA: Presentes o Rev. Mathias Quintela de Souza. Rev. Paulo de Melo Cintra
Damião. Rev. Áureo Rodngues de Oliveira. Presb. Reuel de Matos Oliveira. Presb. Lindeniberg da Silva
Pereira, e Presb. Apolônio Elias Dória. Ausente o Rev. Messias Anacleto Rosa. REPRESENTANTES
SINODAIS presentes: Borda do Campo - Rev, Eduardo Galasso Faria; Oriental - Presb, Moacir
Benvindo de Carvalho; Oeste Paulista - Presb. Walter Signorim: Rio-São Paulo - Rev. José Xavier de
Freitas: São Paulo - Rev. Carlos Barbosa; Setentnonal - Rev. Valdir Mariano de Souza; Sul de São Paulo
- Rev. Marcos Prestes; Vale do Rio Paraná - Rev. David Rogéno Gomes de Souza; Meridional - Rev,
Carlos Fernandes Meier; Ocidental - Presb. Adair Sérgio Eduardo Camargo; Brasil Central - Onésimo
Eugênio Barboza. Ausentes os sínodos Minas Gerais e Osasco. OUTRAS PRESENÇAS: Rev. Noidy
Barbosa de Souza - Secretário Execufivo. Presb. Alcy Thomé da Silva - Tesoureiro. Revs. Gerson
Mendonça de Annunciação e Enock de Assis Coelho, da Secretiu-ia de Missões, Rev. Rogério César -
relator da Comissão para Reorganização de Betei. Revs, Luis Alberto Mendonça Sabanay, Nenrod
Douglas Santos. Diaconisa Adiloar Franco Zemuner, da Secretaria de Ação Social e Diaconia, Rev.
Altamiro Carlos Menezes - da A.ssessoria de Imprensa e Comunicação. Licenciado Wellington Barboza
de Camargo - da Assessoria de Informática. ENTRADA DE DOCUMENTOS: fonun recebidos e
numerados conforme descrição no corpo desta ata. acompanhados das respectivas resoluções. REGIS-
TRO DE AGRADECIMENTO: da faimlia do Rev. Carlos Barbosa, referente ao apoio e solidariedade
recebidos por ocasião do falecimento do seu pai. Daysi Barbosa, em abril último, RESOLUÇÃO: Doe
CET-023/98 - Ata da reunião extraordinária do Supremo Concílio em abril último. Resolve-se: aprovar
a ata conf orme texto registrado no corpo de atas do Supremo Concílio. Considerando que na decisão do
Supremo Concílio referente ao documento SC-06/97 deixou de constar a data limite para que os Presbi-
térios comunicassem suas decisões com relação à proposta de reforma da Constituição, a Comissão
Executiva resolve fixar o prazo de 3 1 de outubro de 1 998. Doe CET-024/98 - Comissão para tratar com
o advogado do caso Betel/Encol - Relatório da Comissão. Resolve-se: Aprovar o relatório: 1 ) Solicitan-
do- se do Tesoureiro informações sobre disponibilidade de caixa para o referido pagamento; 2) Encami-
nhar os próximos passos para a Comissão de Patrimônio. Doe CET-025/98 - Projeto de Reforma
Institucional de Betei acompanhado do Estatuto e Regimento Interno. Considerando os motivos e jusfi-
ficalivas apresentadas pela Comissão Especial de Reforma Institucional de Betei em seu relatório; consi-
derando os esclarecimentos prestados pelo relator da referida Comissão nesta data; considerando o
exame de todos os documentos e modelos apresentados; considerando que a não aceitação e/ou adoção
deste projelo implica estagnação e prejuízo ao futuro da instituição; e finalmente, considerando que a
Igreja, como mantenedora, até então, tem revelado dificuldades em continuar, por força das circunstân-
cias, a condução do projelo primitivo, a Comissão Executiva resolve: 1 ) Aprovar o projeto apresentado:
2) Aprovar o novo Estatuto (conforme transcrição em ata separada, para efeitos civis) (* Nota do
Redator: a publicação do Estatuto é feito em separado para melhor compreensão do leitor) e o
Regimento Interno da instituição, como transcrito a seguir no corpo desta ata. (* Nota do Redator: a
publicação do Regimento Interno é feito em em separado para melhor compreensão do leitor); 3)
Nomear a Comissão Para Implantação do Projeto Betei para agilizar os passos necessários à realização
e concretização das alterações institucionais, composta por Rev. Rogério César (relator). Presb. Alcy
Thomé da Silva, Presb. Reuel de Matos Oliveira, Rev. Carlos Barbosa e Rev. Luís Alberto Mendonça
Sabanay e Rev. Marcos Prestes. Doe CET 026/98 -da Secretaria Executiva, encaminhando o documento
SC-03/98 com proposta de definição e regulamentação de direirizes orçamentárias. Resolve-se: aprovar
o Plano Eclesiástico Financeiro, com a redação transcrita a seguir. Recomenda-se a divulgação deste a
todos os Sínodos. Presbitérios e Igrejas. ( * Nota do Redator; a publicação do Plano Eclesiástico Finan-
ceiro é feito em separado para melhor compreensão do leitor), Doe CET 027/98 - da Secretaria Execu-
tiva, encaminhando o documento SC-04/98 - Proposta de regulamentação dos CTM. Resolve-se: 1)
Criar oficialmente o CTM de Cuiabá. Natal e Florianópolis, com suas respectivas diretorias; 2) Que seja
elaborado o Regimento Interno de cada CTM e submetidos à aprovação da CET; 3) Que a elaboração de
currículo, contratação de professores e outros assuntos afins sejam definidos em reunião conjunta entre
a SET e SMI; 4) Que a contratação e dispensa de funcionários seja realizada pela Diretoria da SML
havendo disponibilidade orçamentária, ouvida a Diretoria da Igreja. 5) Que os relatórios financeiros
sejam enviados mensalmente à SMI. a qual os submeterá à contabilização geral da IPIB. REGISTRO DE
PESAR: pelo falecimento da Diaconisa Gláucia Campos, da 2" IPI de Sorocaba. COMUNICAÇÃO: o
presidente comunicou que o Supremo Concílio está convocado para reunir-se de 28 de janeiro a 02 de
fevereiro de 1 999, na 1 ' IPI de Campinas, PRÓXIMA REUNIÃO: a Comissão Executiva se reunirá nos
dias 20 a 22 de novembro próximos em São Paulo, Capital. ENCERRAMENTO: às 17:45 horas com
leitura e aprovação da presente ata, e oração pelo Rev. Valdir Eu. Presb. Reuel de Matos Oliveira. 1°
Secretário, redigi e assino a presente ata. (A) REUEL DE MATOS OLIVEIRA.
NOTA: O texto a seguir é provisório e deve ser usado apenas como referência, até que se resolva sobre
sua aprovação definitiva nos Presbitérios e posterior homologação peio Supremo Concílio.
Igreja Presbiteriana Independente do Brasil
Constituição
tItulo 1
Da Igreja
CAPÍTULO I
Disposições Preliminares
An. 1° - A Igreja Presbiteriana Independente do Brasil é um ramo da Igreja de Cristo que se governa,
sustenta e propaga por si mesmo,
An. 2" - A Igreja tem como regra única e infalível de fé e prática as Santas Escrituras do Antigo e do
Novo Tesiiunenio. adota a forma Presbiteriana de governo e o sistema doutrinário da Confissão de fé de
Westminster, regendo-se por esia Constituição.
Art. 3" - A Igreja lem por fim o culto a Deus. a promoção do Seu Reino, o ensino das Sagradas
Escrituras, a proclamação do Evangelho, e o aperfeiçoamento da vida cristã.
An, 4° - A Igreja reconhece como ramos legítimos da Igreja de Cristo todas as comunhões eclesiásticas
que manlêm cm sua integndadc o ensino da Palavra de Deus, a vída dos sacramentos e a virtude da fé cristã.
An. 5" - A Igreja tem como princípio distintivo o reconhecimento da incompatibilidade entre a
profissão evangélica e a maçónica.
CAPÍTULO n
Da comunhão Presbiteriana
Art. 6° - A comunhão Presbiteriana é uma federação de igrejas locais.
An. 7" - Segundo a forma presbiteriana de governo, a autoridade com que Cristo investiu a sua igreja
penence ao todo: aos que governam e aos que são governados.
An. 8° - A autondade eclesiástica é inteiramente espiritual e pode ser de ordem e de jurisdição.
§ r ■ Autoridade de ordem é a exercida pelos oficiais, individual e administrativamente, no ensino,
celebração de ofícios religiosos, cura de almas e beneficência.
§ 2" - Autoridade de jurisdição é a exercida por oficiais, em concílios, nas esferas administrativa,
legislativa, discipliniu- c litúrgica,
An. 9° - Um.i igreja local é constituída de cristãos professos juntamente com seus filhos banzados,
fomnilmentc organizados para os fins definidos no an. 3"*.
§ I" - Um grupo de membros de igreja local, que se reúne regularmente fora da sede. mas sob
auloridadc do Con^elho, Lonsiitui uma Congregação.
o Estandarte ■ Agosio/98
Atas e Resoluções
§ 2° - Em casos excepcionais, os Presbilérios poderão organizar congregações, por inicialiva própria
ou por solicitação do órgão de missões da Igreja.
§ 3° - As congregações mantidas pelo óigâo de missões da Igreja ficarão diretamenle jurisdicionadas a
um concílio mais próximo.
§ 4° - Nos casos referidos nos parágrafos anleríores o presbitério deverá providenciar o compelcnle
registro de todos os atos oficiais, devendo os membros ser arrolados em uma das igrejas de sua jurisdição,
An. 10 - Uma igreja local tem como oficiais o(s) pastor(cs), os presbíteros e os diáconos, mas a
autoridade de jurisdição reside no Conselho.
Art. 11 - A assembléia da igreja constará de lodos os membros professos em plena comunhão c se
reunirá a fim de exercer os seus direitos que são: a) eleger oficiais yu pedir a sua exoneração: b) deliberar
sobre a sua incorporação em pessoa jurídica e aprovar o estatuto; c) decidir sobre a aquisição, alienação c
oneração de imóveis; d) julgar o relatório financeiro e as contas do Conselho.
§ I" - As decisões da assembleia são tomadas por maioria de votos, não sendo admitidas procurações,
§ 2" - O presidente da assembléia é o pastor da igreja, o qual pode ser substituído, à indicação do
Conselho, por outro ministro do Presbitério, pelo vice-presidente do Conselho, ou por um dos presbíteros
da igreja, não lendo, em nenhum caso. direito a voto,
§ 3° - O secretário da assembléia é o mesmo do Conselho e, na sua ausência, será escolhido um dentre
os presentes.
Art, 12 ■ A assembléia reúne-se ordinariamente pelo menos uma vez por ano e. extraordinariamente,
quando o Conselho a convocar, ou quando a ele for apresentado requerimento subscrito por membros em
número igua! ao estabelecido para o quorum, a fim de tratar das matérias especificadas no artigo anterior
Art, 13 - A organização de uma igreja é determinada pelo Presbitério, mediante pedido, conveniente-
mente justificado, feito pelos pretendentes, por intermédio do respectivo Conselho.
Parágrafo único - No caso de congregações presbileriais. ou daquelas mantidas pelo órgão de missões
da Igreja, o pedido será encaminhado diretamente ao Presbtlério.
Art- 14 - Uma Congregação só poderá ser organizada em igreja quando oferecer garantias de estabili-
dade, não só quanto ao niímero de membros, mas também quanto à capacidade de manter-se. e dispuser de
elementos aptos para o desempenho de cargos elelivos.
Art. 15 - Compele aos Presbitérios, ou ao órgão de missões da Igreja, providenciar para que as
congregações que lenham alcançado suficiente desenvolvimento se organizem em igrejas.
An. 16 - As igrejas deverão adquirir personalidade jurídica, elaborando e aprovando o estatuto que
será submetido à aprovação do Presbitério.
Art. 17 - Uma igreja local somente pode ser dissolvida por decisão do Presbitério.
título n
Dos Membros
CAPÍTULO I
Disposições preliminares
Art. 18 - São membros de uma igreja local as pessoas balizadas, regulamienle admitidas em seu rol.
Parágrafo único - A assembléia da igreja será constituída somente pelos seus membros professos, em
plena comunhão.
Art. 19 - Os direitos dos membros professos podem ser suspensos: a) - por sentença disciplinar; b) - por
medida administrativa, quando mediante sua confissão, o Conselho chegar à conclusão de que eles.
embora moralmente inculpáveis, não conservam mais a fé,
An. 20 - São deveres dos membros da igreja: a) viver de acordo com a doutrina e prática da Palavni de
Deus; b) testemunhar e propagar a fé cristã; c) sustentar moral e financeiramente a igreja e suas instituições;
d) participar ativamente da vida eclesiástica; e) submeter-se à autoridade da igreja; í) apresentar ao batismo
seus filhos e dependentes menores.
CAPÍTULO n
Da Admissão
Art. 21 - A admissão à jurisdição da Igreja se faz mediante: a) profissão de fé. para os que tiverem sido
batizados na infôncia; b) profissão de fé e batismo; c) transferência ou jurisdição sobre os que vierem de
outras comunhões reconhecidas (art. 4°); d) reabilitação dos que houverem sido excluídos da Igreja; e)
deliberação do presbitério nos termos do parágrafo 1° do art. 40.
§ r - Não serão arroladas as pessoas que pertençam a qualquer sociedade secreta.
§ 2° - A profissão de fé de menores não batizados na infância depende de consentimento dos pais ou
responsáveis,
An. 22 - A admissão dos membros não professos se faz por meio de: a) batismo; b) transferência dos
pais ou responsáveis; c) jurisdição assumida sobre os pais ou responsáveis.
CAPÍTULO III i
Da transferência I
Art. 23 - A transferência de membros professos far-se-á por carta ou jurisdição a pedido, comunican-
do-se em qualquer caso à igreja de ongem.
Art. 24 - O portador de uma cana de transferência continua sob a jurisdição da igreja de origem
enquanto não admitido por outra.
Art. 25 - A transferência de membros não professos far-se-á com a transferência dos pais ou responsá-
veis.
CAPÍTULO IV
Da Demissão
ih
Art. 26 - A demissão do rol de membros professos dá-se por: a) exclusão disciplinar; b) renúncia
expressa da jurisdição eclesiástica; c) transferência; d) jurisdição assumida por outra igreja; e) ordenação
para o sagrado ministério; f) falecimento; g) abandono das atividades eclesiásticas por mais dc um ano.
Parágrafo único - Não se admite renúncia nem se concede U^sferência aos que estiverem sob processo
ou disciplina.
Art. 27 - A demissão do rol de membros não professos dá-se: a) por transferência dos pais ou
responsáveis; b) pela profissão de fé; c) solicitação dos pais ou responsáveis; d) falecimento; c) pela
maioridade.
TÍTULO ni
Dos Oficiais
CAPÍTULO I
Disposições Preliminares
An. 28 - As atividades da igreja constam de pregação, ensino, governo, disciplina, beneficência e
administração de sacramentos, e os oficiais que as exercem são: a) presbíteros docentes ou ministros; b>
presbíteros regentes ou simplesmente presbíteros; c) diáconos.
Parágrafo único - Esses ofícios são perpétuos, mas suas funções temporárias.
An. 29 - Vocação ordinária para um ofício na Igreja é u chamada dc Deus. pelo Espírito Santo, por
meio do testemunho interno dc uma boa consciência, aprovaçflo munifeslu do povo de Deus c o concurso
do jui/o dc um concilio legítimo,
An, 30 - Aqueles que são legalmente chamados devem ser admitidos ao.s seus ofícios pclii ordenação
do respectivo concílio, que consiste na imposição das mios sobre o ordenando, acompanhada dc oração,
Art. 31 - A admissão, licenciatura c ordenação dc candidatos e a admissão ou rcadmissSo dc minislios,
deve sempre ser aprovada por escrtitfnio secreto c cm sessão privativa do Presbitério.
Art, 32- É irrevogável o direito que tem o ihwo dc Oeus dc eleger os seus oficiais, pelo que ninguém
pode ser colocado frente dc uma igreja para nela exercer qualquer ofício sem o seu consentimento.
CAPÍTULO II
Do Ministro
Seção I - Disposições
Preliminares
Art, 33 - Ministro é um oficial consagrado pela Igreja pura dedicar-sc normaímcnic ao exercício dc
suas funções eclesiásticas,
§ 1° Podcni ser ordenados homens ou mulheres para exercerem os ministérios essenciais à vida da
Igreja,
§ 2° - São funçfies privativas do ministro a celebrnçJlo do casamento religioso com efeito civil,
supervisão da liturgia e ministraçflo dov sacramentos,
§ 3'' - Nos campos missionários, quando o obreiro não for ministro ordenado, poderá ministrar os
sacramentos desde que aulorizado iic aturdo com a regulamentação da Assembléia Geral.
Art, 34 - O clício dc niinisiro é essencial ã vida da Igreja c quem o eu'ivc deve po.ssuir elevado gmu
dc conhecimento e aptidão para ensinar, ser íntegro c bem conceituado, são na fé c de comprovada piedade
c consagração.
An, 35 • Nenhuma função será atribuída ao ministro scni o seu consentimento,
An. 36 - Ao [Uinisuti poderá ser concedida disponibilidade aiiva pur tempo limitado e licença, a seu
pedido,
§ r - í) limite da disponibilidade ou licença será determinado pelo Presbitério, podendo ser renovado,
§ 2° - É dever do ministro em disponibilidade ou licença comparecer anualmente íls reuniões do
concílio c prestar relatório de suas atividades. sob pena dc ser despojado administrativamente,
Art. 37 - Julgando oportuna a or<lcniiçi^o de um licenciado, o Presbitério o suhmcterA .^s seguintes
provas: a) exame sobre sua experiência religiosa, opiniões icológicas, conhecimento do govcnio c discipli
na eclesiásticas; b) sermão pregado perante o concílio; c) outras cxigiíncias que o Presbitério julgai
convenientes.
§ r • Somcnic o Presbitério poderá decidir sobre a imlcnação dc licenciado, na forma estabelecida pelo
art. 31.
§ 2° - A cerimónia dc ordeiiai,ão scrrt icalizada cm sessão solene do Presbitério ou por uma comissão
quorum, devendo n novo ministro assinar o termo de compromissos ministeriais, cm livro próprio,
An, 38 - O ministro poderá translcrir-se dc um para ouim I'resbitério. mediímie curta ciim viiliiladc
máxima dc um ano, continuando sob a jurisdição do I>resbitério dc origem, enquanto não c{)nsuiiiada a
transferência, obedecido o que dispõe o an. 31
An. 39 - A recepção dc ministros que venham de comunhões eclcsitl.stícas abrangidas pelo disposto no
An. 4° SC fará cm estrita obediência aos artigos 31. 34, 37 e 42,
Parágrafo único - A recepção dc ministros qualificados como obreiros fraternos, mediante parcerias c
convénios firmadas com Igrejas ou concílios, lar-sc-é por regulamentação específica da Assembléia Geral
Art, 40 - () Presbitério poderá despojar o ministro dc seu ofício por medida disciplinar ou exoneração
administrativa, votadas por dois terços de seus membros, ou mediante renúncia expressa do interessado,
§ r - Despojado por exoneração administrativa ou renúncia, o ministro será arrolado como membro
professo da igreja que for designada pelo Presbitério.
§ 2" - A readmissão do ministro despojado se fu& por ordenação, obedecidas as disposições dos arts,
31, 34. 37 e 42.
Art. 41 - O Presbitério pode conceder ao ministro carta de transferência para outra comunhão eclesi-
ástica reconhecida, desde que não sujeito a processo disciplinar.
Seção II - Do Licenciado
Ari. 42 - Os Presbitérios licenciam seus candidatos cm prova para o ministério a fim de que sejam
ordenados, depois de suficientemente evidenciados lUa vocação, dons e comprovada a sua graduação cm
curso teológico da Igreja.
§ 1" - Os candidatos oriundos dc seminários de outras denominações deverão, junto a uma instituição
teológica da Igreja, submeter-se à reciclagem dc curso, conlornic for o caso. dc acordo com regulamen-
tação da Assembleia Geral,
§ 2" - A Comissão Executiva da Assembléia Geral podcré dispensar a reciclagem mediante parecer do
órgão supervisor da educação teológica da Igreja,
ii .3" . Em casos excepcionais em que o candidato não cumpre as exigências deste artigo, mas tem
chamada ministerial reconhecida, saber teológico e maturidade espiritual, a Comissão Executiva da Assem-
bléia Geral da Igreja poderá, mediante parecer favorável de seu órgão de supervisão da educação teológi-
ca, autori/ar os Prcsbitértos a procederem à licenciatura.
Art 43-0 candidato submcter-se-á ãs seguintes provas; a) apresentação de monografia sobre um
p.mto comum de doutrina cri.stã e exegese sobre texln bíblico, com parecer de uma das instituições
teológicas da Igreja; b) exame dc experiência religiosa e <los motivos por que aspira ao mimsténo; c) exame
de suas opiniões teológicas; d) sermão pregado perante o Presbitério.
An. 44- A licenciatura não durará menos de um ano. nem mais dc três. e nSo poderá ser dispensada cm
caso algum.
An 45 - Sempre que o Presbitério julgar conveniente poderá cassar a licenciatura, ouvido o candidato.
Seção III • Do Candidato au Mínislárío
Art 46 • O candidato ao ministério sagrado, apói ter sido examinado pelo Conselho dc sua igreja, será
recomendado ao Presbitério que. depois dc admití-Io formalmente obedecidas as disposições dos arts. 31
e 43 alínea " b". o encaminhará à uma instituição teológica da Igreja.
Parágrafo único - Nenhum candidato podcrô ser admitido se nâo apresentar certificado dc conclusão
de curso de ensino médio, .
Art 47 • Durante o curso teológico o candidato ficará sob os cuidados do respectivo scmináno. que
penodicamenlc informará o Presbitério sobre o seu aproveitamento, conduta e vocação.
Art. 48- É dever do Presbitério acompanhar cuidadosamcnle a preparação do candidato c nomcar-lhc
tutor eclesiástico. „ , j . .
Art. 49 - O candidato poderá transferir-sc de um para outro Prcsbiténo. obedecido o disposto no art.
38.
lo.
Art. 50 - Sempre que o Presbitério julgar conveniente, poderá cassar a candidatura, ouvido o cândida-
n
Atas e Resoluções
o Estandarte - Agosto/gs
Seção IV - Do Ministério Pastoral
An. 51 - Pastor 6 o ministro colocado à frcnic dc uma igreja para o exercfcio das alribuiçõcs definidas
110 art, 52.
Parágrafo único: - O pastor poderá ser eleito ou comissionado.
Art. 52 - Sâo airibuivôcs do pastor: a) orar com o rebanho e por c!c: b) apasceniá-lo pela Palavra de
Deus' c) oricnlá-Io sobre os cânticos sagrados; d) ministrar os sacramentos: c) impetrar a bcnçáo apostólica;
0 cuidar da educarão religiosa do rebanho; g) visitar os fiéis, dedicando especial atenção aos necessitados,
enfermos, anitos e desviados; h) orientar c dirigir as atívidades eclesiásticas, c. juniamenle com os presbíteros,
exercer a autoridade colcliva de governo.
Art. 53 Paslor eleito é o mmistro escolhido e sustentado por uma igreja para o seu serviço.
§ 1" - A eleição dc um paslor far-se-á pela asscmbléia. por escrutínio secreto, na forma do art. 11. alínea
§ 2" ■ O resultado da eleição será comunicado ao Presbitério, enviando-se-lhe cópia da ata da a.ssem-
blcia,
§ 3" - A minoria poderá rtpresentar-sc perante o Presbitério, desde que tenha sénas restnções ao eleito.
Ari. 54 - Homologada a eleição, o Prcsbilério procederá à investidura do clciio, diretamente ou por
uma comissão.
An, 55 - O mandato do paslor elcilo terá a duração de três anos. podendo ser renovado.
An. 56 - O Presbitério poderá decretar a dissolução formal das relações pastorais a pedido do pastor ou
da asscmbléia.
An. 57 - Pasior comissionado 6 o ministro colocado anualmente pelo Presbitério sobre uma ou mais
igrejas, a pedido do Conselho ou com o seu conscniimento.
Parágrafo único - O pastor comissionado será empossado pelo Conselho perante a igreja.
Ali, 58 - Pa.stor assistente c o ministro comissionado pelo Presbitério para colaborar oficialmente com
o pastor da igreja, a pedido desic. com aprovação do Conselho.
§ r - O pastor assistente lerá assento no Conselho, sem direito a voto
§ 2" ■ A posse do pastor a.ssislente será realizada na forma estabelecida pelo art. 57, parágrafo único.
An. 59 ■ Nenhum ministro procedente de outra comunhão eclesiástica poderá assumir o pastorado de
uma igreja sem que antes seja arrolado cm seu respcclivo Prcsbilério, na forma estabelecida pelos arts.
34, 37 e 42,
An. 60 - Os demais ministérios da Igreja serão regulamentados pela Asscmbléia Geral.
Seção V • Do Jubilado
An 61 ■ Ministro Jubilado é o que se aposenta, senfl ónus obrigatório para a Igreja, em razão de idade,
de tempo de serviço ou de invalidei,
§ 1" ■ A jubilação dá-sc: a) compulsoriamente, aos setenta anos de idade; b) facultativamente, aos
.sessenta e cinco anos dc idade ou após trinta anos de ministério; c) por invalide? permanente,
§ 2" - O ministro jubilado continua membro do Prcsbilério, podendo exercer as funções do seu ofício.
§ 3° ■ O ministro jubilado poderá continuar em atividade sc o Presbitério julgar conveniente.
CAPfTiíi.o m
Do Presbítero
An 62 - O presbítero é o represenlame imediato dos fiéis eleito pela assembléia. dentre seus membros,
podendo a escolha recair sobre homens ou mulheres e juntamente com os pastores assumem a superinten-
dência dos interesses espirituais da igreja a que pertencem, exercem o seu governo e disciplina, zelando
pelo interesse de toda a comunidade eclesiástica.
An 63 - Compete ao presbítero: a) diligenciar por levar ao conhecimento do Conselho os males que
não puder corrigir; b) auxiliar o pastor no trabalho de visitas; c) instruir os neo-conversos. consolar os
aflitos e velar pelos fiéis: d) orar com os crentes c por eles; e) informar o paslor dos casos de doenças e
afiiçõcs, bem como dc outros que possam carecer dc sua especial atenção; f) distribuir os elementos da
Santa Ceia; g) impetrar a benção apostólica; h) participar da ordenação de oficiais; i) representar o
Conselho no Presbitério; j) representar o Presbitério no Sínodo c na Assembléia Geral,
An. 64 - O presbítero será eleito em escrutínio secreto, para um mandato de três anos. podendo ser
recondu/.ido.
§ r - Não sendo renovado o mandato, fica o presbítero em disponibilidade ativa. pottendo no gozo dos
privilégios do seu ofício; a) tomar pane na ordenação de oficiais; b) ser escolhido para tomar assento no
Presbitério; c)desempenhar comissões presbiteiiais, smodais e da Assembléia Geral.
§ 2° - O presbítero conserva os privilégios do parágrafo anterior, ainda que transferido para outra igreja
local.
An. 65 - Nos Concílios os presbíteros têm autoridade igual ã dos ministros,
An. 66 - O presbítero deve ser irrepreensível em sua conduta, são na fé, prudente e discreto, servindo
dc exemplo aos fiéis pela santidade de sua vida.
An. 67 - O presbítero será ordenado por deliberação do Conselho após manifestar sua intenção de
aceitar o cargo c, no caso de recondução, será investido independentemente de ordenação.
An. 68 - As funções de presbítero sc dissolvem por deliberação do Conselho nos seguintes casos: a)
despojamento por exoneração administrativa ou disciplinar; b) exoneração a pedido do interessado; c)
exoneração pedida pela assembléia; d) renúncia expressa do ofício: c) mudança que impossibilite o
exercfcio das funções ou ausência injustificada por mais dc seis meses; O término do mandato.
CAPÍTULO IV
Do Diácono
Art. 69 - Os diáconos são oficiais eleitos pela assembléia. escolhidos entre homens e mulheres de
reconhecida piedade, prudência, estima e bom conceito perante a igrejá, consistindo o seu ministéno
cspccialmemc; a) na manutenção da ordem e reverência no templo e em suas dependências: b) na visitação
a enfermos e abandonados; c) na assistência a óríaos. vitívas, idosos e necessitados; d) no estabelecimento
de programas sociais.
Parágrafo único - O diácono será eleito, em escniifnio secreto, para um mandato de irts anos, podendo
ser reconduzido.
An. 70 - Os diáconos constituem, para o desempenho de suas atribuições, a Mesa Diaconal.
An. 71 - Os recursos para a beneficência são dotados pelo Conselho da igreja ou anganados com sua
autorização pela Mesa Diaconal que os administrará.
Art. 72 - A Mesa Diaconal escolherá anualmente seu presidente, secretário e tesoureiro, c manterá livros
de ata e contas, que serão submetidos à apreciação do Conselho da igreja no fim de cada exercício
eclesiástico.
An. 73 - A eleição, ordenação, investidura e dissolução das funções do diácono efetuam-se . mutatis
muiandis, na forma estabelecida nos ans. 64. 67 e 68.
tItulo IV
Dos Concílios
Disposições Preliminares
An. 74 - A autoridade de jurisdição da Igreja é exercida pelos ministros e presbíteros, reunidos em
concílios.
An. 75 - Os concílios guardam gradação entre si e os inferiores estão sujeitos aos superiores, embora
exerçam jurisdição ordinária e exclusiva nos assuntos de sua competência, definidos nesta Constituição
Art. 76 - Os concílios são, cm gradação hierárquica ascendente: a) o Conselho, que exerce jurisdição
sobre a igreja local; b) o Presbitério, que a exerce sobre os ministros e Conselhos que o integram; c) o
Sínodo, que tem jurisdição sobre os Presbitérios que o integram; d) a Assembléia Geral, que a exerce sobre
todos os concílios.
Art. 77 - Compele aos concílios:
I - fonnular símbolos de fé e estabelecer regras de governo, sob o ensino e inspiração das Escrituras;
II - exigir obediência á Palavra de Deus;
III - dar testemunho contra enro doutrinário e prática imoral e de toda sorte de injustiça;
IV - elucidar casos novos e controvertidos:
V - admitir pessoas ao gozo de privilégios eclesiásticos ou deles privá-las;
VI - elaborar seu regimento interno;
VII - eleger sua Diretoria e Comissão Executiva;
VIII - examinar as atas dos que lhes são imediatamente inferiores, compelindo-os à sua apresentação
para tal fim;
IX - rever em grau de recurso as deliberações dos que lhes são imediatamente inferiores.
§ 1° - No exame das alas os concílios verificarão: a) se todos os atos praticados foram constitucionais
e regulares; b) se foram equitativos e correios; c) se foram corretamente registrados; d) se as ordens legais
dos concílios superiores têm sido obedecidas pela igreja.
§ 2" - O concílio registra em suas próprias atas a aprovação e observações feitas, consignando-as
resumidanienie no livro examinado.
ii 3" - Se constatar irregularidades que exijam a sua intervenção, ordenará, de ofício, que o concílio
inferior as reveja ou corrija, mesmo em se tratando de casos disciplinares.
An. 78 - As decisões administrativas dos concílios são passíveis de recurso ao concílio imediatamente
superior, manifestado por escrito, no prazo de quinze dias. e subirá dentro de outros quinze dias, com as
informações do recorrido.
Parágrafo único - Só podem recorrer os membros do concilio.
Art, 79 - Quando se defrontarem com casos novos, complexos e relevantes, sem precedentes, ou cuja
votação divida os seus membros, os concílios podem referi-los ao concílio imedialamenle superior, solici-
tando, por e.scnto. que os decida em definilivu, ou que baixe orientação a respeito da deliberação a tomar.
Parágrafo único - Não cabe o recurso de referência nos casos disciplinares, para os quais cada concílio
se constitui em juízo ordinário, segundo a sua competência própria,
An. 80 • Os membros dos concílios podem reclamar contra as decisões tomadas, ou protestar contra as
que considerem erróneas ou nocivas, requerendo que o seu dissentimento ou protesto fique consignado em
ata. desde que concebido em termos respeitosos.
An. 81 - Os membros da Igreja, em plena comunhão, podem representar formalmente ao concílio
superior, contra decisão administrativa tomada pelo inferior, que considere errónea, no prazo de trinta dias
após sua publicação,
Art. 82 - Nos casos dos artigos anteriores, nenhum documento subirá a um concílio, senão por
inlermédio do inferior competente, salvo quando este se recusar a encaminhá-lo, ou não o fizer, em quinze
dias.
Art. 83 - Os concílios podem receber, como membros visitantes, ministros ou representantes de outras
comunhões eclesiásticas reconhecidas, e como membros correspondentes, membros de concílios congéneres
da Igreja.
An. 84 - Os Concílios, com exceçâo do Conselho, nos intervalos de suas reuniões, são representados
por suas Comissões Executivas e a elas compete velar pela fiel observância e execução das deliberações
conciliares e decidir sobre casos urgentes, ad referendum da reunião que se seguir.
§ 1" ■ As Comissões Executivas dos Presbitérios e dos Sínodos se constituem dos membros de sua
Diretoria,
§ 2° - A Comissão Executiva da Assembléia Geral é foimada por sua Diretoria e pelos representantes de
cada Sínodo junto à Assembléia Geral.
§ 3° - As Comissões Executivas poderão nomear comissões de assessoria.
§ 4" - Competirá à Comissão Executiva da Assembléia Geral a escolha do Secretário Executivo e do
Tesoureiro, dentre os membros da denominação.
CAPÍTULO II
Do Conselho
An. 85 - O Conselho de uma igreja local compõe-se do pastor e dos presbíteros.
Art. 86-0 quorum do Conselho é formado pelo pastor e um terço dos presbíteros.
Ari. 87 - É admissível o funcionamento do Conselho sem o número legal de presbíteros, quando os
demais estiverem impedidos: a) em gozo de licença, concedida pelo Conselho: b) por motivo de ausência,
se depois de convocados negarem-se a comparecer; d) por estarem respondendo a processo
Parágrafo único • A decisão será. porém, ad referendum do quorum estabelecido, quando se tratar de
casos disciplinares ou de administração civil e financeira,
Art. 88 - E admissível o funcionamento do Conselho sem pastor, em sua falta ou ausência prolongada:
I - Com o comparecimento da maioria dos presbíteros, sem, todavia, poder tratar de admissão,
transferência e demissão de membros, nem de casos disciplinares.
II - Com o comparecimento de um só presbítero, para o fim exclusivo de dar posse ao pastor
comissionado ou de resolver sobre escolha de representante ao Presbitério.
Art. 89-0 pastor poderá exercer as funções plenas de Conselho, em caso de falecimento, mudança de
domicílio, renúncia coletiva. recusa de comparecimento dos presbíteros ou por estarem eles respondendo
a processo, ou com mandato vencido.
Parágrafo línico - No caso de não ser possível o estabelecimento de novos presbíteros, o pastor levará
o íato ao conhecimento do Presbitério.
Art. 90 - O presidente do Conselho é o pastor da igreja, e tem votos de quantidade e qualidade, sendo
esie último obngatório.
Parágrafo único - No impedimento do pastor, assumirá a presidência o vice-presidente; e em casos
especiais convidar-se-á outro ministro do Presbitério.
Art, 91 - É substituto legal do pastor, para os efeitos civis, o vice-presidente do Conselho, eleito
anualmente dentre os presbíteros.
An. 92 - Na impossibilidade de reunír-se o Conselho para exame de candidatos à profissão de fé. o
pastor o fará. fa/endo-lhe a devida comunicação na reunião seguinte.
Art- 93 • O Conselho tem como suas principais atribuições: a) admitir, transferir e demitir membros: b)
velar pela fé e conduta dos que sc acham sob sua jurisdição, para que nenhum membro despreze as
ordenanças da Igreja e para que os pais não se descuidem de apresentar seus filhos ao batismo; c) promover
a eleição de presbíteros e diáconos, ordená-los e dar-lhes investidura, discipliná-los e velar para que
o KstandariB - Agosto/98
Atas e Resoluções
cumpram seus deveres, bem como dar posse aos pastores designados peto Presbitério: d) funcionar como
diretoria administrativa da Igreja, representando-a perante o poder civil, mediante seu prcsidenic.
superintendendo toda a sua administração financeira, examinando as atas e contas da Mesa Diaconal, c
nomeando funcionários da igreja; e) supervisionar e orientar a obra de educação cristã em geral, bem coiiio
o uabalho das organizações depanameniais da igreja: 0 superintender todas as alividade.s espirituais, dc
evangelização e de obra social; g) cumprir e fazer cumprir as ordenações dos concílios superiores e priipor-
Ihcs medidas convenientes; h) dar à assembléia relatório do movimento financeiro e informações do
movimento geral eclesiástico do ano findo; i) eleger representantes ao Presbitério.
Art. 94 - O Conselho reunir-se-á: a) quando convocado pelo presidente, por deliberação própria, ou a
requerimento dc um terço de presbíteros; b) à convocação dc um terço dc presbíteros, quando não houver
pastor; c) a requerimento de membros, nos lermos do an, 12 in fine; d) por ordem do Preshitcrio.
Art. 95 • As atas do Conselho e seu arquivo estarão a cargo de um secretário, escolhido dentre os
presbíteros, para servir pelo tempo que o Conselho determinar,
§ 1" - As atas serão um registro claro das resoluções do Conselho, bem como dos aios pastorais,
devendo ser elaboradas segundo regras estabelecidas pela Assembleia Geral.
§ 2" - Em casos excepcionais o presidente acumulará as funções dc secretário.
Art. 96 - O arquivo do Conselho conterá um rol minucioso de lodo o movimcnio dc admissfio.
disciplina, transferência e demissão dc membros. -
Art. 97 - A tesouraria da igreja estará a cargo de um tesoureiro nomeado pelo Conselho,
CAPÍTULO III
Do Presbitério
Art. 98-0 Presbitério compõe-se de todos os seus ministros e de um presbítero dc cada igreja de sua
jurisdição.
Parágrafo único - Para a organização de um presbitério será exigido um ntimero mínimo de quatro
igrejas e quatro ministros.
Art, 99 - O quorum do Presbitério é fonnado por irês ministros e três presbíteros.
Art. 100 - A Diretoria do Presbitério compõe-se de presidente, vice-presidente e dois .secrelários. eleitos
dentre seus membros na abertura do concílio, secretário executivo e tesoureiro.
Art, 101 - O presidente tem autoridade para manutenção da ordem nas sessões, para convocar e adiar
as reuniões do concílio.
Parágrafo único - O Presidente, enquanto na presidência, não pode tomar parte nas discussões e só tem
voto de qualidade, que é obrigatório.
Art. 102 - O Presbitério tem como suas principais atribuições: a) admitir, transferir, licenciar e ordenar
candidatos ao minislírio; admitir, disciplinar, remover, transferir, jubilar e demitir inmistros; estabelecer c
dissolver relações pastorais; destinar ministros para diferentes funções; fazer com que seus obreiros se
dediquem diligentemente aos seus deveres; b) organizar, umr. transferir e desmembrar igrejas e congrtiga-
ções presbileriais. a pedido dos interessados, e bem assim dissolvê-las; c) assumir o pastorado das igrejas
vagas e superintender, em geral, por órgãos apropriados, as igrejas de sua jurisdição; d) supenntcnder as
atividades leigas de sua jurisdição; e) examinar as aias dos conselhos e comissões permanentes; f) atender
a representações, consultas, referências e apelações; g) auxiliar o sustento pastoral das igrejas de recursos
escassos; h) estabelecer e sustentar trabalho de evangelização dentro de seu território, em regiões nào
pertencentes a outros Presbitérios e no exterior; i) condenar opiniões e práticas inconvenientes: j) cumprir
e fazer cumprir as decisões próprias e as dos concílios superiores, bem como as prescrições constitucionais
da igreja: k) disciplinar os Conselhos; 1) tomar medidas orçamentárias; m) concertar meios para o progresso
do trabalho geral; n) propor aos concílios superiores as medidas que julgue vantajosas para ioda a Igreja;
o)eleger representantes para o Sínodo e Assembléia Geral
Art, 103 - O Presbitério reúne-se ordinariamente ao menos uma vez por ano,
Art. 104 - O Presbitério pode reunir-se extraordinariamehle: a) quando o próprio concílio o determi-
nar; b)quando alguma emergência o exigir, convocado pelo presidente ou quem suas ve/es fizer, por
deliberação própria, ou a requerimento de três ministros e irês presbíteros,
§ r - Nas reuniões extraordinárias o Presbitério é dirigido pela diretoria da reunião ordinária anterior
e composto pelos seus ministros e pelos mesmos presbíteros, salvo se os conselhos quiserem substituí-los.
§ 2° - As reuniões extraordinárias tratarão somente da matéria para que forem convocadas,
Art. 105 - O Presbitério regulará o meio pelo qual serão feitas as convocações e o tempo que deve
mediar entre elas e as reuniões.
Art. 106 - As atas do Presbitério serão elaboradas segundo as regras baixadas pela Assembléia Geral.
Estas e seu arquivo estarão a cargo de um secretário executivo, escolhido para servir pelo tempo que o
concílio determinar.
§ r - Quando o secretário executivo for presbítero e não representar a sua igreja, tomará assento no
concílio, sem direito a voto,
§ 2" - O secretário executivo deve transcrever as aias das reuniões em livro próprio, enviando o resumo
delas para publicação no órgão oficial da Igreja,
§ 3" - O arquivo conservará um registro das igrejas do Presbitério, bem como do movimento dc
admissão, disciplina, transferência e demissão de ministros, licenciados e candidatos, organização, união,
transferência, desmembramento e dissolução de igrejas, e estatística completa das atividades eclesiásticas de
sua jurisdição.
Art. 107 - O Presbitério elegerá seu lesoureiro um ministro ou presbítero, e esie tomará assento no
concílio, sem direito a voto. quando não for representante da igreja,
Art, 108 - As despesas feitas pelos ministros e presbíteros para comparecer às reuniões do presbitério
devem ser pagas por suas igrejas.
An, 109 - O Presbitério pode ser dissolvido, mediante decisão do Sínodo, por medida administrativa
ou sentença disciplinar.
Art, 110 - Os Presbitérios poderão adquirir personalidade jurídica.
CAPÍTULO IV ,
Do Sínodo
Art. 1 1 1 - O Sínodo é a assembléia de ministros e presbíteros representantes de cada Presbitério sob sua
jurisdição.
§ r - A representação de cada Presbilério será constituída de quatro ministros c quatro presbíteros
eleitos dentre seus membros.
§ 2° - Para a organização de um sínodo será exigido um número mínimo de irés presbitérios.
Art. 112-0 quorum do Sínodo é formado por três minisiro.s e irés presbíteros, desde que estejam
representados dois terços dos Presbitérios.
Art. 1 13 - Cada representante exibirá uma credencial assinada pelo presidente ou secretário do Presbi-
tério,
Art. 1 14 - A Diretoria do Sínodo compõe-se dc presidente, vice-presidente e dois secretários, eleitos
dentre seus membros, logo após a abertura do concílio, do secretário executivo e tesoureiro.
An. 115-0 presidente tem autondade para a manutenção da ordem nas sessões, para convocar c adiar
as reuniões do concílio, conforme as regras por ele estabelecidas.
Parágrafo único - O presidente, enquanto na presidência, não pode tomar parte nas discussões, e só tem
voto de qualidade, que c obrigatório.
Art. 116 - O Sínodo lem como suas principais atribuições: a) organizar, disciplinar, transferir, fundir
e dissolver Presbitérios: b) aprovar os relatórios e examinar as utas dos Presbitérios, verificando sc foi
. "'I V '»>^"^" » consultas, representações, referências e apelaç.Vs encaminhadas
pelos Presbitonos; d) tu/cr cumprir as suas pn^prias decisões c as da As-scmbléia Geral, bem como velar por
que seja prestigiada a autoridade dos concílios inferiores; c) concertar planos para o interesse geral do
trabalho em sua jurisdição, instituir e superintender agências ncccssáriiis ao trubalho geral O nomear
ministros, com a audiência dc seus Presbitérios, bem como presbíteros para o desempenho de diferentes
lunçoes; g) nomear comissões especiais pani execução de seus planos; h) supcnntendcr as atividades Icigsts
na sua junsdição; i) propor a Assembléia Geral medidas que julgue vantajosas para toda a Igreja; j) eleger
representante junto á Assembléia Geral, » j ■ j' e
Art, 117-0 Sínodo rcúnc-sc ordiniiriamcnic (vio menos de dois cm dois anos,
Art. 1 18 - O Sínodo reúne-se extraordinariamente: a) quando o próprio concílio o determinar; bi
quando qualquer emergência o exigir, sendo convixiido por iniciativa do presidente ou u requerimento dc
seus membros, cm número exigido pura quorum,
§ 1" - Nas reuniões extraordinárias o Sínodo será composto dos mesmos represciiliintes da reunião
antenor, a não ser que os Presbitérios queiram substituí-los, e será dtngido pela mesma Dirctoriii,
§ 2° - As reuniões extraordinárias tratando sonicnic da matéria para que tiverem sido convocadas.
Art. 119-0 Sínodo regulará o meio pelo qu;il scráo feitas as convocações e o tcmiHi que deve mediar
entre cias c as reuniões.
Art, 120 - As atas do Sínodo scrflo elaboradas segundo regras baixadas pela Assembléia Geral c estas c
seu arquivo estarão a cargo de um secretário executivo, escolhido para servir pelo tempo que o concílio
determinar
§ I" • Se o secretário executivo não representar scvi presbitério lerá assenlo no Sínodo, sem direito a
voto,
S 2" ■ O secretário executivo deve transcrever as atas das reuniões cm livro próprio, enviando o re.suiiio
delas para publicação no órgfto oficial da Igreja,
S .V - O aniuivo conterá um registro de lodos os Presbitérios sob suu jurisdiçilo. os relatórios dc suas
váriíLS comissões e sua estatística geral,
Art 121 - O Sínodo elegerá seu tesoureiro um ministro ou prcsbttcni, e este tomiu-á assento no concílio,
sem direito a voto. quando nflo íor reprcscnUiiile dc seu presbitério.
Art. 122 - As despesas icitas pelos membros do Sínodo para comparecerem às suas reuniões devem ser
pagas pelo Presbitério que reprcsciiniiii,
CAPÍTULO V
Da Assembléia Cerai
Art, 123 - A Assembléia Geral é o concílio superior e o órgão dc unidade da Igreja Presbiteriana
Independente do Brasil, sendo con.stUuída por representantes eleitos pelos Presbitérios e um representante
de cada Sínodo.
Parógrafo único • A rcprcseniHção de cada Presbitério será constituída dc dois ministros c dois presbíteros.
Art. 124 • O quonim dn Assembléiii Geriil é lomnido por do/e ministros c do/c prcshlleros, rcprcseii
lando pelo menos dois terços dos sínodos.
An. 123 - Cada rcprcsenlante exibirá uma credencial assinada pelo presidente ou pelo secretário do seu
concílio.
Art. 126 - A Diretoria da Assembléia Geral conipõe-sc de : presidente, tris vice-prcsidentcs e três
secretários eleitos dentre seus membros após n abertura do Concílio.
§ 1° - O mandato da Diretoria é dc quatro aiuis,
§ 2" - Os membros eleitos para compor a Diretoria. iiidepcrulenlcnicnic dc serem ou não rcpresentanles
de seus concílios, terão assento no concílio com direiln .i vtt/ c sem dircilo a voto,
An. 127-0 presidente icm autoridade para inanutcnçflo da oídcin nas .sessões, para convocar c iidiar
as reuniões do concílio, coníoniic as regras por ele estabelecidas.
Parógrafo único - O presidente, enquanto na presidência, não pode (ornar parte nus discussões e só icm
voto dc qualidade, que é obrigniórit),
Art. 128 - A Assembléia Geral tem como suas principais alribiiições: a) decidir, com fundamento nas
Escrituras Sagradas, sobre questões dc doutrina e prática, bem como eslabelecer regras de governo,
disciplina e liturgia; b) organi/ar, disciplinar, fundir ou dissolver Sínodos; c) exiiminar as utas dos Sínodos;
d) atender a consultas, representações, rclcrcncias c apelações ciicaminhiidas pelos Sínodos; e) fa/er
cumprir as suas próprias decisões e velar porque scjii presiigiad.i ;i ;iuloritiadc dos concílios inferiores; I)
concertar planos para o interesse geral do trabalho, instituir c siípcriiitciuler agências necessárias ao
trabalho geral, nomear ministros, com a audiência tic seus conc[lit)s, bem como presbíteros, para o
desempenho de diferentes lunçõcs; g) estabelecer c sustentar trabalhos de evangelização no exterior; hl
promover os meios de sustento das insliiuiçõcs gerais, mediante arrecadação percentual das rendas das
igrejas locais; i) resolver sobre ciKípcração com outras comunhões eclesiásticas; j) definir as reIaç<Vs entre
a Igreja c o Hsiado; ll superintender e gerir, por meio da Comissão iíxccutivu, tinias as atividades da Igreja,
como associação civil; m) organi/ar c superintender o ensino teológico; n) superintender tt)da a atividadc
leiga da Igreja; o) adquirir, alienar ou onerar bens da Igreja; p) examinar as alas e homologar íls delibera-
ções da Comissão Executiva, q) examinar n livro das atas iranscritas pelo secretário executivo,
Art. 129 - A Assembléia Geral reúiie-sc ordinariariienic de dois em dois anos.
Art I.ÍO - A Assembléia Cicral rciine-se cxlr;iordiriariiiiiicnte; a) quando o próprio concílio o dctcrmi
nar; bi quando qualquer emergência o exigir, sendo então convocado mediante decisão da Diretoria, ou a
requerimcnio dc ministros e presbíteros cm números exigido» para o quorum.
í 1" - Nas reuniões extraordinárias a Assembléia Geral ícrá composta dos mesmos represenliintcs da
reunião ordinária anterior, a nào ser que o.i Presbitérios c Sínodos queiram substituí-los, c será dirtgido pela
mesma Diretoria.
§ 2° - As reuniões extraordinárias tratarSo somente da matéria para que forem convocadas.
An. 131 - A Assembléia Geral regulará o meio pelo quul dcverio ser feitas as convocações c o tempo
que deve mediar entre elas c as reuniões.
An. 132 - As atas da Assembléia Geral serão claborada.s segundo regra.s por cic cslabciecidiis e estas c
seu arquivo estarão a cargo da Diretoria.
An 133 - As despesas fciias pelos ministros c presbíteros para comparecerem ás reuniões da Assembléia
Geral devem ser pagas pelos seus Prcsbiténos,
Parágrafo único • As despesas feitas pelos representantes sinodais para comparecerem às reuniões da
Comissão Executiva da Assembléia Geral devem ser pagas por seus respectivos Sínodos e. no caso dos
membros da Diretoria da igreja, por sua tesouraria.
niSP(>.SICÒES FINAIS
An. 134 - O Código Disciplinar c as í)rdenaçÕes Litúrgicas, promulgados pela Assembléia Cerai, lerão
força dc lei para toda a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil.
Art. 135 - A presente Constiluição não ptxicrá ser emendada ou reformada, antes de duas legislaluras
à partir dc sua homologação, senão por iniciativa da Assembléia Geral, mediante prtiposta; a) aprovada
pela Assembléia Geral c por esta baixada aos Presbitérios; b) aprovada subsequentemente por dois terços
dos Presbitérios; c) homologada, finalmente, pela Assembléia Geral.
Art. 136 - Os símbolos de fé só poderio ser modificados mediante proposta: a) aprovada por quatro
quintos dos membros presentes à Assembléia Geral; b) aprovada subsequentemente por quatro quintos dos
Presbitérios: c) homologada, finalmente, pela Assembléia Geral, com o voto de quatro quintos dos mem-
bros presentes à reunião
Á tnç P IfpMnliJPÕP^
CòiZ/go Disciplinar
CAPÍTULO I
Do Poder Disciplinar
An. I" - Pela autoridade recebida dc Cristo, a Igreja Icm o poder disciplinar sobre membros professos,
oficiais, ministros c concflios,
An. 2" - No cxcrt/cio do pt>dcr disciplinar, a Igreja aplicará as sanções previstas neste código.
Art. 3" - A disciplina da Igreja visa à edificação de seus membros, à remoção de escândalos, erros ou
faltas, ao bem dos ofcnsorcs c A honra de Cristo.
An, 4" ■ Os membros não professos recebem os cuidados espirituais da Igreja, mas ficam sob a
disciplina dircla c imediata dos pais ou responsáveis.
Art. 5" • O exercício do poder disciplinar compete: a) aos Conselhos, na aplicação dc sanções contra
membros profcsso.v e oficiais das igrejas que representam: b) aos Presbitérios, na aplicação dc sanções
contra ministros. Conselhos e a.sscmbléias locais; c) aos Sínodos, na aplicação dc sanções contra Presbité-
rios: d) à AsNcmbléia Geral, na aplicação de sanções contra Sínodos e Presbitérios.
CAPÍTUIX)!!
Dos Fatos PuníveK
An. 6" - ConMiiucm faios puníveis iodas as açõcs e omissões que, na fé ou na prática, firam doutrinas
da Palavra dc Deus ou prejudiquem a pa/. a unidade, a pureza c o progresso da Igreja.
Art. 7° - Consideram-se ofen.sivos à piu e unidade da Igreja a insubmissão às autoridades eclesiásticas,
as violências verbais, as referencias injuriosas ao próximo, bem como a divulgação dc fatos aos quais a
Igreja, por seus órgãos compclcnles. ainda não sc liaja pronunciado.
An. 8" - Nenhum concílio ptídc considerar punível fato que não se prove contrário ao espírito das
Escrituras, segundo a interpretação dos Símbolos dc fc e Constituição adotados pela Igreja.
An, 9" - Bm relação aos Concílios são fatos puníveis: a) tomar decisão doutrinária ou prática que
ofenda os princípios fundamentais adotados pela Igreja: b) proceder com evidente espírito dc injustiça,
desrespeitando disposições processuais de miponáncia relevante ou aplicando sanção manifcsianiente
desproporcional à falta; c) desobedecer reiteradamente às observações que. .sem carálcr disciplinar, o
concílio superior fi/er no exame periódico do livro dc suas atas: d) tomar-se desidioso no cumprimento de
suas atribuições constitucionais, comprometendo ci prestígio da Igreja ou a boa ordem dos seus trabalhos;
c) adotiu" medida comprometedora da pa/, da unidade, da pureza e do progresso da Igreja.
CAPÍTULO m
Da<i Sanções
Art. 10 - As sanções serão efciivadas formalmente pelos concílios, por meio de sentença, nolificando-
se por escrito os inlcressados.
An, 1 1 - !• dever dos concílios envidar esforços para corrigir as falhas por meios suasórios, evitando
recorrer a processo.
An. 1 2 - Em relação aos membros da Igreja e seus oficiais, mclusive ministros, podem ser aplicadas as
seguinles sanções: a) advertôncia. visando à correçâo do culpado, nas hipóteses de falta leve: b) suspensão
da comunhão c dos ofícios eclesiásticos, na hipótese de falta grave; c) a exclusão do rol de membros, na
hipótese de falta gravíssima; d) deposição de oficial, pela destituição de suas funções, passando a membro
de Igreja local, se não tiver sido excluído,
Piu^ãgrafo único - O pra/o da suspensão poderá ser delemiinado ou indeterminado, e o faltoso ser,1
readmitido à comunhão ou ao seu ofício sc se verificar a sua reabilitação espontânea,
Art. 1 3 - As sanções devem ser aplicadas com critério, discnção e caridade, proporcionalmente à falta
cometida, agravando-se mis hipóteses de reincidência ou não reabilitação, visando sempre ao arrependi-
menlo do culpado,
Art. 14 - Nenhuma sanção ou penalidade será aplicada se ao acusado não foi assegurado o direito de
dclesa c o de produ/ir as provas pertinentes que requerer.
Art, 15 • Nenhum processo será instaurado decorrido mais dc um ano da denúncia ou da queixa.
An 16 - Aos concílios ptKlem ser impostas as seguintes sanções: a) advcdència. quando venficada a
ocorrência de falta ou ineguliiridadc no desempenho de seus trabalhos, hipótese em que será determinada
a sua correção ou repíuaçào; b) suspensão temporária de suas funções, quando não obedecida a determi-
nação do mciso anterior; c) dissolução, com a extinção do concílio, quando ineficazes as sanções anterio-
res, pela reiteração da conduta faltosa,
Art. 17 - Suspenso ou dissolvido um coDcflio, seus membros se subordinarão imediatamente ao
concílio disciplinador.
An 18 - As sanções aplicadas aos concílios não alcançam individualmenie os seus membros mas a
eventual responsabilidade destes será apurada, aplicando-se-lhes as sanções devidas,
CAPÍTULO IV
Do Processo
Art. 19 - O processo ptxlcrá ser instaurado medismtc a recepção pelo concilio competente, de queixa
.subscnta pela pessoa ofendida ou denúncia escnid. com indicação de provas, na hipótese de se tratar de
taita que atinja a Igreja na sua mtegndade doutrinária, pureza ou harmonia.
M " ^^J^'!^'"^" q"'--'^^- <' prwesso só se instaurará após a obscr^'ãncia da recomendação comida
tm Mateus 18.15 e 16, e na denúncia, após a apreciação de sua necessidade p.ua honra do Evangelho
^ - - Mesmo n ao havendo oferecimento dc denúncia, poderá o Concílio instaurar processo de ofício
Evangelho"'^ conhecimento de fato grave, e entender necessária a sua instauração para a honra do
§ 3" - O prcKCsso será sumário: a) quando o acusado confessar a falta; b) quando comparecer e recusar
^ní" H T '"''■■"'í'' ^•"'"P"'^"^- '■•''«do por duas vezes: d) quando o Concflio souber
quando ^^^^^^^ ' """^ " P^der comparecer; e)
oes oa s^™ . """"•'^ '""^""'^ J^nsdiçâo. 0 quando a
pe soa. sem motivo justo, se recusar a prestar depoimento como testemunha: g quando desprezar as
ordenaiiças da Igreja por um ano. on. circunstâncias que prejudiquem a causa do Evangelho
ouando cs..-\;L'Z. ^ '■■^""-•1'» ^ acusação revele p.uc.alidade do acusador, ou
susp^ã^: d^s~ ^ ™ ^ -fr^^ p^-
procest'alós^rxamm.r 1^^'^'^^^. pelo concilio competente, decidirá este soba- a instauração do
processo após examinar a senedade c legitimid;.de da acusação, designando uma Comissão dentre seus
membros, composta de relator. -Jois vogais e respectivos suplentes e secretáno ^'"^
Con!,3??rt^;s^V. " P""*^"" '^'""'^ ^^"^ •^'^P^--'^^ ^ "«'"^«Ç-
Ari. 23 - A Comissão Proeessante ou o Conselho se reunirá com prévia ciência do acusado, e sua citação
para apresentar sua defesa, escrita, ou reduzida a termo por suas declarações orais.
§ I" - Produzidas as prova.s requendas pelo queixoso ou denunciante e pelo acusado, após julgadas
pertinentes e necessárias pela Comissão, o relator, ouvidos os vogais, apresentará seu parecer conclusivo,
opinando pela procedência ou improcedência da acusação e pela penalidade aplicável.
§ 2" - Os vogais que votarem vencidos, poderão emitir seu parecer, em separado.
§ 3" - As testemunhas indicadas, pela acusação ou pela defesa, em número não superior a três para a
prova de cada fato a ser apurado, serão ouvidas pelo relator e sucessivamente pelos vogais e partes,
reduzidos a termo seus depoimentos, pelo secretáno.
Art, 24 - Ao iniciar a instrução do processo, o relator advertirá as testemunhas do dever de dizerem a
verdade, sob pena de sofrerem a penalidade prevista por ocorrência de falso testemunho.
Art. 25 - O concílio poderá suspender preventivamente o acusado, sem que essa medida constitua
penalidade, na oportunidade do artigo 22,
Art. 26 - Os membros da Comissão Proeessante não perderão o direito de tomar parte no julgamento.
Art. 27 - O acusado, quando não puder atender à citação, por comprovado motivo de força maior,
poderá remeter-lhe sua defesa.
An 28 - Se o acusado não comparecer à audiência da Comissão, o processo prosseguirá à sua revelia;
comparecendo postenormente. não poderá pedir a repetição de provas já realizadas.
Art. 29 - O processo deverá estar concluído até 90 dias após a sua instauração,
Art. 30 - Os concílios comunicarão aos acusados as sanções impostas, informando o direito de recurso
que lhes assiste.
An. 3 1 - Publica-se a deposição e a exclusão; pode deixar de se publicar a suspensão; não se publica a
advertência,
An 32 - Quando um concílio tomar conhecimento de fato atribuível a pessoa sujeita à jurisdição de
outro concílio, encaininhar-lhe-á denúncia acompanhada de informações e documentos úteis ao seu
julgamento.
CAPinrLOV
Do Impedimento e da Suspeição
Art. 33 ■ São impedidos de participar no julgamento: a) o cônjuge e o parente consanguíneo ou afim
até o terceiro grau civil; b) os que participaram do julgamento no concílio inferior; c) os que serviram de
procurador ou testemunha.
Art. 34 - São suspeitos e como lais poderão ser arguidos pelas partes: a) os que tiverem qualquer
interesse na decisão da causa: b) os que estiverem comprovadamente incompatibilizados com o acusado;
c) os que houverem manifestado a estranhos sua opinião sobre o mérito da causa ou se tiverem ausentado
das sessões sem o prévio consentimento do concilio.
Art. 35 - Quando se tratar de Conselho, se o afastamento por impedimento ou suspeição importar em
anulação do quorum, será o processo remetido incontinenti ao Presbitério.
Art. 36 - A arguição de suspeição será apresentada na pnmeira audiência a que o acusado comparecer
Art. 37 - Rejeitada a arguição de suspeição, o acusado poderá manifestar recurso de agravo, no prazo
de sete dias.
CAPÍTl^LO VI
Das Provas
Art. 38 - Para provar qualquer acusação é necessário o testemunho inconteste de pelo menos duas
testemunhas, ou excepcionalmente de uma. quando corroborado por indícios veementes.
Art. 39 - Poderão servir de testemunha as pessoas idóneas, que creiam em Deus.
Art. 40 - Os membros professos não poderão eximir-se da obrigação de depor, uma vez intimados. <,
a desobediência importará em sanção.
Art 41 - As testemunhas poderão ser recusadas por impugnação das partes, cabendo à Comissão
Proeessante julgar da procedência da impugnação.
Art. 42 - Não serão obrigados a depor um contra o outro o cônjuge e os parentes consangiiíneos ou
afins até o terceiro grau civil.
An. 43 - Antes de depor, as testemunhas prestarão o seguinte compromisso: "Prometo, diante de Deus
e deste concílio, que direi toda a verdade sobre o que souber e me for perguntado".
Art 44 - Nenhuma testemunha poderá assistir ao depoimento da outra.
An. 45 - Qualquer contradita ou impugnação à testemunha somente será admitida antes de tomado o
seu depoimento.
An, 46 - Uma testemunha poderá ser inquirida por outro concílio em razão de distância, mediante
precatória.
An. 47 - Será admitida acareação entre acusado e o ofendido, entre acusado e testemunhas e também
entre testemunhas.
Art. 48 - Poderão ser juntados ao processo os documentos assinados, cuja autenticidade não seja posta
em dúvida.
CAPÍTULO vn
Dos Recursos
Art. 49 - Pelo recurso o vencido provoca um novo exame da causa no mesmo concílio que proferiu a
decisão, ou do concílio superior.
Art. 50 - Mediante requerimento, as partes poderão obter cópia dos termos do processo registrado nas
atas do concílio julgador, desde que pagas as despesas respectivas.
Art. 51 - Quando uma causa subir ao concOio superior, o inferior remeterá com ele todos os termos do
processo, devendo o novo julgamento cingir-se ao que aí se contém.
Art. 52 - O acórdão proferido no recurso deverá ser remetido ao concílio de ongem.
Art, .53 - São os seguintes os recursos admitidos: agravo, revisão, apelação e recurso extraordináno.
An. 54 - Caberá agravo da decisão que rejeitar a suspeição arguida e da que indeferir pergunta a
qu.ilquer testemunha.
Paragrafo único - O recurso de agravo será decidido como preUminar pelo mesmo concílio que julgar
a apelação.
An. 55 - Caberá a revisão quando, baseado em novas provas, o vencido requerer nova decisão ao
concilio que profenu a sentença.
Art. 56 - Caberá apelação quando, não se conformando com a sentença, o vencido recorrer ao concílio
superior.
§ 1° - A apelação não terá efeito suspensivo.
i ~" \^^^^A^ " '^^ ^^'^ ^ P^^"*^^ ''"^ ''^'^"^^ defender-se perante o concilio inferior.
Art. 57 - A apelação deverá ser feita em requerimento fundamentado e entregue ao presidente do
concilio recorrido, no prazo de trinta dias do conhecimento oficial da decisão.
Parágrafo único - São razões suficientes para a apelação qualquer irregularidade prejudicial à defesa,
erro. injustiça ou prejuízo manifestos no correr do processo.
Art. 58 - O concilio recorrido encaminhará a apelação e suas razões ao concilio superior, no início da
pnmeira reunião subseqUenle.
Parágrafo único - Se o recomdo for o Conselho e o recorrente requerer urgência, será o recurso
de
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o Estandarte - Agosto/98
Atas e Resoluções
ráí.rdf concHio""''" ^"""'"^ '"'^'^ ^«"^ ^ reunião exUBordi-
Art. 59 - Se o recorrente, por qualquer dos meios permitidos, não sustentar a apelação Dcrani.- «
|concn.o supenor. lerá o recurso arquivado. ion,ando-se f.nal a sentença recorrida ^ ^ ^
1 e em^ni seu ""^ ^"'^ « seu rcIat6no
An_ 61 - O julganiemo da apelação obedecerá à seguinte ordem: a) leitura do relatório e parecer- b)
q^u^At&^IS^^ "^'^^'^^ ^P^'-- ^> — -minai para pro^r^rol
An 62 - Caberá recurso extraordinário à Assembleia Geral: a) quando a causa versar sobre mitéria
m.erpre.a,.va de norma conshtuconal; b) quando os concfl.os mfenoL deixarem de cumprir no pr^^^^^^
t °" ^' d.vergéncia^jirpEà;';
a"^' ' ? P^^^^s''^'"^"»» do recurso extraordinário será idêntico ao da apelação
Ari, M - A decisão do concilio supenor poderá confirmar, derrogar ou revogar a sentença ou aind i
mandar proceder um outro julgamenlo. ^^mciiça. ou amaa
CAPÍTULO vni
Da Reabilitação
Art^65 - Toda pessoa disciplinada terá direito dc solicitar reabilitação, desde que apresente suficientes
provas de arrependimento e testemunho satisfatório, depois de tempo considerável
Art. 66 - A reabilitação de oficiais excluídos não os restaura ao primitivo ofício
An, 67 ^ A reabilitação do ministro será gradativa: admissão à Santa Ceia. licença para pregar e
reinlegraçao no rmnisténo. ' ^"-s-"
Parágrafo único - A reabilitação dependerá de tempo considerável, procedimento exemplar e pronun-
ciamento favorável da Igreja, sendo auiomáUca no caso de suspensão por tempo detenmnado
medí^te'pro™StmS.t '''' """" '^"^ ^ °" ""e^--"
Associação Betei - Estatuto
I CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO. SKDF., Dl IRACÃO F OR IFTI Vns
I Ari. lo - A Associação Betei, adiante denominada simplesmente "BETEL" é uma associação civil sem
fins lucrativos, duração indetemunada. com sede à Rua Comendador Pereira Inácio. 445. cm Sorocaba
estado de Sao Paulo, e foro na mesma cidade.
An. 2o - Betei tem por finalidade o desenvolvimento de atividades no campo da ordem social ciue
busquem garantir o bem eslar e justiça sociais.
Art, 3o- Betei tem como objetivo a atuação prioritária nas seguintes áreas: da saúde, da assistência
s.uia . da educação, da cultura, do desporto, da comunicação social, do meio ambiente, da pesquisa c
i-.nologia. da garantia da qualidade de vida. da moradia, da criança e do adolescente, da família do idoso
indio, da mulher e do portador de deficiência.
Art. 4o - No desenvolvimento dos seus objetivos Betei promoverá o bem dc todos, sem preconceitos
c ongem, raça. sexo. cor. idade e quaisquer outras fornias de discriminação.
Art 5o - Beiel terá um regimento interno que. aprovado pela Assembléia Geral, disciplinará seu
Iiincionamento.
Art. 6o - A fim de cumpnr suas finalidades Betei organizará e manterá unidades de desenvolvimento
das atividades que se fizerem necessárias, as quais se regerão por regulamentos específicos, aprovados ocla
diretona de Betei. '
CAPÍTULO II - DOS srtrios
An. 7o - Betei é constituído por um número ilimitado de sócios, distinguidos em duas categorias:
Contribuintes e Beneméritos.
An. 8o ■ São direitos dos sócios quites com suas obrigações: I - Tomar parte nas assembléias gerais. 11
- Votar e ser votado para cargos eletivos.
Art, 9o - São deveres dos sócios: 1 ■ Cumprir as disposições estatutárias e regimentais. II - Acatar as
determinações da diretoria e as resoluções da Assembleia Gerai.
An. 10 - Os SÓCIOS e os diretores não respondem nem mesmo subsidiariamente pelos encargos e
obrigações da instituição.
I
CAPÍTULO m . DA ADMINISTRAÇÃO
j Art, 1 1 - Betei será administrada pelos seguintes órgãos: I - A&sembléia Geral. 11
Conselho Fiscal.
Diretoria. IH
Seção I - Da Assembléia Geral
IAn. 1 2 - A Assembleia Geral é o órgão soberano dc Betei e será constituída pelos sócios contribuintes,
Art. 13 - Compete à Assembléia Geral: I - Eleger e destituir a Direiona e Conselho Fiscal. II ■ Aprovar
as contas após parecer do Conselho Fiscal, acompanhado dc parecer de auditoria externa dcvidamenic
contratada, III - Aprovar o relatório anual e plano de trabalho da diretoria. IV • Decidir sobre aprovação
e reformas do estatuto e regimento interno, V - Decidir sobre a extinção da instituição c o destino dos seus
bens remanescentes nos lermos dos Ans, 29 e 33, VI - Decidir sobre alienação e aquisição de bens, ouvindo
parecer do Conselho Fiscal e assessoria técnica.
Art. 14 - A Assembléia Geral se reunirá ordinariamente uma vez por ano para: I - Aprovar as contas
após parecer do Conselho Fiscal. II - Aprovar o relaióno da Diretona e plano de trabalho. Ill - Eleger a
Diretoria e Conselho Fiscal.
Art. 15 - A Assembléia Geral se reunirá extraordinariamente para tratar somente dos assuntos urgentes
que motivaram a convocação especial, a ser realizada a qualquer tempo.
Art. 1 6 • A Assembléia Geral será convocada: I - Pela Diretoria. 11 • Por requerimento de 2/3 dos sócios
III - Pelo Conselho Fiscal.
§ lo - A convocação deverá ser feita por meio de edital afixado na sede. publicação na imprensa dc
circulação nacional, c por circulares, com antecedência mínima de 15 dias,
§ 2o • A Assembléia será instalada em primeira convocação com 1/3 dos sócios, em segunda convoca-
ção trinta minutos após. com qualquer número de presentes, deliberando sempre por maioria absoluta.
Seção II • Da Diretoria
Art. 1 7 - A Diretona é composta por presidente, vice-presidente. Io e 2o secretário. Io e 2o tesoureiro,
com mandato de 2 anos podendo ser reeleito. Parágrafo único - No caso de vacância de qualquer cargo da
duetoria. a Assembléia Geral deverá ser convocada imediatamente para recompor o cargo vago através de
eleição.
Art. 1 8 - Compete à Diretoria: I - Cumprir e fazer cumprir as disposições do presente estatuto, do
regimento interno c as deliberações da Assembléia Genil II Tonirriin, r x
ficas o Secretário Executivo de Boicl e oul^s ' '""f^^-Çí^s especf-
Sono^^null 'JZ:Z:'" '■•""'■•^P"'"'^-- « 'V . Elaborar com o 'pre^sideiuro
Auxí:^ fio - - - '-"p"*'— - ■
Mant^esmUiSe^^^^^ Tesoureiro: I - Receber as contribuições, rendas, subvenções e doações II -
n^ a á-^^^^^^^^^ ""^ '''"'"^ V^'''^^ "^^^'""^''^ ''"^ tormalidades quí assegu-
rU.eXs uue cí;mnmvil' 1^"'*' P^"'" l^gal. contado da data da Jmissão. os
n " ^ comprovem a origem de suas receitas e a efctivaçio dc suas des|H-sas, bem assim a
m^da Sea^ ^Tr " ^''^^''f'', t V'"^"""" "'^"""V'»>- confnrnudadc com disposto em
anuir VI Zr n .vfn^ ' ^ ^•''""""^ ' ^"'"'""^ ' """""V- patnmonial
Ivl-rL-f. H """'""^"'J' ^ ^■""J"""^ pres.dcnic, contas bancárias de livre
movuncntaç.K dc pnupança. de investimentos e outras que sc fi.ercn. necessárias, a ,uí/o da Diretona,
Aux^.r o In -"/^•^""'<^7' ' - Substituir o lo Tesoureiro na sua falta ou i.npedimeulo, II -
Auxiliar o lo lesoureiro no desempenho dc suas atividades.
Scçãn UI . Do Conselho Fiscal
A< Jl"htf "r-^ t"""^"--"!!" I-'scal scr.1 compasto por trís membros c seus respectivos suplentes, eleitos pela
Assembléia Geral, com mandato de 2 anos podendo ser reeleito, '
§ lo - O mandato do Conselho Fiscal será coincidenie com o mandato dn Diretoria
até o seu léraunT" '''^ niembro. o mandato será assumido pelo respectivo suplente.
An. 26 - Compele ao Conselho Fiscal: I - Examinar as contas e os livros dc escrituração da instituição
apresemando-os a Assembleia Geral acompanhado de parecer dc auditona externa, II • Apreciiu os balan^
ços e inventános que acompanham o relaióno anual da Diretona. III ■ Opinar sobre a aquisição c alicnacflo
de bens por pane da instituição t » y
capítulo IV . no Pi^TRíM^Nm
Art. 27 - O painmòmo de Betei se constitui dos ben» móveis, imóveis, veículos, semoventes uçòes
apó ices de dívida pública, contribuiçôci dos associados. auxAios. legados c donotivos cm dinheiro ou
espécie.
Art. 28 - Todos os bens que integram o património tie Betei serão aplicados exclusivanicnie na
realização de suas finalidades previMa-s ncsic estatuto, sendo vedada quaisquer doações a*Iativas a esse
patrimônio.
Art, 29 - No caso de incorporação, fusão, cisão ou dissolução social dc Betei, os bens remanescentes
serão destinados a outra instituição congénere, com personalidade jurídica e devidamente registrada no
Conselho Nacional dc Assistência Social - CNAS. com sede e atividadc preponderantes no F.slado de Sáo
Paulo Parágrafo úmco - No caso da existência de unidade ein outros estados, os bens rcmancsc entes nos
casos de incorporação, fusão, cisão ou dissolução, reverterão para enlidadc congénere, com personalidade
jurídica, devidamente registrada no Conselho Nacional dc Assistência .Social - CNAS. no rcs|K-clivo estado,
coilfonnc decisão da Assembléia Gemi extraordinária devidamenie convocada para essa finalidade, nos
lermos do An. 13, inciso V.
CAPÍT1JI.OV .nisPOsrf-fSF,«fnNAIS
An 30 - Bctcl aplica integralmente suas rendas, recursos c eventual resultado operacional na manuten-
ção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais cm Iodo o território nacional.
Art, 31 - Bctcl não distribui resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas dc seu
patrimônio sob nenhuma forma ou pretexto,
Art, 32 - Betei não remunera nem concede benefícios por qualquer forma ou título a seus diretores.
sócios, conselheiros, insiituidorcs. benfeitores ou equivalentes,
Art , 33 - Betei será dissolvida por decisão da Asscnibléia Geral extraordinária, especialincnic convtKada
para esse fim. quando sc lome impossível a continuação dc suas atividades. com antecedência mínima dc
trinta dias.
An. 34 -O presente estatuto e o regimento interno poderão ser reformados no todo ou em parte em
qualquer tempo, por decisão da maioria absoluta dos associados, em Assembléia Geral, especialmente
convocada para esse fim e entrará cm vigor na data dc seu registro em cíirtório,
Art, 3S - Os casos omissos no presente estatuto serão resolvidos pela Diretoria e ad referendum da
Assembléia Geral,
Art, 36 - O presente estatuto suhsiiiui inlegralmcnic o anterior
Associação Betei - Regimento Interno
CAPÍTULO I . DA DENOMINAÇÃO.SEDE. DURAÇÃO E OB.IETIVOS
Art. I" - A Associação Betei, adiante denominada simplesmente "BETEL" é uma associação civil sem
fins lucrativos, duração indeterminada, com sede ã Rua Comendador Pereira Inácio 445, Sorocaba, estado
dc São Paulo, e foro na mesma cidade
Art. 2" ■ Betei tem por finalidade o desenvolvimento da vocação diaconal em atividades no campo da
ordem social que busquem garantir o bem estar e justiça stK-iais,
Ari. 3"- Bctcl tem como objcUvo a atuação priontária nas seguintes áreas: da saúde, da assistência
social, da educação, da cultura, do desporto, da comunicação social, do meio ambiente, da pesquisa e
tecnologia, da garantia da qualidade dc vida. da moradia, da criança e do adolescente, da família, do idoso,
do índio, da mulher e do portador dc deficiência.
Art. 4" - No desenvolvimento dos seus objetivos Betei promoverá o bem de lodos, sem preconceitos
Atas € Resoluções
o Estandarte - Agosto/ss
de origem, raça, sexo, cor. idade c quaisquer outras formas de di.scriini nação.
Art. 5" - A fim de cumprir sua.s finalidades Bcicl organizará c manterá unidades de desenvolvimento
das atividades que se fi/xrcm necessárias, as quais se regerão por regulamentos específicos, aprovados pela
dircloria de Betei
CAPÍTULO II - DO DESRN VOLVIMENTQ DAS SUAS FINALIDADES
Ari. 6" - No dcscnvolvimcnio de suas finalidades Bclel aluará: I - Dando atendimento a projelos sociais
de igrejas c concílios interessados desde que os objclivos se Identifiquem com os seus. II - Propondo c
implementando ações que lenham por objelivo dar socorro imediato a comunidades vitimadas por catás-
trofes ou sinistros; III - Manlendo intercâmbio com agencias e projctos de ajuda múlua. dentro c fora do
país; IV ■ Favorecendo c apoiando, quando julgar convenienle. iniciativas cujos objelivos sejam de
integrar projctos sociais afins, ou de promover e fomentar a formação diaconal, bem como a capacitação
de lideranças relacionados i missão integral da igreja, problemas brasileiros e outros,
Art. 7" - Piu-ii alcndimcnio a projctos sociais de igrejas e concílios, bem como outras inicialivai que
esteiam dentro dos objelivos de Bclcl. deverão ser observados os scguinics crilénos: I - Projeio cm que
grupos ou público alvo contribuam de forma participativa, seja com trabalho voluniário (não remunera-
do), dinheiro, doações vánas, visando o bem de uma colclividade e não o de um indivíduo; II - Projeto que
envolva ou estimule a participação da comunidade local; III - Projeio cujo auto-financiamcnto poderá ser
alcançado apAs definido um período de assisiência financeira, dc modo a garantir sua continuidade; IV -
Projeto que possa ser reproduzido por outros gnipos ou entidades, ou cujos resultados possam ser multi-
plicados, eslimulando outras iniciativas e trabalhos sociais c comunilános; V - Projeto onundo de grupo ou
entidade em fase emergente, ncccssilando de recursos para promover sua organização, ou possibilitar um
salto de qualidade ou quantidade na capacidade de prestação de serviços; VI - Projeio que assegure efciiva
participação da comunidade bcncntiária. na concepção, no planejamento, implementação, acompanha-
mento e aulo-avaliação do mesmo; VII ■ Projeio com formas allemalivas. cnalivas e inovadoras para sua
execução; VIII - Projeio cm que o grupo responsável pela sua execução se comprometa a gercnciar e
documentar as despesas e que apresente uma avaliação periódica dos resultados alcançados, avanços e
dificuldades.
Art. 8° - Bctcl não atenderá projctos: I - Que recebam recursos de agências parceiras de Betei ou que
possam viabilizar lais recursos; II - Que tenham cunho prosclitista; III - De órgãos públicos e govema-
mcnlais; IV - Com fins lucrativos; V - De sindicatos, pessoas físicas, partidos políticos ou organizações
partidárias; VI - De construção e reforma em imóveis de propriedade particular, alugados ou emprestados;
VII - Hditonais dc cunho privado
Art. 9" • Toda tramitação de projelos deverá cumprir as regulamentações do Manual de Operações de
Betei aprovado por sua direloria.
Art. 10 • Para dar atendimento aos projelos, Belel poderá; I - Estender aos projetos sociais sua própria
personalidade jurídica. II - Destinar recursos financeiros III - Assessorar na elaboração, implemcniação
c acompanhamenlo. avaliação de projetos mediante pedido expresso dc igrejas ou agências de ajuda
múlua. IV - Protagoni/Jir campanhas e encontros temáticos como forma de colaboração na formação de
seus parceiros para troca de experiências
CAPÍTULO III • DOS SÓCIOS
Art. II - Betei é constituído por um número ilimitado de sócios, distinguidos em duas categorias:
Contribuintes e Beneméritos.
§1'- São sócios contribuintes os delegados devidiunenie credenciados pelos Presbitérios e Sínodos da
Igreja Presbiteriana Independente do Brasil reunidos cm Assembléia Geral, e em seus recessos, por sua
Comissão Executiva, sendo que as contribuições serão regulamentadas pela Assembléia Gerai.
§2 - São sócios beneméritos iodas as pessoas físicas e jurídicas que prestaram ou prestara relevantes
serviços a Belel. reconhecida esta situação pela Assembléia Geral.
Art. 12 ■ São direitos dos sócios quites cora suas obrigações; I ■ Tomar parte nas assembléias gerais; II
• Voiar c serem votados para cargos eletivos.
Art. 13 - São deveres dos sócios: 1 - Cumprir as disposições estatutárias e regimentais; II - Acatar as
determinações da direiona e as resoluções da Assembléia Geral.
CAPITULO IV - DA ADMI NISTRAÇÃO
Art. 14 - Belel será administrada pelos seguintes órgãos: I - Assembléia Geral; II - Direloria; III -
Conselho Fiscal; IV • Secretaria Executiva.
Parágrafo línico - A organização interna de Belel reger-se-á pelo presente Regimento Interno, o qual
obedece e complementa as disposições estabelecidas ao Estatuto.
Seção I • Da Assembléia Geral
Art. 15 - A Assembléia Geral é o órgão soberano de Betei c será constituída pelos sócios contribuintes.
Art. 16 - A Assembléia Geral se reunirá ordinanamenic uma vez por ano para: I ■ Aprovar as contas
após parecer do Conselho Fiscal; II - Aprovar o relatório da Diretona e plano de trabalho; 111 - Eleger a
Dirclona c Conselho Fiscal.
Art. 17 - A Assembléia Geral se reunirá extraordinariamente p.ira tratar somente dos assuntos urgentes
que motiv.iraiii a convocação especial, a ser realizada a qualquer tempo.
Art. 18 ■ A Assembléia Geral será convocada: I - Pela Diretona; D - Por requenmenlo de 2/3 dos
sócios; III ■ Pelo Conselho Fiscal.
Art. 19 - Compete à Assembléia Geral: 1 - Eleger e desliuiir a Diretona e Consellio Fiscal. II Aprov;ir
as contas após parecer do Conselho Fiscal, acompanhado de parecer dc auditoria externa devidamente
conuatada. III - Aprovar o Relatóno Anual e Plano dc Trabalho da Direloria: IV Decidir sobre aprovação
e reformas do Estatuto e Regimento Interno; V - Decidir sobre a cMinção da msliiuição e destmo dos seus
bens remanescentes nos termos dos Arts. 29 e 33 do Estatuto; VI - Decidir sobre aUcnação e aquisição de
bens, ouvindo parecer do Conselho Fiscal c assessoria técnica.
Seção n • Da Direloria
Art. 20 - A diretona será formada pelo Presidente da Assembléia Geral, que será o Presidente de Betei
e os demais cargos da dirvtona deverão ser preenchidos obedecendo os seguintes cniénos l - Compatibi-
Udíide com a vocação; II - Possuir experiência na área dc projetos swiais; lli ■ Facilidade de dedicação
voluntária. ^
Art. 21 - Coinpeie à Diretona: 1 - Cumprir e fazer cumprir as disposições do estatuto, do preseme
Regimento e a,s deliberações da Assembléia Geral; U - Admitir e demitir o Secretário Executivo de Belel e
r. "^"^ - f previsão orçamentária anual
IV - Dingir c onentar unia atividade de Betei. V - Prestar rclatóno. anualmente, de suas auvidades ou
sempre que o determinar a Assembléia Geral; VI - Fimiar convénios com órgãos públicos ou pnvados para
o desempenho de suas atividades; VII - Promover Betei junto à sociedade; VIU Estabelecer políuca^ de
^ra do R^iTí?" r T"" ™ "■■J"*'" '^''f^'' ^ Estabelecer nonnas e cniénos para adíumslraçào
ger.l dc Bucl. XI - tonstilu.r as assessonas da Secrelana Executiva; Xll - Aprovar projetos após parecer
do Secretário Executivo c Assessorias.
Parágrafo único: A Direloria se reunirá pelo menos uma vez a cada trimestre.
Art 22 - Compete ao Presidente: I - Representar Betei ativa e passivamente, em juízo ou fora dele; n
- Cumprir e fazer cumprir o presente estatuto; III - Convocar e presidir as reuniões da Direloria e
Assembléia Geral; IV - Sancionar as deliberações da Direloria; V - Divulgar as alividades de Betei; VI -
Abnr. encerrar e rubricar, em todas as suas folhas, os livros da Secretaria c Tesouraria.
Parágrafo Único - O presidente enquanto na presidência das reuniões da Assembléia Geral, não
participa das discussões e tem voto de qualidade que é obngatório.
Art Z3 - Compete ao Vice- Presidente: 1 - Substituir o presidente em suas faltas ou impedimentos; II -
Auxiliar o presidente desempenhando as atividades que lhe forern delegadas.
Art 24 - Compete ao 1' Secretário: I - Secretanar as reuniões da Assembléia Geral e Direloria; II -
Redigir as atas das reuniões da Diretoria c da Assembléia Geral, iranscrevcndo-as em livro próprio, após
aprovadas. Ill - Supenntender toda correspondência da Diretoria; IV - Elaborar com o Presidente o
relatório anual da Diretona.
Art, 25- Compete ao 2' Secretário: l - Substituir o 1' Secretário na sua falta ou impedimento; II -
Auxiliar o r Secretário no desempenho de suas atribuições.
Art. 26 - Compete ao 1 Tesoureiro: l - Receber as contribuições, rendas, subvenções c ofertas; 11 -
Manter escnturação completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegu-
rem a respectiva exatidão; 111 - Conservar em boa ordem, pelo prazo legal, contado da data da emissão, os
documentos que comprovem a origem de suas receiías e a efetivação de suas despesas, bem assim a
realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua siluação patrimonial; FV -
Apresentar anualmente a Declaração de Rendimentos da instituição, em conformidade com o disposto em
alo da Secrelana da Receita Federal; V - Apresentar à Diretoria balancete mensal e balanço patrimonial
anual; VI - Abrir, movimentar e encerrar, em conjunto com o presidente, contas bancárias de livre
movimentação, de poupança, de investimentos e outras que se fizerem necessárias, a juízo da Diretoria.
Art 27 - Compele ao 2' Tesoureiro: 1 - Substituir o 1" Tesoureiro na sua falta ou impedimento; II -
Auxiliar o 1' Tesoureiro no desempenho de suas atividades.
Seção III - Do Conselho Fiscal
Art. 28- O Conselho Fiscal será composto por três membros e seus respectivos suplentes, eleitos pela
Assembléia Geral, com mandato de 2 anos podendo ser reeleito,
§ r - Os membros do Conselho Fiscal elegem, entre si, um presidente.
§ 2' - O mandato do Conselho Fiscal será coincidente com o mandato da Diretoria.
§ 3' - Em caso de vacância de qualquer membro, o mandato será assumido pelo respectivo suplente,
até o seu término.
Art. 29-0 Conselho Fiscal reúne-se ordinanamente a cada seis meses e extraordinariamente sempre
que necessário por convocação de seu Presidente.
Art30 - Compete ao Conselho Fiscal: l - Examinar as contas e os livros de escrituração da instituição,
apresentando-os à Assembléia Geral acompanhado de parecer de auditoria externa; II - Apreciar os
balanços e inventários que acompanham o relatório anu^ da Diretoria; IH - Opinar sobre a aquisição e
alienação de bens por parte da instituição.
Sessão IV - Da Secretaria Executiva
Art. 31 - A Secretaria Executiva, subordinada à Direloria, é dirigida por um secretário executivo
contratado pela Diretoria.
Art. 32 - Compete à Secretaria executar o plano de trabalho aprovado pela Assembléia Geral,
Art. 33 - Compete ao Secretário Executivo: I - Reportar-se à Direlona. mformando-a sobre o desen-
volvimento de seu trabalho e das assessorias; 11 - Coordenar assessorias e responder por elas junto à
Diretoria. Ill - Executar ou coordenar a execução dos projetos que integram o plano de trabalho aprovado
pela Assembléia Geral. IV • Elaborar relatórios de atividades, prestação de contas e balanços financeiros
apresentando-os à Diretoria ao final de cada ano, V - Manter contalos com órgãos, instituições e autorida-
des, dentro e fora da esfera eclesiástica, cuidando dos interesses de Betei. VI - Elaborar, expedir e assinar
documentos e correspondência da Secretaria Executiva VII - Organizar e manter atualizado o arquivo da
Secretana Executiva. VIU - Participar das reuniões da Diretoria e da Assembléia Geral, quando convidado,
sem direito a voto. Dí, Integrar como membro ex-officio. grupos de trabalho e comissões instituídos pela
Assembléia Geral ou Diretoria, X. Apresentar anualmente a Proposta Orçamentária e o Plano de Ação de
Betei; XI - Propor à Diretona a contratação e o desligamento de funcionários, XII - Informar as agências
financiadoras sobre o destino dos recursos recebidos, avaliação dos trabalhos, resultados alcançados e
prestação de contas, Xlll - Executar ouu-os encargos que lhe sejam atribuídos pela Assembléia Geral ou
pela Diretoria. XIV - Representar a Diretona e a Assembléia Geral em iodos os atos da vida pública com
poderes para agir civil e jundicamente desde que devidamente autorizado pelos órgãos competentes.
Art 34 - A Secretaria Executiva consfitui-se com as seguintes assessorias: l - Assessoria de Programas
e Projetos Sociais; 11 - As.sessona Administrativa e Financeira; III - Assessoria de Formação Diaconal.
§ r - Cada assessoria é dirigida por um assessor contratado pela Diretoria.
§ 2 ■ Dc acordo com as necessidades poderão ser constituídas outras assessorias.
Art 35 - Compete às Assessorias: I - Reportar-se ao Secretáno Executivo a quem se subordinam
diretamentc, 11 - Assessorar o Secretário Executivo, a Diretoria nas áreas de sua responsabilidade especí-
fica, quando solicitado ou dentro do Plano de Trabalho.
CAPÍTULO IV - DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 36-0 presente Regimenlo Interno poderá ser reformado no lodo ou em parte, em qualquer
tempo, por decisão da maioria absoluta dos associados, em Assembléia Geral, especialmente convocada
para esse fim e entrará em vigor na data de sua aprovação.
Art. 37 - Os casos omissos no presente Regimento Interno serão resolvidos pela Diretoria e ad
referendum da Assembléia Geral.
Plano Eclesiástico Financeiro
o sistema que promove e sustenta a missão da IPIB tem como base o Plano Eclesiástico Financeiro,
adiante denominado PEF. através do quai os presbitenanos mdependentes. nas diversas instâncias de
governo da Igreja, a saber, conselhos, presbitérios, sínodos e a Assembléia Geral, unem-se para realizar o
trabalho da Igreja, O PEF permite que os concílios participem da missão da Igreja em seus mais diversos
aspectos O plano estimula ainda os acordos de parceria em todos os mveis da Igreja para o cumprimento
de sua missão e fornece orientações gerais para o desenvolvimento de programas e orçamentos. O PEF
procura salientar a importância dos processos de consulta e dos relacionamentos e compromissos financei-
ros através dos quais os concílios poderão definir e promover o desenvolvimento dos ministérios da Igreja.
E da natureza presbiteriana a realização de consultas entre os concílios inferiores e superiores para a
discussão de programas missionános. pnoridades. orçamentos, diretrizes e métodos administrativos. Deve-
se reconhecer que os recursos tinanceiros poderão vir p;u-a a Igreja em diversas formas. Ofertas e doacòcs
de pessoas físicas ou jurídicas, do Brasil ou do Exicnor. bens c legados para a IPIB compõem um
importante aspecto do sustento da missão da Igreja. O sustento financeiro pai;i a realização da missão c dos
mmisténos da Igreja Presb:tenana Independente do Brasil cslã baseado nos seguintes princípios:
PRIMEIRO
Para atingir os fins da Igreja (An, 3" da Constituição: "A Igreja tem por fim o culto a Deus a
proclamação do Evangelho, o ensino da Palavra de Deus. o aperfeiçoamento da vida cristã c a pronK>ç5o
do Remo de Deus entre os homens".), os seus membros desenvolvem fielmente a missão da Igreja através
da mordomia de suas vidas e recursos. Esta fidelidade pode ser alcançada, mantida e melhorada atravís de
um sistema de sustento financeiro baseado: nos modelos bíblicos de mordomia cnstã. inclumdo a ênfase
sobre o dizimo; numa abrangente compreensão da mordomia cristã e da missão da Igreja, num processo
decisóno amplo e piuTicipativo; numa ênfase na igreja local como sendo a expressão mais concreta da vida
cristã em comunidade,
SEGUNDO
O sistema de sustento financeiro deve ser claro, compreensível, consistente e confiíívcl Deve ser
norteado pelos seguintes valores: garantia da utilização dos recursos de acordo com os fins da Igreja-
garantia das intenções expressas em todos os bens e ofertas recebidos; disponibilização de relatórios
confiáveis, e comunicação ft-anca e aberta; adaptação e flexibilidade em resposta às mudanças das neces-
sidades e pnondades da Igreja; reconheci menio da importância das parcerias no cumprimento da missão
da Igreja.
TERCEIRO
O sistema de sustento financeiro deve permitir que lodos os membros da Igreja Presbiteriana Indepen-
dente do Brasil participem de maneira responsável e proporcionai dos custos eclesiásticos, administrativos
e da missão da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil.
QUARTO
O sistema de sustento financeiro deve edificar o corpo de Cristo, fortalecer a mordomia cristã fiel c
disciplinada, e permitir o desenvolvimento da missão da Igreja.
L CONTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL
1.1 Definição
A Contribuição Proporcional é uma oportunidade que todos os membros da Igreja Presbiteriana
Independente do Brasil têm de participarem justa e responsavelmente na realização das funções eclesiásti-
cas, legislativas e jurídicas que identificam uma igreja reformada, A Contribuição Proporcional também
fortalece o senso de comunidade entre todos os presbilenanos independentes.
1.2 Aplicação
A Contribuição Proporcional aplica-se somente aos Conselhos das igrejas tocais, que enviam para a
Tesouraria Central da IPIB o percentual definido em resolução da Assembléia Geral O percentual será
sempre aplicado sobre a renda total das igrejas locais. Como definido nas Normas Constitucionais da IPIB
(Modelo de Estatuto Para as Igrejas Locais), a renda de uma igreja é composta da arrecadação de dízimos
e contribuições sistemáticas de seus membros, bem como todas as ofertas, doações, legados, títulos,
apólices, ações. juros ou quaisquer outros proventos que para ela forem destinados. Adicionalmente, os
presbitérios e sínodos poderão estabelecer leis próprias que contemplem a especificação de Contribuição
Proporcional aplicável sobre os concílios inferiores de maneira a compor os seus orçamentos.
1.3 Envio
Após o encerramento de cada mês. os Conselhos farão a remessa da Contribuição Proporcional, no
prazo de até 1 5 dias. para o local definido pela Tesourana Central da Assembléia Geral da IPIB.
L4 Utilização
O uso da Contribuição Proporcional em toda a Igreja deve ser coerente com a definição de seus fins
enquanto Igreja. Dentro do PEF. a Contribuição Proporcional desempenha um importante papel no
estabelecimento do Orçamento Geral da IPIB cuja aplicação compreende os seguintes aspectos:
Assembléia Geral
a) dotação de projetos e programas institucionais;
b) reuniões ordinárias e extraordinárias da Assembléia Geral e os custos associados a elas;
c) reuniões da Direioria da Assembléia Geral,
d) funcionamento das secretarias, assessorias e comissões especiais;
e) funcionamento do Escritório Central da Assembléia Genil.
Comissão Executiva
a) reuniões da Comissão Executiva da Assembléia Geral e os custos associados a elas;
b) funcionamento da Secretaria Executiva e da Tesouraria.
2. OFERTAS R nOAÇ OR^
As ofertas desempenham papel importante no sustento da missão da Igreja e a sua prática deve ser
sempre estimulada. Conforme definido nas Ordenações Litúrgicas, as oferias fazem parte do cullo a Deus.
As ofertas constituem um sistema de fundos que poderá ser utilizado pelos concílios no apoio ã missão dc
toda a Igreja. O sustento da missão através de ofertas assume três formas distintas.
2.1 crerias de Propósito
2.1.1 Orerta Irrestrita
São as doações feitas por pessoas físicas ou jurídicas, sem restrições quanto a sua alocaçâo, destinadas
ao sustento dos orçamentos aprovados de ura conselho, presbitério, sínodo, ou da Assembléia Geral. Toda
oferta irrestrita comporá a renda de uma igreja local para efeito de aplicação do percentual da Contribuição
Proporcional,
2.1.2 Oferta Restrita
São as doações feitas por pessoas físicas ou jurídicas, com restrições quanto a sua alocaçâo. devidamen-
te especificadas pelo ofertante, para serem usadas nos orçamentos aprovados de um Conselho, Presbitério,
Sínodo ou da Assembléia Geral. Toda oferta restrita comporá a renda de uma igreja local para efeito de
aplicação do percentual da Contribuição Proporcional.
2.2 Ofertas Especiais
Doações feitas por pessoas fi'sicas ou jurídicas, de caráler restritivo, para as colctas planejadas, organi-
zadas e aprovadas tão somente pela Assembléia Geral com propósitos específicos que poderão ser incluídas
no Orçamento Geral. Não poderá haver mais do que quatro Ofertas Especiais em um ano-calendário, cujas
datas deverão ser corretamenie identificadas. Quando houver programas dotados com fundos das Ofertas
Especiais, será essencial a manutenção de reservas operacionais nos programas. Entretanto, não será
propósito das Ofendas Especiais cnar ou aumeni.u lais reser%-as, O custo dc pr.>m.>ção c administração das
mLu n, ^ descontados da receita auferida em cada campanha, e senJdJtem5in"do
mediante aprovação da Comissão ExecuUva da Assembléia Geral. «eicmunaaos
2.3 Apvlas de Kmeri;ência
Campanhas de emergência feitas por um concílio para atender necessidades urgentes decorrentes dc
auton/açao do processo de abenura dos apelos de caráler nacional, devendo constar claramente a deter'
çao de como os fundos serão utilizados e como será efeluado o recolhimento. Os conselhos, pírsbiténos c
oportunidade para a Igreja reagir com m.sencórdia. compaixão e solidariedade na atenuaç^í. do sofrimen-
r?";"'^"'!; T"'^ -^"'"^ ^'""""^ Senlo sempa- «ma oportuni-
dade de testemunho dos valores do Reino de Deus entre os homens,
3. FUNDO.SnF.PAlir|i;R|^
A Comissão Executiva da Assembléia Geral, os sínodos e presbitérios adoianlo um prvH-csso de apoio
tinaiicciro para necessidades especiais que outros concílios possam ter. Esse instrumento de participação na
cobertura de custos relacionados com a missão da Igreja, através de seus concílios, será conhecido como
bundos de I arccna. Cada concilio deverá definir, orçar e administrar a sua missão de maneira consistente
com as atribuições definidas em seus estatutos, ao mesmo tempo em que procurani interpretar a sua
res[X)nsahilidade no :ipoio Imaneciro missão de toda a Igreja Qualquer con. ílio poilcrá solicitar apoio
através dc parcen;is Os cnlénos pani a distribuíçàt. das verbas, incluindo as advindas dos Fundos dc
Parccna. serão estabelecidos através do processo de consulta entre os concílios envolvidos Os f-undos de
Parecna poderao ser imhzjdos ilenlro do orçamento de um concílio ou para um prt>|eto ou pmgmiua
cspecfhco. Poderii cslar incluído no í)rç«iiieni(i da Assembléia Geral ou nos orçamentos dos sínodos c
presbiténos. de tal tonna que esteja disponível para uso dentro ou além de suas Irontciias de jurisdiçáo
conforme acordo reaiizatlo através de consultas. Os Tinidos de Parceria esiginio d.iqueles concHios que o
tiverem incluído em seus orçamentos o desenvolvimento de critérios c prwedimentos para a alocaçâo
desses tundos em outros concílios. A coordenação dos l-undos de Parceria será reali/ada sempre através de
consultas.
4. VALIDAÇÃO mLPRUJErOíiJiPROGKAMAíí
A validação de um projcto ou programa dcnuro da jurisdição de um conselho, presbitério, sínodo ou
da Assembléia Geral, é feita através de uma resolução tonual do concílio, consistente com suas atribuições,
podendo ser dotados ou não de verbas designatlas no orçamento aprovado do concílio. Os conselhos são
responsáveis pela missão e pelo governo de uma igreja local. Portanto terão a responsabilidade e o |M>der
de conduzir a comunidade local na participação da missflo global da Igreja através ilc prn|etos ou progra-
mas locais. Os presbiténos envidarão estorços para criar e administrar um orçamento geral próprio,
voltado para a missão da Igreja na área de sua jurisdição. A origem e destino dos recursos .serão íeilos ã lu/
das prioridades da Igreja como um todo Os prcsbilérios elaborarão seus planos e tirçamentos após
considerarem as recomendações dc seus sínodos e as estratégias que vierem a ser estabelecidas pelos seus
sínodos ou pela Assembléia Cícnil, Os sínodos atuarâo como unidade intermediária ile governo responsável
pela missão da Igreja em suas áreas de junsdição, Portanto, terão a responsabilidade e o poder para
desenvolver, em conjunto com os presbiténos que o compõem, estratégias amplas para o eumprimenlo da
missão da Igreja em suas regiões após consideriircm as estratégias que vierem a ser estabelecidas pela
Assembléia Geral. A Assembléia CJenil constitui o laço de união, de comunhão, e de missão entre todas as
igrejas locais e concílios, Ponanto. terá a responsabilidade e o poder para estabelecer as diretrizes e
prioridades para o trabalho da Igreja, e para desenvolver objctivos gerais e estratégias abrangentes que
deverão norteara Igreja em cada área principal de atuação e em seus mais diversos níveis Cada concílio
pRicurará. através dc seus representantes, estabelecer consultas com os demais concílios superiores ou
infenores, no que concerne ã missão da Igreja, quanto ãs prioridades, projetos. programas, e orçamentos.
Todos os concílios estão a serviço da missão da Igreja c portiinto. têm a autoridade para validar os projetos
e programas que fa/cm avançar a missão geral da Igreja. A validaçàti poderá ser feita com ou sem recursos
previstos nos orçamentos dos concílios. Nesse sentido poderão existir duas categorias de validação:
4.1 Validação orçamentária
Projetos ou programas incluídos nos orçamentos aprovados de um conselho, presbitério, sínodo ou da
Assembléia Cíerai.
4.2 Validação cxtra^orçamentária
Projetos ou programas não incluídos nos orçamentos aprovados, mas validados por resolução dc um
Conselho. Presbitério. Sínodo ou da Assembléia Geral, que poderão ainda especificar limite» dc tempo e de
recursos
5. TIPOS l)R OF ERTAS
5.1 Definições básicas - Designação
Uma designação só pode ser Icíta por um concílio e refere-se a um bem ou valor recebido dc um
contribuinte ou doador a ser aplicado em categorias ou iicns orçamentários específicos.
Contribuinte
O contribuinte pode ser uma pessoa íTsica ou jurídica, no BraMl ou no Exterior. Os contribuintes podem
fa/cr ofertas restritas ou irresirilas.
Doador
O lenno doador se aplica a pessoas ou organi/.ações quando os bens doados se ItJmam susceptíveis à
dedução do Imposto de Renda.
5.2 Utilização das Ofertas
Ofertas irrestritas
As ofertas irrestritas são fundamentais no PEF e através delas as pessoas e os concílios podem compar
tilhar o sustento da missão da Igreja c dos ministérios que ela desenvolve As ofertas irrestntas são aquelas
efetuadas sem um propósito específico podendo ser aplicadas genericamente em um projeto validado, em
categorias do orçamento, ou nos Apelos Emergcnciais.
Ofertas restritas
As ofertas restritas são aquelas efetuadas com um propósito específico declarado pelo contribuinte ou
doador, para ser aplicada em um projeto validado por um concílio. Assim como as Ofertas Especiais e os
Apelos Emergenciais. a.s oferias restritas são um método iniportante para compor os recursos da Igreja
juntamente com as ofertas irrestritas. Os contribuintes que desejarem fazer u.so da> ofertas restritas devem
inicialmente considerar a escolha dc projetos ou categorias constantes nos orçamentos aprovados dc um
concílio- As Ofertas Especiais e os Apelos Emergenciais serão sempre restritos, por natureza.
a) Todo concílio deverá administrar os recursos dc acordo com a intenção do doador na entrega da
oferta. Se a intenção não puder ser honrada, a oferta deverá ser devolvuLi an remetente
10 ^^^^^H
Atas e Resoluções
o Estondarte - Agosto/98
b) Todo esclarecimento necessário deverá ser buscado junto ao doador para que a utilização da ofena
seja asseguradamcnle empregada dc acordo com os seus propósitos. Restrições quanto ao uso das ofertas
poderão ser feitas por um doador ou por um concílio, mas sempre requererá a concordância do concílio
que receber a oferta, Ao serem recebidas, elas sempre serão usadas conforme o propósito original, dentro
da.s designações aprovadas por um concílio em seu orçamento,
5.3 Responsabilidades dos concílios
As seguinies orientações deverão ser observadas pelos concílios que fi/erem as designações:
a) honnir as restrições que forem aceitas ou considerar a douição adicional dc um projeto além dc valor
especificado no orçamento aprovado;
b) assegurar a conformidade com Iodas as leis civis aplicáveis;
c) olimizar a aplicação dos recursos ao longo do tempo;
d) aceitar apenas as oferta-S destinadas a projelos validados;
e) contatar os doadores e contribuintes quando uma oferta restrita não puder ser usada dc acordo com
seus propósitos, para verificar se poderia ser usada para outros fins; caso contrário, a oferta deverá retomar
para o doador.
5.4 Distribuição e Equalização
A distribuição dos recursos nos orçamentos aprovados será feita obedecendo a seguinte ordem:
1 ) O.S fundos com restrições serão os primeiros a serem aplicados aos itens orçamentários;
2) Os fundos sem restrições serão aplicados na sequência de maneira a completar todos os itens
orçamentários;
3) () uso dos fundos sem restrições permitem equalizar o orçamento de um concílio, de maneira
organi/^da e planejada, ao mesmo tempo em que pcrmilem honrar as restrições c designações feitas. As
Ofertas Especiais e os Apelos hmergcnciais nào poderão ser utilizados para equalização. Quando houver
conflito dentro de um concílio, ou entre concílios, quanta ao emprego de ofertas restritas em seus orçamen-
tos, as partes envolvidas deverão inicialmente reconhecer o conflito e buscar abertamente a solução do
problema.
fi. RRCOLHIMRNTO. RELATÓRIOS K Al JD1TA(;EM
6. 1 Recolhimento das Contribuições e Ofertas
A Assembleia (icral. através de sua Tesouraria, definirá um local para centralizar o recebimento e
remessa dc recursos financeiros Os sínodos, presbitérios, e conselhos lanihém poderão definir os meios
para recebimento c remessa de seus recursos financeiros. A Assembleia Geral poderá estabelecer os proce-
dimentos dc administração dos recursos dc forma a maximizar a sua utilização. A Assembléia Geral
observará padrões mínimos na administração de seus recursos. Recomenda-se igualmente a sua adoção
pelos sínodos e presbitérios,
a) Utilizar modelos ou formulários simples para os contribuintes ou doadores fazerem a remessa de
fundos;
b) Providenciar os meios necessários para que os contribuintes tenham o recibo ou a confinnação dos
valores remetidos;
c) Fa/er o encerramento mensal do movimento fin;uicciro no prazo de 15 dias;
d) Estimular o uso dos meios eletrõnicos do sistema bancário para agilizar a transferência de fundos.
6.2 Relatórios Financeiros
A emissão dc relatórios precisos e completos fazem aumentar a confiança no sistema financeiro
utilizado pela Igreja, Os relatónos são necessários para que as pessoas, grupos de pessoas e setores da Igreja,
em todos os níveis, possam apropnadamcnte fazer o planejamento e as previsões necessárias. As responsa-
bilidades envolvidas no fornecimento das informações financeiras para toda a Igreja requerem a observa-
ção dos seguintes pontos:
a) Os Conselhos. Presbitérios e Sínodos enviarão para a Assembléia Geral rclatónos de suas movimen-
tações financeiras anuais, cm formato padronizado, não mais do que uma vez por ano;
b) A Assembléia Gerai, através de sua Tesourjuia, publicará balancetes trimestrais referentes à sua
situação patrimonial e financeira: os Presbitérios e Sínodos adotarào o mesmo procedimento;
c) A Assembléia Geral, através dc sua Tesouraria, emitirá relatórios inmestrais para cada sínodo e
presbitério, dctalliaiido-os por igreja local, contendo as informações sobre as contribuições e ofertas
recebidas.
6 J Auditarem Interna
A Comissão Executiva da Assembléia Geral, através da Assessoria Administrativa, definirá o processo
dc auditagem interna, que deverá incluir os seguintes ser\'iços:
a) análise da confiabilidade e integndade das infonnações financeiras e da forma como são identificadas,
quantificadas, classificadas e informadas;
b) anúli.sc da eficácia e eficiência de funções particulares da administração financeira, tais como. mas
não limitadas a: compras, despesas de viagem e prestação de serviços por terceiros;
c) análise dos sistemas de controle financeiros vigentes quanto à eficiência e conformidade com os
requisitos legais;
d) análise da conformidade com a política e os procedimentos financeiros internos;
e) análise do relatório financeiro anual, incluindo o balanço patrimonial c o demonstrativo de receitas
e despesas.
f) análise e recomendação de auditona independente, quando solicitado pela Dirctoria da Assembléia
Geral, para análise do relatório financeiro anual;
g) apresentação de relatório final para a Comissão Executiva.
7. POLÍTICAS F PRorFniMFiSTftS
Visando apnmorar o desempenho administrativo c eclesiástico d;i IPIB. a Assembléia Geral estimulará
o desenvolvimento e aprovação de políticas c procedimentos internos que conlemplem as secuintes
funções. ^
a) controles contábeis. contabilidade geral, plano de contas, relatórios financeiros, contas a pagar
conta-s a receber, financiamentos, folha dc pagamento, orçamento, gestão patrimonial, contas externas
controle dc invcniáno, gerenciamento de fiuxo de caixa, compras, prestação de contas de viagem;
b) serviços de tesouraria, relações bancárias, gestão e câmbio de recureos em moeda estraneeira
aplicações financeiras;
c) planejamento estratégico dc curto, médio e longo prazo, planejamento financeiro, análise e r«visão
macroeconõmica;
d) administração e manutenção de ativos. incluindo aquisições, doações, leasing, c alienações-
e) administração de serviços gráficos e de postagem;
f) scr\ iços jurídicos c serviços de seguni;
g) recolhimento de contribuições e ofertas;
h) serviços informatizados e serviços técnicos;
i) auditagem interna;
j) gerenciamento de recursos humanos, incluindo administração de salários e proventos, recrutamento
e seleção. beneficios;
k) administração de contratos. A Assembléia Geral, através de sua Comissão Executiva, deverá assegu-
rar que nenhum pagamento de despesa seja feito além do Orçamento Geral aprovado. Os responsáveis em
cada área de atuaçao da Assembléia Geral, deverão assegurar o cumprimento dos itens orçameniános
dentro das verbas dotadas no Orçamento Geral aprovado, A Assembléia Geral, através do Escritóno
Central, proverá os meios necessários para garantir o correto registro e arquivamento das transações
financeiras realizadas anualmente, bem como dos relatónos financeiros,
DF^SENVOLVIMENTO DO ORÇAMENTO DA ASSEMBLÉIA GERAL
8. DIRETRIZES ORCAMENTÁRUS BÁSICAS
8.1 lniclativa.s orçamentárias
A Diretona da IPIB enviará para a Comissão Executiva da IPIB as Direlrizes Orçamentárias Básicas
para os dois anos seguintes. Isto deve acontecer no máximo na reunião da Comissão Executiva imediata-
mente anterior à reunião ordinária da Assembléia Geral (que acontece de dois em dois anos).
8.2 Desenvolvimento das Iniciativas
As secretarias, assessorias e comissões especiais, sob a coordenação da Assessoria Administrativa
f AAD) procurarão desenvolver propostas orçamentárias de maneira a aperfeiçoar as diretrizes orçamentá-
nas traçadas pela Diretoria,
8.3 Propositura das Iniciativas
A Comissão Executiva enviará proposta à Assembléia Geral recomendando a adoção das Diretrizes
Orçamentárias Básicas piíra o biénio seguinte,
9. ORÇAMENTO PROPOSTO
9.1 Apresentação
A Dirctoria da IPIB. baseada em suas ações prévias, apresentará à Comissão Executiva a planilha do
orçamento, consoante com as Diretrizes Orçamentárias Básicas. Isto deve acontecer no máximo na reunião
da Comissão Executiva imediatamente anterior à reunião ordinária da Assembléia Geral (que acontece de
dois em dois anos).
9.2 Propositura
A Comissão Executiva deverá enviar à Assembléia Geral um Orçamento Proposto para o biénio
seguinte. Este orçamento deve abranger as Diretrizes Orçamentárias Básicas recomendadas anteriormente
e ainda descrever o trabalho a ser acrescentado ou eliminado como parte das recomendações.
9.3 Envio
Na reunião ordinária da Assembléia Geral que iniciar o biénio orçamentário, a comissão de Orçamento,
nomeada na reunião, receberá o relatóno das Diretrizes Orçamentárias Básicas acompanhado do Orçamen-
to Proposto para serem analisados e eventualmente revisados, de forma a incorporar suas próprias decisões
com relação às atividades programadas.
9.4 Revisão
A comissão de Orçamento nomeada para a reunião da Assembléia Geral recomendará um orçamento
balanceado, incorporando não somente as revisões do Orçamento Proposto, como também as resoluções
da Assembléia que demandem aporte de recursos financeiros.
10. ORÇAMENTO APROVADO
10.1 Detalhamento dos itens orçamentários
Após a aprovação do orçamento pela Assembléia Geral, o detalhamento de cada item do orçamento
deverá ser feito pelas áreas operacionais da Igreja onde for aplicável.
10.2 Acompanhamento do orçamento
A Comissão Executiva, através de sua Assessoria Administrativa, deverá monitorar o cumprimento das
Diretrizes Orçamentárias Básicas e a correta utilização das verbas ao longo do biénio, A Comissão Execu-
tiva enviará relatório à reunião seguinte da Assembléia Geral informando os resultados do trabalho reali-
zado durante o biénio orçamentãno, incluindo a disponibilização plena dos resultados financeiros e outras
inlomiações relacionadas á condição financeira da Igreja (Balanço Patrimonial e Demonstrativo de Resul-
tado).
1 1 ■ ATRlBinÇÕES E RESPONSABILIDADES
11. 1 Da A.-vsembléia Geral
a) Determinar os objetivos gerais para a missão de toda a Igreja que serão a base para o desenvolvimen-
to do orçamento,
b) Instituir e encerrar as atividades e ênfases dos programas,
c) Por recomendação da Comissão Executiva, aprovar o Orçamento Geral da Igreja.
11.2 Da Comissão Executiva
a) Implementar as decisões da Assembléia Geral relacionadas com os objetivos gerais e as atividades
progr;mi áticas.
b) Após processo de consulta, recomendar à Assembléia Geral as diretrizes para cada biénio orçamen-
tário.
c) Encaminhar proposta orçamentária à Assembleia Geral.
d) Aprovar o detalhamento dos orçamentos baseado nas resoluções da Assembléia Geral.
e) Supervisionar as atividades programáticas sustentadas peio Orçamento Geral da Igreja.
1Í3 Das Secretarias
a) Preparar a descrição das atividades programáticas de forma apropriada para consideração no
orçamento, de maneira a refietir os objetivos adotados.
b) Desenvolver orçamentos detalhados baseados nas dotações feitas pela Assembléia Geral e conforme
instruções da Comissão Executiva,
1 1 .4 Da Assessoria Administrativa
a) Preparar o orçamento detalhado do Escritório Central dentro das mesmas orientações feitas para as
Secretarias.
b) Coordenar e gerenciar o processo do desenvolvimento do orçamento.
c) Preparar apresentações do orçamento tanto para a Assembléia Geral como para a Comissão Execu-
tiva,
^osto/1998
Artigos
O Estandarte
Como conviver com a violência
A
Rev. Mário: "há vários nivéis de
violência"
violência no Brasil lem crescido as-
Nustadoramenic. Dados internacionais apontam
o Brasil como o campeão em violências contra
as mulheres, título este que não alegra a nenhum
brasileiro.
Mas, para tentar conter a violência, o primei-
ro passo é conhecè-la. Segundo o Rev. Mano
Balduíno, psicólogo e pastor da 1' IPI de Campo
Grande, a violência acontece em vários níveis:
físico, emocional, psicológico, eic. "Toda situa-
ção em que o outro invade o espaço viial da
mÍT\ha existência pode ser considerada uma agres-
são, uma violência", afirma.
A violência emociona! se define, de acordo
com o psicólogo, quando uma pessoa sofre in-
fluência emocional de uma outra, "Isso é muito
comum entre pais o filhos", di? o pastor.
Profissionalmente, uma pessoa também
pode sofrer violência. Um exemplo é a força, o
poder, que um chefe exerce sobre o seu subordi-
nado, muitas vezes obrigando-o a realizar tare-
fas que violentem a sua integridade.
De acordo com o Balduíno, a violência físi-
ca é mais latente, mais aparente. E ê dela que
\ amos iralar mais expressivamente. "O proble-
ma do nosso país ê que. ao ser \ ítiina de uma
violência, o ser humano passa a ser mais unui
estatística".
TRISTES EXEMPLOS
Um excmploé o de Raquel Prciie, elctricit;iria.
50 anos. e membro da I ' IFI de Campo Grande.
Segundo o Rev. Mário, uma pessoa equilibrada,
ajustada e que não pertencia a um gmpo arrisca-
do i\ violência. Numaiiirde. Raquel toi t;i/er com-
pras no supermercado quando foi pega por um
marginal que a lorçou a retirar Uk\o o duiheiro
do caixa eleirõnico. Não contente com o roubo,
o assassino a muiou com dois tiros. O que muis
mostra a frieza do crime foi a declaração dada
pelo assassino quando foi preso: "Ku a matei
poRjue não queria testemunhas. E. em todo tem-
po, ela não reagiu. Apenas ficou passiva como
se orasse".
Casos como este são muito conuins cm ci-
dades maiores como São Paulo e Rio de Janeiro.
Outro caso que preocupa ê o da jovem A.S.C..
17 anos. membro de uma das IPIs de São Paulo,
que num dos jogos do Hnisil na Copa da Hrança
foi pega força por dois homens em um ciurt) no
centro de São Paulo. A, S.C. só conseguiu se
livrar dos bandidos após gritar muito e esiieniciu^.
Graças a Deus, foi salva de uma violência maior.
Mas o i]ue a igreja pode fa/cr ' Muuas coi-
sas estão fora do alcance das instituições corno a
igreja. Além de oríu^. a igreja pode também não
se omitir ou talvez não deixar que casos como
estes sejam apenas mais uma estatística.
A propósito da ordenação feminina
Ve
enho acompanhando em O Estandarte o
debate sobre a ordenação feminina e confesso
que me sinto enfadada ao ver que as pessoas
continuam insistindo nos mesmos argumentos,
patinando no mesmo lugar, demonstrando não
ter havido qualquer amadurecimento nos doze
anos que nos separam da primeira discussão do
asunto pelo Supremo Concílio da Igreja.
Ao ler em O Estandarte de abril o artigo do
Rev. Silvânio Silas, regozijei-me pela sua dispo-
sição de aceitar, finalmente, que a vontade do
Senhor da Igreja se faça, chegando a admitir que
Ele possa permitir que tal coisa aconteça. Entre-
tanto, continua insistindo em sua opinião pesso-
al e tece considerações gerais que. a seu ver.
impedem a mulher de ser ordenada,
Responsabiliza a opção da mulher por uma
vida profissional como a causadora dos proble-
mas sociais, da delinquência juvenil, da prosti-
tuição de menores e do envolvimento dos jovens
com as drogas. Ora, esta análkise parece-me ex-
tremamente simplista, deixando de lado os fato-
rcs CLiinniiiR ii-soLiais, o avanço tecnológico, as
Iaci do Valle Pereira Nogueira
ideologias perniciosas, a crescente exploração
do homem pelo homem, a vergonhosa depen-
dência do capital e suas consequências. Não fo-
ram, ao longo da nossa história, sempre mulhe-
res as professoras? E nem por isso seus hres
foram destruídos e seus filhos mal formados.
Por outro lado. nas classes sociais mais abasta-
das, em que a mulher não sai para irablahar. ê
altíssimo entre os jovens o índice de delinqiiên-
cia
A lém disso, vem a pergunta: Desde quando
permitir a ordenação às mulheres significa que
abandonarão seus lares, seus filhos, suas tarefas
domésticas ? Porventura não são os presbíteros
e pastores maridos e pais. homens com respon-
sabilidade dentro do lar e na orientação dos seus
filhos? Não há hoje inúmeras igrejas evangéli-
cas com mulheres já ordenadas, com lares feli-
zes, estruturados e um ministério satisfatório.
Cita ainda o autor o capítulo 3 1 de Provérbi-
os. É interessante notar como se pode ler no
texto apenas aquilo que nos interessa e reforça
nossa opinião: os \crsículos não cit.ii!(is ir.i/cm
informações muito interessantes sobre a "mu-
lher virtuosa". Ela é uma mulher de negócios,
pois "examina uma propriedade, adquire-a, pkuita
uma vinha com a rendado seu trabalho" (v. \
"cinge seus lombos de força e fortalece os seus
braços" (v 1 7). "percebe que seu ganho é bom (v.
18], "la/ roupas dc linho Ilnoe as vciuic ( v. 24).
"fala com sabedona e a restnção da bondade está
na sua língua" (v 26) e finalmente será de piibli-
CO louvada pelas suas obras (v. 21 ).
Que mulher! Que competência! 0"^ quali-
dades pessoais para poder orientar, dirigir e en-
sinar o povo de Deus!
Penso agora na questão do ministério, isttíé.
do serviço cristão. Lendo o artigo do Rev. Anto-
nio de Godoy Sobrinho (dezembro 97). enten-
do ser clara a idéia de dons e ministérios conce-
didos à igreja pelo Espírito Santo conforme lhe
apraz. Onde está o texto que diz que há dons e
ministérios exclusivamente masculinos? Não os
encontrei e sei que eles não existem.
Assim como não se deve usar Gálatas 3.28
pjr.i |iishík;ii :niTili-ri.ti,.'io trnnnmii, I.imhóm ri;ii>
se deve usar o texto ã Igreja dc Corinto (I Co
14,34-4.^) para proibi-la.
O sensato é deixar de lado as opiniões pes-
soais uma ve/ que é possível encontrar argu-
mentos para os dois lados, usando a Bíblia. O
sensato, sim. é deixar de lado a anogãncia. a
presunção, a prepotência, a dominação c deixar
livre o espaço para a ação do Espírito, Se é ver-
dade que cremos que Jesu.s é o Senhor da Igreja
c que nada acontece sem que Ele queira, é fácil
decidir segundo a sua vontade: deixem os ho-
mens de decidir segundo a sua vontade, proi-
bindo a ordenação lennnina e abram a possibili-
dade para que o Senhor escolha seus ministros.
Com cene/a, a igreja local que lenha em seu
rol homens e mulheres consagrados, submissos
ao Senhor, contará cí)m um conselho escolhido
por Deus que realizará o seu serviço com santo
zelo pela pureza do evangelho e para a glória de
Deus .
Iaci do Valle Pereira Nogueira,
é coordenadora naclor}al de Adultos
IPIB tem novo missionário
Cimis Curtas Cmm Cvms Ci ms Ci rtas Cvms Ci ms Cums Ci rtas Curtas Curtas Curtas Curtas Cúrias Curtas Curtas Cúrias Curtis Curtas
Congresso de Adultos
o fi" Congresso Nacional de Adultos da IPIB organizado pela Coordenadoria Nacional de
Adultos (CNA) será realizado de 5 a 8 de novembro no Hotel Vale do Sol. cm Serra Negra, O
objetivo do congresso e a eleição dos novos coordenadores nacionais que substituirão o casal
Iaci do Vale e Paulo Nogueira.
A expectativa é reunir cerca de 1.000 pessoas.
A taxa de inscrição para os três dias é de RJ I50.ÍK) por pessoa. Este vaior pode ser
parcelado até 31 de agosto ou R$ 160.00 até 30 de setembro, sc preferir, parcelar até 15 de
outubro o valor será de R$ I70.(X).
A CNA também estabeleceu preços especiais para crianças. As inscrições dos pequenos
devem ser feitas até 30 dc setembro.
É importante lembrar dc. ao fa/er a inscrição, colocar a idade do participante.
Informações com os coordenadores dc adultos dc sua região.
O Rev. Ricardo Green, hondurenho natu-
ralizado americano, é o novo missionário da
IPIB- Ele veio ao Brasil há dois meses e tem
prazo de ficar no país cerca de três anos. Mem-
bro da PCUSA. o pastor veio ao país com sua
família: Letícia, esposa, e suas filhas Kerry (5
anos) e Ashiey (2 anos).
No momento da entrevista a O Estandarte,
o Rev. Green havia acabado de chegar ao Bra-
sil. Segundo o Secretário de Missões da IPIB.
Rev. Gerson Mendonça Annunciação. o novo
missionário ficará em Campinas e vai trabalhar
como missionário fraterno da IPIB junto ao
Seminário Teológico de Forialeza.
Sobre sua vinda ao Brasil, o pastora atri-
bui a uma escolha de Deus; "Quando você traba-
lha para Deus. Ele é quem manda em você. Pri-
meiramente, eu iria para o Chile. Mas Deus é
quem escolhe e Ele me mandou para cá", disse
Ricardo Green.
1»^
Nossas Igrejas
O Estandarte
Agosto/ 199^
Rev. Sebastião • 98 anos de Bênçãos
Rev. Sebastião: 71 anos dc
ministério
A IPl Centrai de Brasília esteve
cni fesia no domingo 14 de junho
comemorando o 98" aniversário do
Rev. Sebastião Gomes Moreira, pas-
tor jubilado da IPl do Brasil, com 71
.mos dc ministério e pastor emérito
desta igreja,
A grande festa começou no culto
matutino. ;')s 9h. com a presença do
Coral Feminino da Catedral Evangé-
lica de São Paulo, com 33 coristas sob
a regência da Dr* Dorotéa Kerr. en-
cantando :t lodos com um repertório
ciússico. Após o culto, houve um de-
licioso ajinoi,'o com a participação da
Igreja, familiares do Rev. Sebastião e
amigos e os convidados especiais:
Rev. Adiel Tito de Figueiredo c sua
esposa Enilde Cotrim Figueiredo: Rev.
Jonan Joaquim da Cruz. Rev. Silas
Silveira e o Rev. Eli/eu Rodrigues
Cremm e sua esposa Marly Rodrigues
Crcmm.
O culto da noite fechou a (esiu com
grande pompa, O coral da IPl local
cantou com muito entusiasmo espiri-
tual. A equipe de louvor ministrou os
cânlicos. Participaram da liturgia, além
do Rev. Onésimo. o Rev. Reneval
Rodrigues, o Rev. Silas Silveira, o
Presb. Rui Lobo (Presidente do Pres-
bitério), o Licenciado Valdeilson e o
Rev. Adiel Figueiredo na qualidade de
preleior. O Rev. Adiel baseou a men-
sagem em Isaías 40.29-31. fazendo
uma comparação entre Fcmào Capelo
Gaivota e o Rev. Sebastião Moreira,
lembrando as lutas c os sonhos do
aniversariante que o Hzeram sair de
Cabedelo em direção aos campos por
onde passou como pastor.
O Rev. Sebastião fez a oração fi-
nal, impetrando a bênção apostólica.
O coração do "Leão do Norte" estava
radiante de alegria por mais essa rica e
abençoada oportunidade. O que en-
canta as pessoas a respeito do Rev.
Sebastião é seu amor incondicional
pela iPIB. com uma história de vida
voltada para a expansão do evange-
lho.
O Rev. Sebastião tem alma dc Pas-
tor, mente de intelectual e coração sim-
ples quando se relaciona com as pes-
soas, sendo um exemplo para as no-
vas gerações. Infelizmente a igreja não
Rev. Adiel: amigos para sempre
O Reencontro dos
velhos amigos
Hometuificm: Rev. Reneval í I"à
esq) e pastores abençoam
tem reconhecido o verdadeiro valor
dos que deram toda sua vida em prol
da Igreja e do Reino de Deus, sendo
geralmente esquecidos.
Com esta nota sobre o Rev. Se-
bastião, estendemos nossa homena-
gem a todos os pastores jubilados da
IPIB, desejando -lhes as ricas Ijên-
çâos do Senhor.
Rev. Onésimo Eugênio Barbosa
Pastor da IPl Central de Brasília.
IPl de Lagoa Dourada,
colhendo frutos
í-m ontro fesq p/ àir) Rev. Onè.umo e Sarah. Rev. Sehaslulo e ÍA^mnha.
Rev. Silas. Rev. Reneval e Manda e Rev. Adile e Emldv e Rev. Jonan
Foram grandes a alegria c o privilégio de proporcionar o reencontro
dos velhos amigos pastores: Revs, Sebastião Gomes Moreira. Adiel Tito de
Ficueiredo. Jonan Joaquim da Cru/ e Evaldo Alves.
Esse momento emocionante c histónco ocorrcu cm virtude da comemo-
ração do 98" aniversário do Rev. Sebastião.
Quão grande toi a emoção em ver os quatro velhos amigos juntos,
compartilhando, de maneira espirituosa, as lembranças que marcaram suas
vidas no Scmmãrio e ao longo da can^eira ministerial. ^. , ,
O Rev, Evaldo brincou com muita intimidade com o Rev. Adiel e demais
amigos mostrando que continua muito espinluoso.
Participaram desse reencontro, além dos quatro amigos, o Rev. Silas
Silveira Enilde C. Figueiredo (esposa Rev. Adiel). Unmha (esposa Rev.
Sebastião) c o Presb. Dineu Mazzelli (IPl Central de Brasília).
O Rev. Evaldo ofereceu ã comitiva um gostoso almoço preparado num
fogão de lenha, dando provas dc que suas convicções pessoais cominuam
firmes. Enquanto os observava conversando, pensava como era bonita aque-
la amizade, o valor de cada um para o outro e a importànci a dada por eles
àquela amizade. Constatei muita beleza em ver lágrimas em alguns deles,
fruto da emoção que sentiam por aquele reencontro.
Rev. Onésitno Eugénio Barbosa . pastor da IPl Central de Brasília
"TUdo neste mun-
do tem o seu tempo:
cada coisa tem a sua
ocasião. Há tempo de
nascer e tempo de mor-
rer, tempo de plantar e
tempo de arrancar. "
(Ectesiastes3,1.2).
A Igreja Presbi-
teriana Independente
de Lagoa Dourada, em
Londrina, vem co-
lhendo muitos frutos,
desde o início de sua
organização, em
Í992. Essa igreja jo-
vem e dinâmica já
teve dois pastores e.
em 1997. com a che-
gada do Rev. Márcio
Borges Ribeiro, houve
melhonas. Prova disso é que
a igreja não pára de crescer
em todas as áreas: o número
de membros duplicou em
menos de um ano chegando
a 1 20 pessoas, com uma fre-
quência de 220 pessoas.
"O Senhor, o nosso
Deus todo poderoso, tem
usado o Rev, Márcio, um
verdadciai servo do Senhor,
que durante o ano passado
de 1997, com uma mentali-
dade jovem e dinâmica,
incrementou novos traba-
lhos na Igreja, como o De-
Lagoa Dourada: frequência de 220 nos cultos
partamento de Casais, criou o Depar-
tamento de Intercessão, a classe Nova
Vida. para os recém convertidos, e
recebeu muitos membros de outras de-
nominações evangélicas, reformou a
Mesa Diaconal, levando a assembleia
a aprovar um estatuto com um pro-
grama e projeto social próprios, tendo
se tomado uma entidade social juridi-
camente legalizada, que conta hoje
com o apoio de uma Assistente Soci-
al, profissional da área, irmã Maria
Ines Marques.
Além da transformação estrutural,
de que a IPl de Lagoa Dourada tanto
necessitava, também encontramos no
líder um jovem pujante, que nos moti-
vou a terminar as obras do nos-
so templo. Foi criado um coral
infantil, denominado Filhos do
Rei. que sempre tem se apre-
sentado em celebrações espe-
ciais do calendário eclesiástico.
Nossa alegria é imensa e
querermos partilhar essas bên-
çãos com todos os irmãos.
Estamos vivendo o Kairós de
Deus. Esperamos e confiamos
que chegou o nosso momento.
Realmente o Senhor sabe to-
das as coisas, pois ele nunca
desampara ninguém, principal-
mente o seu povo. Quando a 8'
IPI de Londrina da Lagoa Dou-
rada estava em dificuldades, o
Senhor nos enviou um servo,
o Rev. Márcio Borges, para que
viesse e nos ajudasse a nos libertar-
mos de nossas dificuldades, para que.
através de suas mensagens, seus ser-
mões e pregações a Igreja se levantas-
se do marasmo e da apatia em que se
encontrava. Hoje aprendemos a amar
esse irmão, servo e pastor que parece
estar conosco há muitos anos. Agra-
decemos a Deus pela sua vida e a de
sua família em nosso meio. que tão
bem nos têm feito. Obrigado. Senhor.
Verdadeiramente, "há tempo de ficar
triste, e tempo de alegrar-se".
Diac. Francisco Carlos Machado,
Secretário da Mesa Diaconal da
8» IPl DE Londrina. PR.
gosto/1998
O Estandarte
Nossas ígrf
15
Andradina: ''Sopão do Amor
faz dois anos
A
congregação presbiterial de Andradina.
SP. do Presbitério Centro Oeste Paulista, está
comemorando dois anos do Projeto "Sopâo do
Amor". Trata-se de um projeto idealizado por
um jovem chamado Rodrigo Z. Paes e pela
diaconisa Celma Munoz. que oferece sopa a cer-
ca de 80 pessoas carentes. Hoje o projeto é toca-
do pela Mesa Diaconal.
O projeto está entrando numa nova fase. Os
carentes beneficiados estão sendo cadastrados e
estão recebendo a visita de uma equipe respon-
sável em avaliar outras áreas de carência em que
a congregação pode ajudar.
Segundo o Rev. Sérgio Paulo Frazão, dois
aspectos chamam a atenção no projeto, O pri-
meiro é o desejo de responder ao chamado
diaconal que Deus tem colocado nos corações
das pessoas envolvidas no trabalho. Cerca de 25
Ponta
Grossa
organiza
nova igreja
Após muitos anos de lutas e vitórias,
no dia 31 de março a IPl de Ponta
Grossa organizou mais uma igreja: a
IPl 3 1 de março. A nova igreja fica
na Vila 3 1 de Março, em Ponta Gros-
sa. A festa de organização contou
com grande participação de irmãos
das IPIs vizinhas e com a presença
de 90% dos pastores do Presbiténo
Sul Paraná.
A nova IPI inicia sua caminhada com
35 membros maiores, cerca de 20
menores e mais de 70 alunos na
Escola Dominical. Além de um am-
plo terreno, a igreja possui: templo,
casa de zeladona. dependências para
Escola Dominical e cozinha.
O conselho é composto pelo Rev.
Cláudio Suzuki e pelos Presbíteros
Mauro Cezar Quadros. Mauricio
Lemos. Hélio Moura e Osmar Lopes.
A história da igreja começou em 67.
quando mudou-se para o bairro pró-
ximo ao de hoje. chamado Jardim
Conceição, na casa do diácono João
Ribeiro. No mesmo ano. foi organi-
zada a congregação com um culto
dirigido pelo Rev. Josué Soares.
pessoas desenvolvem o projeto. E o segundo é a
cnatividade que essas pessoas tem para levantar
meios para o exercício do trabalho diaconal jun-
to à comunidade carente.
Entre as responsabilidades de cada irmão ou
irmã envolvida está a busca de coniato com esta-
belecimentos comerciais como supermercados,
açougues e verdurões píu-a receber doações de
fruías, verduras e legumes que não irão ser
comercializados.
Além disso, há pessoas encarregadas de se-
lecionar os alimentos que irão constituir a sopa.
prepará-la e auxiliar na limpeza dos utensílios e
do local onde é preparada a sopa,
"Em tudo podemos ver a mão de Deus abrin-
do portas para que a Igreja seja uma bênção de
forma integral na vida da sociedade", afirma o
pastor.
Sopão: projeto tem dois anos e já tem planos
para alcançar mais carentes
Presbitério promove encontro
regional de mesas diaconais
o
Rev. Douglas: orientação
Presbitério do Rio de Janeiro reali-
zou, no dia 1 3 de junho, através de sua Secreta-
ria Presbiterial de Diaconia. o seu 5" Encontro
Regional de Mesas Diaconais. A I* iPI do Rio
de Janeiro teve a honra de hospedar e dar o
apoio logístico ao encontro, do qual participa-
ram efetivamente 1 6 diáconos e 32 diaconisas.
Foi preletoro Rev. Nenrod Douglas, assessor
da Secretaria Nacional de Ação Social e
Diaconia. com bons e edificantes estudos per-
tinentes ao assunto.
Durante o evento foi lançada a campanha
Ca^sa Lar Betânia, cujo alvo inicial ê arrecadar
100 mil reais para a compra de uma proprie-
dade para abrigar idosos. Além do preletor,
as presenças do Rev. Luís Alberto M.
Sabanay. Secretáno Nacional de Açào Social
e Diaconia, Rev. Ernesto Aparecido Sossai
(2' IPI do RJ}. Rev. Silvanio Silas Cabrial
(5' IPI RJ) e do Rev. Deoclécio de Oliveira
Rodrigues ( T RJ).presÍdente do presbitério
e do sínodo Rio-São Paulo, valorizaram o 5°
Encontro, O secretário presbiterial de diaconia é
o Presb. Eliézer Lopes Jerónimo, que tem de-
sempenhado um trabalho eficiente de
conscientização e implcmeniação da açáo
diaconal junto às igrejas locais.
A palavra do Rev, Sabanay foi um testemu-
nho do que a IPIB projeta realizar, se Deus
permitir, na área das secas do Nordeste brasilei-
ro.
Segundo a Diac. Márcia Regina Rogoginski
Costa, que participou do Encontro, foi impor-
tante a orientação dada pelo Rev. Douglas, no
sentido de se transformar as antigas aiiiudes
patcmalisias em efeliva promoção humana, la-
zendo com que os necessitados não só recebam
alimento, mas também aprendam a superar suas
dificuldades por seus próprios meios. "O en-
contro valeu não só pela oportunidade de estudo
e reflexão, mas pela qualidade das informações
transmitidas, sendo que seria interessante man-
ler a sua realiz-açào a cada ano", completou Már-
cia Regina,
O presbítero Eliézer, ouvido pelo Estandar-
te, ressalta que está havendo um despertamento
no presbiténo quanto ao trabalho diaconal, e re-
lata satisfeito o testemunho de um pastor, que
não quis identificar:",.. os nossos diáconos esta-
vam meio parados. ma.s recentemente estou ven-
do que eles estão se movimentando e iniciando
um u-abalho diaconal de verdade". Ainda segun-
do Eliézer, foi essencial a presença da Comissão
Executiva do presbitério e também do Secretário
Presbiterial de Missões, presbítero Reynaldo
Provenza Damasceno Ribeiro, pois a açào
diaconal depende do apoio dos conselhos e nào
pode estar dissociada de uma consciência
missionária.
Maurício Devojno Bruder
Representante Presbiterial junto a o Estandarte.
IPI de Arataquara
homenageia
pastor jubilado
o dia do pastor Jubilado. 1 4 de junho,
numa uiiciativa da sua Ctx>rdcnadona do Adul-
tos a IPI de Araraquara (Vila Xavier) home-
nageou o Rev. Alcides Conva de Moraes, pas-
tor jubilado do Pa-sbitério Oeste. C"omprecn-
dendo-se a importância da esposa p;ua o mi-
nistério, a homenagem foi estendida à
Diaconisa M/a Porto de Castro Moraes, O con-
sellio aproveitou a oportunidade para conce-
der ao Rev. Alcides o titulo de Pastor Emérito,
reconhecido nào só o profícuo ministério que
rcah/ou na igreja, seu último campo antes de
jubilar-se em IWI. mas também o apoio que
icm dado na Congregação do Jardim América.
O Rev. Alcides nasceu cm 1920. na 1-a-
zenda Boqueirão, em Lençóis Paulista-
SPCom a Diac, llza tem três filhos; Alcides
Júnior, ca.sado com U'slie; Sibely casada com
Paulo Viana, e Simone, casada com Leandro
llomciuif-em justa: Rev. Alcides
e sua esposa llza
Mendes, todos integrados na obra de Deus,
Sao Irês os netos: Lucas Michael. Sléfiianie e
Beatriz.
O pastor cursou a antiga Escola
Missionária em Assis-SP. o Instituto José
Manoel da Conceição e posteriormente o Se-
minário Teológico da IPIB, em .São Paulo, con-
cluindo o curso em 1953. Foi ordenado em
1954 pelo antigo presbitério da Sorocabana.
assumindo a IPI de Presidente Prudente.
Pastoreou a.s seguintes igrejas: Santa Cruz do
Rio Pardo. Piraju. Fartura. Chavantes. ipaussu
(estas duas na época ainda nào eram igrejas
organizadas). Ourinhos. Marília. Vera Cruz.
Garça, Brasília (Central), Bebedouro. Monte
A/ul Paulista. Monte Aprazível vindo, então
para a IPI Vila Xavier, onde se jubilou. Mes-
mo depois de jubilado continuou dando assis-
tência na Congregação de Ribeirão Bonito,
nas IPIs de Americana. Jardim das Oliveiras
ÍAraraquara) e há três anos no Jd, América,
Em sinal da nossa gratidão a Deus, por ter
provido a Sua Igreja de servo Ião valoroso,
nós da IPI Vila Xavier rendemos a nossa ho-
menagem ao Rev, Alcides e à sua esposa,
relembrando uma frase que ele costuma falar:
"Sc pudesse voltar à mocidade, e escolher a
minha vocação, escolheria ser pastor".
Rev. Gerson Mendonça de A nunciação,
pastor da igreja
o Estandarte
Nossas Igrejas
Agosto/1998
Wagner Jardim da Costa
Um dia de açáo integral
Ww0
dia 16 de maio passado foi um
dia mafLado por uma ação social tanto em São
Paulo como cm Guarulhos, Em São Paulo, uma
rede dc relcvisão veiculou a promoção de sua "4'
AÇAO GLOBAL", na qual a população pôde
tirar documentos, fazer exames clínicos e
odontológicos, etc. etc.
Em Guarulhos, a I" Igreja, realizou a sua 1'
AÇÀO INTEGRAL, onde estiveram trabalhan-
do juntos, pela primeira vez. governo e socieda-
de. Esta parceria leve como objeiivo levar à po-
pulação uniii saúde preventiva através de exa-
mes para detecção dc hipertensão e glicemia, re-
alizados por profissionais da área da
saúde da prefeitura. Foram realizados
290 atendimentos gratuitos.
Houve também orientação de
higiene bucal por uma equipe do De-
partatnenio Odontológico da Secretaria
Municipal da Saúde. Através de teatro
de fantoches, esses profissionais deram
orientação a 40 crianças.
Da Secretaria de Habitação e Bem
Estar Social foi mandada uma equipe de
cabeleireiros e manicures que puderam
atender, em conjunto, 93 pessoas.
Paralelamente, a igreja teve a opor-
tunidade de estar evangelizando, através
de seu depanamento infantil, as crianças
que por lá passaram, com teatro de fanto-
ches. A mocidade cantou no palanque ins-
talado pela prefeitura e os innãos e irmãs
entregaram folhetos e pregaram a palavra
de Deus.
Estiveram presentes no evento vánas
autoridades municipais: a Secretaria Muni-
cipal. Professora Nilvan da Silva Valério,
acompanhada pela sua Secretária Adjunta, e
também o senhor Luiz Carlos Martins, che-
fe técnico de divisão responsável pelos cur-
-sos de cabeleireiros e manicures do município.
Também estiveram presentes ao evento as autori-
dades eclesiásticas: Rev. Jesus Ross Martins,
pastor da igreja local, o Presbítero Érvio de
Mattos. Presidente do Presbitério Bandeirantes,
e o Rev, Edson Tadeu Duram, Secretário de
Diaconia do presbitério, onde articularam leviu- o
"Projeio Ação Integral" para as outras 4 igrejas
do presbitério em Guarulhos e também para as 5
igrejas que ficam em São Paulo.
No més de setembro, será realizado ouiro
evento, igual a este, na P IPI de Guarulhos.
Equip
Escritórios políticos dos
nossos candidatos :
Rev. Abival Pires da Silveira - 4533
PSDB - Candidato a Deputado Federal
Av. Ipiranga, 318 - Bloco B • 1 7^ andar Cj
1701 • Fone (011) 258-0123
fax (011) 256-4121
http://www.abival-com.br
Sérgio Camargo ■ 1245
PDT - Candidato a Deputado Federal
Av Feliciano Sales Cunha, 3125 CEP
15035-000 - S.J.do Rio Preto - SP
Fone (017) 235-2024
Rev. Vaz de Lima • 45151
PSDB - Candidato à reeleição para
Deputado Estadual
R- Manoel da Nóbrega. 840 -
CEP 0401-002 ■ São Paulo - SP
Fone/Fax (011) 884-2944
Marcos Pedroso ■ 40213
PSB ■ Candidato a Deputado Estadual
R. Felipe Camarão. 228 - CEP 03065-000
São Paulo ■ SP
Fone (011) 6193-0107
marcosmateus@ortginet.com.br
I
um da IPI Alto de Vila Maria faz 50 anos
1?
Antes da igreja .ser organizada, ainda como
congregação, cm I 948.aUMPI da IPI do Alto
de Vila Maria já tinha sido criada com novas
idéias c entusiasmo, como profetizara o Rev.
Eduardo Carlos Pereira, há 26 anos atrás. A fes-
ta foi comemorada no dia 23 de maio. com direi-
to a tudo que utna jovem dc 50 anos tem direto.
Foram convidados todos os presidentes para
estarem presentes. Muitos responderam à con-
vocação e juntos puderam lembrar os dias dc
liderança, dizendo juntos o moto do umpismo
que se encontra cm I Timóteo 4.12 e. juntos,
cantaram também o Hino Oficial "MOCIDA-
DE. SEMPRE AVANTE".
Dentre os presidentes presentes, estavam o
pnmeiro a ser eleito, em 1 948. o Sr. Geraldo
Zemuner. que muito emocionado participou ale-
gremente das festividades, o Coordenador Na-
cional do Umpismo. Ronaldo Dias de Andrade
Aniver\ârh da UMPI: presidentes locais (à
esq) Sergino e Tatiana. Sr Gerson e Ronaldo
e suas assessoras Maria Aparecida Lisboa e Vera
Maria Roberto.
A jovem Tatiana, presidente da UMPI local,
mesmo nervosa, pois toda organização ficou so-
bre a sua responsabilidade, agra-
deceu a ajuda de todos que cola-
boraram para oéxito da festa. Par-
ticiparam também o Quarteto
Masculino da igreja, o coral e o
conjunto da mocidade,
O Rev, Abival Pires da Silveira
foi escolhido para trazer a mensa-
gem, baseada em Jeremias 13.1-
1 1 , e falou das interessantes e ao
mesmo tempo estranhas relações
do profeta com Deus. Em sua fala.
deixou uma mensagem à mocida-
de, conclamando a igreja para que
não enterre os valores espirituais (a
Palavra, a Fé e a Esperança), como
fez o povo de Israel, pois tais valo-
res são adornos importantes do seu
Reino.
História: pastores e presidentes de 1948 a
1998
Coordenadoria de Adultos realiza eventos Confraternização na Igreias do Bandeirantes
Desde que assumiu a presidência do Presbitério Bandeirantes, o Presb. Ervio de Mattos criou
um projeio que prevê que as igrejas se visitem mutuamente, aos sábados
^^^«aformaaigreja visitada pode vereseniircomoaigrejainnãrealizaoseucultoemovimen-
U.se co„,o Igreja corpo de Cristo, com todas a. suas sociedade no seu dia-a-dia. poss bTSo a
troca de infotTtiaçoes necessária para a expansão do Reino de Deus", diz o proieto P"'"'""""^^ '
visitldoTni r99S r T ' 'f*' de Vila Maria estará
Esta e^^^^^ í ' n« -és de novembro,
dado roonínniH H '"^^ '^"J^^ Presbitério Bandeirantes, pois tem
dado a oportunidade para as igrejas se confraternizarem e se conhecerem melhor.
Pf ^."'^'^ ^^'^ '"i<^i^tiva da dinetoria do Presbiténo Bandeirantes ' pois sabemos aue
ludo isto tem sido feito pela "COROA REAL DO SALVADOR." ( WJC)
>/1998
O Estandarte
Evangelização
"M .
cindem um urupo dessa igreja
para evangelizar o povo português!"
Este foi o desafio que o Rev. Paulo Pascoal
(pastor da Igreja Batista da Parede em Portugal )
fez para a IPI do Ipiranga durante a última Con-
ferência de Missões.
Depois da entrevista com o Conselho de
Missões, do treinamento com a Missão Avante
e do levantamento de recursos financeiros para a
viagem, nove pessoas abraçaram esse projeto e
no dia 24.06 deixaram o Brasil, suas famílias e
amigos com o único objetivo de fazer missões
em Portugal.
A experiência foi diferente e inesquecível.
Sob a liderança dos missionários brasileiros Luis
e Arlete Castro (que já estão lá há seis anos), eles
viveram missões nas mais diversas formas; des-
de a entrega de folhetos nas mas de Cascais.
Cacilhas e na praia de Carcavelos, como o
evangelismo ao ar livre nas Praças de Montijo e
da Figueira (esta última no centro de Lisboa),
também dentro de um presídio masculino em
Caxias e apresentação de uma mímica sobre o
ministério, morte e ressureição de Jesus em um
chá para mulheres. Além disso, puderam visitar
^^^^^^
Equipe de evangelização que participou
da Expo 98
uma senhora em Usboa
e comparti lhar experiências com algumas igrejas
como; a Igreja de Cnsto Cristã em Carcavelos, a
Batista da Parede, a Batista do Murtal e a Açào
BiTílica em Men Martins.
Para se adaptarem à cultura portuguesa, ti-
veram que sentar muitas vezes á mesa. beber
muitocafé. experimentaro bacalhau com natas e
o pastel de Belém: e, ainda, aprender algumas
palavras novas como por exemplo; bué da fixe
(jóia, legal) - giro (bonito, bacana) - bicha (fila)
[ - comboio{trem)-tôsim(paraatenderlelefone
= alô!) e outras,
I Conversamos com eles e vamos registrar
aqui o que mais marcou suas vidas durante o
projeto :
"Para mim o evangelismo ao ar livre na Pra-
ça de Montijo foi a experiência mais impactante.
pois enquanto eu falava para um grupo de jo-
vens, uma moça de 16 anos me interrompeu
para questionar a minha fé. Senti Deus me usar
naquele momento e, enquanto eu e alguns mem-
bros do grupo falávamos de Jesus para ela. ou-
tros se afastaram para orar e outros para cantar.
Vimos a mão de Deus sobre todos nós. pois
estávamos na dependência do Senhor ." (Ademir
- líder da equipe em Pnnugal)
"O que mais me maixxni durante a nossa
viagem missionária foi a ida ao presídio. Talvez
pela iiK ertc7a do que haveria do acontecer e lam-
bem pelo ncrvosÍMno que passei. Mas, graças a
Deus, sentimos pa?, O trabalho foi abençoado e
cuKo presos aceitaram Jesus." (Sabrina - líder
da equipe no Brasil)
"Nunca vou me esquecer do rosto e da emo-
ção que a Andréa (uma jovem de 1 6 anos) e da
D, Rita (uma viúva de mais ou menos 70 anos)
sentiram quando disse a elas que nós saímos do
Brasil para falar de um Deus que íls ama de uma
forma especial. Percebi lágruuíLsem seus olhos
e descobri como esta palavra tem poder." ( Mcire
Lane)
"Quando chegamos ao presídio e meu nome
não estava na relação de visitantes, fiquei alivia-
da, pois a idéia dc entrar em uma prisão me as-
sustava. Porém. Deus me queria lá. pois o poli-
cial regisu-ou meu nome c eu pude ver a salvação
de Deus na vida daqueles homcns.O mais en-
graçado é que dentre os convertidos não havia
um português e sim iirgcntino. espanhol, búlgaro,
venezuelano e um jovem de Macau," (Andresa)
•Todas as atividadcs que realizamos em Por-
tugal ficaram marcadas para sernpre na minha
lembrança, mas o que mais me chamou a atenção
foi o modo como Deus revelou dons que eu nem
imaginava que tivesse. Confomie as coisas iam
acontecendo. Ele usava tudo de uma maneira
muito especial e completamente inesquecível."
(Leila)
"A experiência no presídio foi sem dúvida
a mais marcante, pois quando eu. a Meire c o
Ademir sentamos juntos com um venezuelano
que não falava português, tive que esquecer a
timidez e usar o pouco espanhol que sabia piu-a
orientá-lo a lomar uma decisão por Jesus. Ele
entendeu a mensagem, gostou dos cânticos e abriu
l-yiini;fli:ai,à(i lut prut^a Montijo
o seu coração. Foi então que eu compreendi
como Deus usa tudo o que somos e lemos para
que sua obra seja completa." (Rii;i)
"O evangelismo na praça de Montijo real-
mente merece destaque, pois quandii a Andréa
se levantou para questionar o Ademir e afrontá-
lo com suas teorias. Deus começou a nos usar e
o Espírito Santo locou naquela vida. Finalmente
ela se abriu conosco. contou seu iriuinia de in-
fância c aceitou a nossa oração, Quando llie per-
gunlanu)s o que ela estava sentindo, ela pode
afirmar que sentia paz." (Presb.Altiere)
"O lalo dc ter visitado um presídio pela pri-
meira vc/ realmente me iinpaclou, e por isso
quero registr;u o momento em cjue pude conver-
sar com um homem que. apesar de estar cum-
prindo sua pena. o amor de Deus o alcançou e
hoje ele é uma pessoa restaurada." (Eunice -
secretária da equipe)
"As vidas ganhas para Cristo na Praça do
Montijo serão inesquecíveis para mim." (Ana -
tesoureira da equipe)
Equipe do Projeto Portugal da IPI do Ipiranga
Operação Janela Fortaleza
F.
ortaieza se prepara para viver dias de in-
tensa movimentação em agosto . Para esta cidade
praiana, capital do Estado do Ceará, está sendo
organizado um dos maiores eventos
evangelísficos e missionários deste final de mi-
lénio, denominado Operação Janela Fortaleza. A
Operação Janela Fortaleza é composta de três
eventos principais: o Congresso Mundial de Mis-
sões, impactos Evangeiísticos (com participação
do Tume de Impacto Mundial) e o II Congresso
de Líderes de JOCUM. O Congresso Mundial
de Missões, que ocorrerá no período de 24 a 28
de agosto de 1998. terá como lema:
"Evangehzação do mundo; prioridade missionária
da igreja" e o lema: "Levando o evangelho todo,
com todo o poder, a todos os lugares, por lodos
os meios, para todos os povos". O objetivo geral
é desafiar e estimular a igreja a cumprir de modo
mais eficaz a sua missão de levar o Evangelho de
Jesus Cristo a todas as nações do mundo.
Pessoas de todos os lugares, do Brasil e do
exterior, virão participar ativamenle do evento.
que trará para Fortaleza um colorido multiculniral
e racial nunca visto antes. Além do caráter
evangelíslico. a cidade vai ganhar ainda econo-
micamente, com a movimentação dos turistas de
cerca de 1 50 países. A organização da Operação
Janela Fortaleza está a cargo da entidade
missionária internacional e inierdenominacional
JOCUM - Jovens Com Uma Missão ■ e das
igrejas evangélicas de Fortaleza.
Dos pastores presentes destacam-se: Rev.
Josué Yrion, Rev.Caio Fábio. Rev. Loren
Cunnigham. Rev. Floyd McCIung. Rev. Don
Richardson. Rev. Mark Anderson. Bráulia Ri-
beiro, Rev, Waldir Steuernagel. Rev.Dean
Shermar. Rev. Osvaldo Prado, Pr. Armando Bis-
po, Pr John Dawson, Pr. Paul Hawkins, Pr. Ti-
móteo Ramos, entre outros.
Dentro da programação estarão acontecen-
do seminários, encontros de lideranças, e impac-
tos evangeiísticos (eventos .sociais e esportivos
que irão movimentar igrejas locais, bairros peri-
féricos e praias de Fortaleza).
ilr
Preparação do evento: pastores e líderes de 150 igrejas se reúnem
o Estandarte
Agosto7T99
Teologia em Debate
Rev. Áureo Rodrigues de Oliveira
A confissão de fé de Westminster e a
o
Rev. Edward A. Dowey. pas-
tor presbiteriano dos Estados Utiidos.
escreveu as seguintes palavras: "A
vida toda da igreja é uma resposta à
revelação bíblica e uma interpretação
dela". Essas palavras têm uma grande
importância para Iodos nós, Chamam
a atenção para o problema da interpre-
tação da Bi'blia. Afinnam que, em tudo
que faz. a igreja sempre está dando
uma resposta e uma interpretação à
Bíblia.
O problema da interpretação da
Bíblia é muito sério. Existem pessoas
que o ignoram, afirmando que dispen-
sam a.s interpretações da Bíblia e que
ficam somente com a Bíblia, No en-
tanto, esse tipo de afirmação é total-
mente absurdo. É impossível ficar
.somente com a Bíblia. Sempre que
lemos a Bíblia e explicamos sua men-
sagem, estamos interpretando. Por
isso. leiíios de reconhecer que a inter-
pretação da Bíblia é um problema do
qual não podemos fugir e com o qual
temos de trabalhar. Em outras pala-
vras, necessitamos de boas normas
para a interpretação da Bíblia.
A confissão de Fé de Westminster
trata desse assunto em seu primeiro
capítulo. Neste artigo, vamos simples-
mente destacar trés pontos sobre o
posicionamento da nossa Confissão
de Fé em relação a questões relacio-
nadas com a interpretação do texto
bililicu.
L O problema da tradução
E ingénuo pensar que a tradução
interpretação Bíblica
Rev. Gerson Correia de Lacerda
reproduz exatamenie o conteúdo do
texto origina). Na verdade, toda tra-
dução já é uma interpretação, kso tam-
bém vale para o texto das Escrituras
Sagradas.
Como sabemos, o Antigo Testa-
mento foi redigido, quase que total-
mente, em hebraico e o Novo Testa-
mento em grego. A partir daí. surgiu a
tarefa da tradução da Bíblia para os
mais diversos idiomas existentes em
nosso planeta, Ora, sobre essa tarefa
a Confissão de Fé de Westminster diz
expressamente que os livros da Bíblia
"têm de ser traduzidos nas línguíis vul-
gares de todas as nações aonde che-
garem".
(O texto original da Confissão, re-
digido em 1647. diz exatamente "lhe
vulgar language of every nation").
Destacamos a expressão "línguas vul-
garts"- Ela lembra que os idiomas pos-
suem uma forma erudita e uma forma
vulgar. A forma erudita é utilizada pe-
los intelectuais e emprega muitos ter-
mos que não são conhecidos popular-
mente. A forma vulgar é simples e
pode ser compreendida por todas as
pessoas. Ora. o que nos interessa aqui
é que os autores da Confissão de Fé
de Westminster, com muita sabedo-
ria, afirmaram que a Bíblia têm de ser
traduzida não na "língua erudila"dos
intelectuais, mas na "Ifngua vulgar"
da gente simples.
Infelizmente, essa orientação não
tem sido seguida. Em português, as
traduções mais utilizadas por nossas
igrejas estão na língua erudita (Tradu-
ção de Almeida Revista e Corrigida;
Tradução de Almeida Revista e Atua-
lizada). Temos uma excelente tradu-
ção na língua vulgar (Tradução da
Bíblia na Linguagem de Hoje), que.
lamentavelmente, é desprezada ou re-
cusada, por ignorância ou preconcei-
to. Dessa maneira, a Bíblia continua a
ser. em grande parte de seu contetído.
inacessível a muitos.
Por uma questão de fidelidade à
Confissão de Fé de Westminster, de-
veri'amos passar a utilizar e a divulgar
a Tradução da Bíblia na Linguagem
de Hoje.
2. O problema dos textos
complexos
A Confissão de Fé de Westminster
reconhece que nem lodos os textos
biTilicos são igualmente claros. Ela
afirma que as coisas essenciais a res-
peito da salvação estão "claramente ex-
postas e ecplicadas" nas Escrituras.
Existem, porém, passagens e ensinos
obscuros e de diftcil compreensão. Na
verdade, a própria Bíblia diz isso. A
respeito das cartas de Paulo, por exem-
plo, a segunda epístola de Pedro diz:
"Nas cartas dele há algumas coisas
difíceis de entender, que os ignoran-
tes e os fracos na fé explicam de ma-
neira errada, como fazem também com
outras parles das Escrituras Sagradas"
(2 Pedro 3. 16).
Infelizmente, muita gente não
reconhcece a existência desse proble-
ma. Há pessoas que têm a pretensãode
compreender tudo o que a Bíblia en-
sina. Há crentes que se julgam os do-
nos da verdade na interpretação das
Escrituras, sem admitirem que exis-
tem passagens obscuras, que não po-
dem ser facilmente entendidas.
Por uma questão de fidelidade à
Confissão de Fé de Westminster, de-
veríamos admilir humildemente que
há textos difíceis, cujo significado
muitas vezes ignoramos
3, O problema do uso da
Bíblia toda
A Confissão de Fé de Westminster
oferece uma norma de interpretação
da Bíblia, ao dizer que "a regra de
interpretação da Escritura é a mesma
Escritura". Isso quer dizer que ne-
nhum texto bíblico deve ser interpre-
tado isoladamente. Diante de uma pas-
sagem de difícil compreensão, outras
passagens referentes ao mesmo as-
sunto precisam ser lidas e estudadas.
Consequentemente, é preciso ler e es-
tudar a Bíblia toda.
Infelizmente, também essa regra
não tem sido seguida em nosso tem-
po. Na verdade, há uma grande des-
conhecimento a respeito da Bi'blia. Até
mesmo os pastores não se dedicam a
pregar e a ensinar as Escrituras inte-
gralmente. Acabamos conhecendo
somente os evangelhos e.os salmos,
além de uns poucos textos de Paulo.
E por isso que ocorrem, constante-
mente, dissensões e divisões. Há mui-
ta gente que formula doutrinas a partir
de textos i.solados e mal interpretados.
E, por causa da ignorância a respeito
daBíblia. são muitos os seus adeptos.
Por uma questão de fidelidade à
Confissão de Fé de Westminster, pre-
cisamos redescobrir a Bíblia em sua
integralidade, a fim de interpretar as
Escrituras utilizando as próprias Es-
crituras.
Finalmente, é preciso acrescentar
que todo o nosso esforço no conheci-
mento e na interpretação do ensino
biTíIico precisa também da indispen-
sável ajuda do Espírito Santo. É esse
também o ensino da Confissão de Fé
de Westminster, quando diz "ser ne-
cessária a íntima iluminação do Espí-
rito de Deus para a salvadora compre-
ensão das coisas reveladas na pala-
vra...". Foi também isso o que ensi-
nou Calvino ao escrever: "O Senhor
ilumina nossas mentes com a luz do
seu Espírito Santo e abre nossos co-
rações para que a Palavra.. .os pene-
tre. De outra maniera.-.não seríamos
afetados interiormente".
O Rev. . Gerson, pastor da IPI
de Osasco, escreveu o artigo a
pedido do Rev. Áureo
Escreva para o Rev. Áureo:
Av. João Pessoa. 5570
CEP 60435-682-FortaIeza - CE
stf @ secreLcom .br
O
nosso irmão e amigo,
Presb. Wilson Freire, com 67 anos de
idade, viúvo desde 1983. foi chama-
do à glória celestial neste 1 7 de abril.
Nascido em Martinópolis. SR a 19 de
fevereiro de 1 93 1 , foi batizado na in-
fôncia pelo Rev. Lauro de Queiróz e
fez sua pública profissão de fé peran-
te o Rev. Elpídio Carmo Alves. Ca-
sou-se com Olívia Freire, na cidade
de Mandaguari. Paraná. Estado em
que residiu por mais de 16 anos.
Em 1973 mudou-se para Campo
Grande com o propósito dc aqui fixar
residência e tocar os seus negócios.
Participou ativamente dos primeiros
trabalhos da IPI nestacidade. quando
se organizou em congregação.
ti
A morte de um justo
..o amor é mais forte que a morte..."
Pelo seu amor à causa do Mestre
Jesus foi um dos fundadores desta
igreja, em 1975. e foi o primeiro
presbítero eleito pela igreja, tendo já
ocupado este cargo quando residia no
Paraná. Como presbítero desta Igreja,
ocupou por vários anos a função
de Vice- Presidente do Consellioe qua-
se sempre foi o representante da igre-
ja junto às reuniões conciliares do
Presbitério, Sínodo e Supremo Con-
cilio. A igreja aguardava com grande
expeclafiva seus reltórios sobre estas
reuniões.
Estudioso da história da Igreja, era
conhecedor pre>fundo da Constituição
e Normas da IPIB e sempre fez ques-
tão de pautar-se por elas nas suas de-
cisões conciliares. Leitor incansável
da Palavra de Deus, leu a Bíblia mais
de 1 2 vezes. Amava a Escola Domini-
cal, da qual foi nào só aluno exem-
plar, mas também seu professor e su-
perintendente, durante alguns anos.
participando dela com entusiasmo,
nunca deixando de dar sua
contribuição e testemunho. Pregador
da Palavra, na au.sència do pastor sem-
pre esteve à frente para trazer a men-
sagem, testemunhando sua fé e amor
a Jesus, o seu Salvador pessoal. Mes-
mo enfermo, nunca deixou de amar
nos trabalhos da igreja. Participou dos
"GideÕes Internacionais" por mais de
20 anos e. como tal, distribuiu cente-
nas e milhares de Novos Testamen-
tos em hotéis, hospitais, clínicas, dis-
seminando assim a Palavra de Deus
por toda parte, tendo também, por di-
versas vezes, assumindo o trabalho
de capelania. Amava o louvor através
da música, e seu hino predileto era o
65 dos Salmos e Hinos. Apaixonado
de "O Estandarte", órgão oficial da
IPI do Brasil, do qual foi agente por
vários anos. mantinha sempre várias
assinaturas deste para poder presen-
tear os amigos e pessoas com quem
se relacionava. Deixa dois filhos: Rev.
Willian Freire, solteiro, atualmente
pastoreando a Primeira IPI de
Diadema, na região da grande São
paulo, e Otoniel Freire, cadado com a
ProP Maria Auxiliadora. Capitão da
Polícia Militar em Campo Grande-
MS. e seus nefinhos: Fabiani, Otoniel
e Benjamim. Deixa também 5 irmãos;
Daniel. Levi, Áurea, Rute e Ester.
Cercado de uma multidão de ami-
gos, colegas, vizinhos, familiares e
irmãos das mais variadas igrejas da
cidade, nosso querido irmão foi se-
pultado durante ofício fúnebre cele-
brado pelos Revs. Mário B. de Oli-
veira Jiinior. Sérgio Francisco dos
Santos. Wilson Cezar Medeiros (2'
IPI) e Aury Vieira Reinaldeth (3' IPI).
Sua presença forte e ao mesmo
tempo discreta fica na lembrança de
todos.
Rev. Mário Balduino de O. Júnior
Pastor da V iPi de Campo Grande
I
^gosto/1998
OLeitorPergunta
o Estandarte
O verdadeiro sentido do Salmo 116.15
Rev. Sérgio Francisco dos Santos
Cm qual das versões esta o verdadeiro sentido do Salmo 116.15, que na Tradução
■ Revisa e Atuahzada diz: '^Precioso é aos o/Aos do Senhor a montados seus santos"
l e no Unguagem de Hoje tem um sentido diametralmente oposto: "O Deus Sterno fica
I muito triste quando morre alguém do seu povo''?
M,
-ais uma vez a pergunta do leitor vem
de encontro com o eterno problema das tradu-
ções e versões do texto sagrado. Por isso. para
que entendamos melhor a questão, devemos pri-
meiro responder a pergunta: O que é tradução?
Tomo a liberdade de formular esta resposta com
a ajuda de um "expert" no assunto. Rev. J,R,
Cristoíani, professor de Exegese do AT no nos-
so Seminário de Londrina. Falando sobre •Tra-
dução e Literalidade" (Boletim do STL n" 543 de
20/05/1998), explica aquele professor: "Tradu-
zir é interpretar o significado de uma palavra ou
expressão de um idioma a outro. Não é apenas
transpor ou transliterar um termo ou expressão
pelo seu equivalente na língua em que se quer
traduzi-lo". Tendo como suporte esta clara e
sucinta explicação, podemos dizer, grosso modo,
que o que acontece, com as duas traduções/ver-
sões citadas, é que uma, a revista e atualizada.
traduz o termo hebraico yaqar pelo seu equiva-
lente em português preciosa, enquanto a Lingua-
gem de Hoje se preocupa mais com o significa-
do da expressão como um Iodo. dentro de seu
contexto original. Mas mnguém melhor do que
a própria comissão responsável pela Tradução
na Linguagem de Hoje para nos esclarecer me-
lhor a questão, com suas próprias palavras: "O
adjetivo yaqar é aplicado, por exemplo, a pedras
preciosas, e nu salmo 36.7 ê fácil entender-se o
que o salmista diz: "Como é precioso o teu
amor!". Mas no contexto do Salmo 1 16 fica es-
quisito pensar-se que o salmista esteja afirman-
do que a morte de um dos adoradores do Deus
Eterno seja algo que alegre ou agrade a Deus.
Isso porque no contexto próximo (vv.3-4 e 8-9)
o salmista declara ter sido libertado do perigo da
morte e agora anda, agradecido, no mundo dos
vivos. O que o salmista diz é que o Deus Eterno
não fica alegre quando um dos seus fiéis morre;
ele fica triste. E fica triste porque, quando um
desses fiéis morre, vai parar no mundo dos mor-
tos, um buraco imenso e escuro, onde reina si-
Notas de Falecimento
Jocelina Silva
No dia 26 de maio
de 1998, aos 88 anos de
idade, foi chamada à pre-
sença do Senhor nossa
querida irmã. Natural de
São Paulo, nasceu a 1 7
de maio de 1910. Foram
seus pais de legítima
memória. Olímpio Anto-
nio da Silva e Camila Cardoso da Silva. De
São Paulo, eles transferiram-se para a cidade
de Amparo- SP e lá a irmã professou sua fé em
Jesus Cristo. Em 1929. a família transferiu-se
para Sorocaba e nesta época a irmã se tomou
membro da 1'. IPI de Sorocaba, onde perma-
neceu até falecer. Crente muito zelosa, ela não
podia vir a Igreja, por motivos de enfermidade
mas a Igreja ia a sua casa para o trabalho do
Senhor. Deixou cinco irmãos. Oficiou o fére-
tro o Rev. Rev. Lysias Oliveira dos Santos.
Accácio Cagnoni, agente - PIPI de Sorocaba
Ronulfo de Campos Pires
Deixou este mundn,
para viver com Cristo, nos
so irmão, aos 96 anos.
Natural de Porangaba.
nasceu em 27 de julho de
1901. Fez a sua piiblica
profissão de fé em 25 de
julho de 33. na IP de
Sorocaba, sob o pastorado
do Rev. Paulo Miranda Cresiivelli. PouLosanos
depois transferiu-se para a IPI de Sorocaba, e
aqui permaneceu até que o Senhor o levou. Mui-
to trabalhador, dedicado ao Senhor, também era
muito bom pregador da Palavra, Em 1 996. rece-
beu o título de Presbítero Emérito. Considerava
muito sua esposa Dona Aurora Bisso, dc saudo-
-sa memória. Deixou 2 filhas e 4 netos. Oficia-
ram o féretro no templo da I '! PI de Sorocaba os
Revs. Paulo de Góes. Angelo Sotello e Lysias
Oliveira dos Santos,
Accácio Cagnoni, agente • 1' IPI de Sorocaba
Presbítero Carlos Mariano da Silva
Nascido em Bofete. em 2 1 .05.25. foi eleito prebítero naoi:ganizaçào da IPI Central de Votorantim.
em 07.02,70. Participou da vida desta igreja desde os anos 40. quando ainda era congregação da
I* IPI de Sorocaba. O presbítero Carlos, após rápida e fulminante enfermidade, faleceu em 97
Todavia, deixou uma notável herança moral e espiritual. Deixou formados três filhos e uma única
filha. Alem dos filhos, o presbítero Carlos "adotou" os seus irmãos menores, enue eles o Rev
Ageu Manano da Silva, que afirmou no ofício ftínebre: "Carlos foi meu pai. pai de seus filhos, de
seus irmãos e. na velhice de nosso pai. pai do próprio pai. Desde a juventude fez a boa escolha -
Jesus Cnsto - e. em função desta escolha, viveu como um servo de Deus." Viúvo de sua primeira
esposa. Smira Salles Silva, casou-se novamente com Ocleide Gardenal. da 7' IPI de Sorocaba
U>eixou oiio netos .
Rev. Leonildo Silveira Campos
^ncio absoluto. E um adorador a menos para o
Deus Eterno, porque, como dÍ7 o Salmo 6 5 (con-
texto remoto), "no mundo dos monos. Deus lulo
é lembrado, e lá ninguém o louva". Ver também
o Salmo 88. A perspectiva cJo Novo Testamento
sobre a mone é diferenie. Mas o Antigo Testa-
mento não ptHle ser traduzido pela ólica do Novo
Testamento. Embora o AT fuça p;ine do cânon da
nossa Bibha. deve ser traduzido como Escritura
hebraica ou judaica. É errado tentar prtxluzir um
Antigo Testamento cristianizado. É preciso dar o
sentido que a mensagem teve no icmixi em que
foi transmitida e como loi entendida pelos leito-
res daquele lempo... No Salmo 1 16, ponanio.
yaqar quer dizer "custoso". A morte dc um dos
fiéis é "custosa" para Deus, A Traduction
Oecuménique vede assim: "Custa ao Senhor
ver morrer um dos seus fiéis". A Bíblia de Jeru-
salém, em francês, traduz deste modo: "Cu.sta
aos olhos de Javé a morte dos seus amigos"...
Dessa fornia vertem a Bíblia de Jenisalém em
inglês c alemão e a tradução revista de Lutero. A
Nova Versão Judaica em inglês e a Bíblia Vozes,
dizem: "É dolorosa a morte..." (cfNalureza c
Propósito da Bíblia na Linguagem de Hoje -
Imporiância do Contexto). Enquanto escrevo esla
coluna me vem à mente a tragédia do 'Titanic".
Escrtva para o Rev. Sérgio: R. João Cadete. 86 - CEP 79044-370 Campo Grande/MS ou
Tel (067) 741-2090. E-mail: sergio.s@vip.cgr.com.br
Os mcrgulhadorvs. que encontninim seus escom-
bros, cenamenic descobriram algo muito "preci-
oso". Enta-tanto. csic precioso csiã longe dc ser
algo alegre ou agradável. Pelo contrário, trági-
co, terrível. Creio que assim é pani Deus a morte
dos seus santos, porque Deus é Senhor da Vida.
E o Deus que ama a vida, que dá a vida que
promove a vida. Jesus comove-sc e chora diante
do mniulo dc Lázaro (Jo 1 1 .33,35). Paulo reco-
menda aos imiãos c irmãs da Igreja de Roma:
"Alegrai-vos com os que se alegram e chorai
com os que choram" (Rm 12.15). Ainda que o
nosso Deus esteja acima de i|uaisquer sentimen-
tos humanos, cremos num Deus que se solida-
riza com o sofrimento e com as dores humanas.
Por isso. creiotíu.aversãoquc melhor cxpres,sa
o sentimento do escritor do .Salmo I I6,l5cada
Linguagem de Hoje. t]uando di/ que o Deus Hier-
no fica triste quando morre um dos seus segui-
dores, I>i/er que Deus fica "alegre" com a morte
de alguém, que é seu filho ou filha, é fazer dc
Deus um ser dcMiiuído de amor. de solidarieda-
de, de compaixão, É atribuir a Deus qualidades
de um "sádico", de alguém que estaria nos di-
zendo em sua Palavra exalamcnic o contrário
daquilo que faz: "Faça o que eu digo mas não
(açaot|ucfaço".
Paulo Pedro de Alencar
Sebastião Marques
ri
Natural deCrdio-CE.
converteu-sc em 1993
justamente com sua es-
posa. A partir daí come-
çou um processo de res-
tauração cm ioda a sua
casa. grandemente infiu
enciada pelo espiniismo.
Encontrou seu mi-
nistério na intercessão, participando com assi-
duidade das reuniões dc oração matinais durante
a semana e nos momentos que aniccedem o cul-
to. Na terça-feira. dia 02 de junho, após ter par-
ticipado do culto à noile. chegando em casa. pas-
sou mal, foi socorrido e consialou-sc derrame
cerebral, Faleceu no dia 12. deixando sua esposa
Isaura, cinco filhos c um neto. Paulo Gabriel,
Rev. Edson Augusto Rios,
Pastor da VIPI de Dourados ■ MS
Natural de Pouso
Alcgre-MG. Homem
super-ativo. trabalhador e
incansável, foi tolhido
destas facultlades por
motivo de derrame. Viveu
os liliimos 09 meses da
sua vida com as seqlleías
do derrame, lempo sufi-
ciente para restaurar a sua comunhão com Deus.
Um grupo de oração da Igreja acompanhou-o
com visitas constantes. Descansou em 14 dc
maio. deixando a esposa Cléia, sete filhos e um
neto, ElyeI. Participaram do ofício fúnebre o.s
pastores: Rev. Eduardo Gabriel Colhantc, da Igre-
ja Metodista. Saulo Camilo c Edson Augusto
Rios, da IPI.
Rev. Edson Augusto Rios,
Pastor da 1' IPI de Dourados MS
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